quinta-feira, 31 de maio de 2012

PEDRO HENRIQUES APRESENTA A SUA OBRA LITERÁRIA


Amanhã, sexta-feira, dia 1 de Junho, no salão nobre da Faculdade de Motricidade Humana, na Estrada da Costa, Cruz Quebrada, pelas 18H30, será feito o lançamento do livro “O Treino da Tomada de Decisão do Árbitro de Futebol”, o qual é referente ao trabalho que apresentou 18.12.2008, e que lhe proporcionou o merecidíssimo título de Mestre.

Esta sua tese teve a orientação de Duarte Fernando da Rosa Belo Patronilho de Araújo.

Recorde-se que PEDRO Jorge Carvalheiro HENRIQUES (n. 26.09.1965), oficial superior do Exército Português, foi Árbitro da primeira categoria nacional de 17.02.2002 a 24.04.2010, quando terminou a sua actividade federativa.

Para além de outras distinções que lhe foram atribuídas ao longo da sua carreira desportiva, obteve 3 exemplares do prémio “APITO DE OURO”, promovido pelos jornais “A Bola”, em 2002/2003 e 2004/2005, e “Record”, em 2005/2006, sendo, portanto, o melhor classificado nas mencionadas épocas.  

Entretanto, no endereço electrónico seguinte poderá ser vista a referência que fiz, na altura, a este grande e inigualável acontecimento no seio da arbitragem de futebol:

quarta-feira, 30 de maio de 2012

ENCONTRO NACIONAL DOS ANTIGOS ÁRBITROS DE FUTEBOL

O tradicional convívio realiza-se no próximo domingo, dia 3 de Junho, em Fátima, com a celebração da missa às 11H00 e o almoço, no D. Nuno, na Estrada de Minde, às 13.

As inscrições poderão ser feitas na APAF, através do telefone 218 124 849.

Comparecer é um acto de respeito, amizade e camaradagem.

Este acontecimento só se realiza uma vez por ano! 

A presença de todos os ex-árbitros é imprescindível!

terça-feira, 29 de maio de 2012

COMEÇOU O DESMANTELAMENTO DA DEMOCRACIA NO FUTEBOL! (3ª E ÚLTIMA PARTE)

Temos a noção de que o actual modelo do Futebol está em plena fase de mudança, que é impossível fazer parar, sendo necessário uma liderança credível, diferente do habitual, com origem nos elementos conhecedores das suas estruturas, com um projecto que tenha tanto de inovador como de ambicioso e que consiga congregar a opinião favorável da grande maioria dos seus agentes.

É nosso entendimento que a nova AG irá ter mais dificuldade de funcionamento e discussão e maior incapacidade de contribuir positivamente para os destinos da FPF, já que os futuros delegados vão ter menos poderes.

Contudo, apesar do Futebol, ser a modalidade que regista o maior número de praticantes, ser a mais mediática, gerar mais riqueza e depender menos do financiamento do Estado, admitimos que não nos podemos considerar acima das leis da República Portuguesa, mesmo que, como é o caso, quando, vendo com olhar crítico o RJFD, se encontrem pontos a reavaliar e alterar para que possa ser uma lei mais de acordo com o que aqueles a quem ela se dirige a considerarem boa.

Por isso, através deste “Acordo de Príncipios”, afirmamos que pretendemos manter, como sempre o fizemos, uma porta aberta para fomentar o diálogo construtivo com todos os agentes e parceiros.

Por isso, demos o passo decisivo na aprovação destes dois documentos fundamentais para a vida da FPF, demonstrando ao Governo e às instâncias desportivas que nos regulam, que estamos dispostos a ser parte da solução, aliás como sempre aconteceu na história do Futebol em Portugal. Sempre fomos contra ameaças e pressões e pugnamos por existir um espaço de diálogo construtivo.

Assim, associada à decisão que tomámos hoje, declaramos que iremos solicitar ao próximo Governo, que seja efectuada uma avaliação da implementação prática do RJFD e propor a sua reestruturação, tendo por base os pontos já referidos e outros que se irão revelar com execução prática do mesmo, demonstrando aqui e ali a sua impraticabilidade ou a dificuldade da sua boa prática.

Aprovar os Estatutos da FPF integralmente de acordo com o RJFD dificilmente será melhor solução para o Futebol português, nem será com isso que o mesmo ficará com os seus problemas resolvidos. Mas o Futebol não pode nem deve ser acusado de intransigência.

Estamos em tempo de encontrar solução com a responsabilidade que o assunto exige.

Lisboa, 30 de Abril de 2011

Segue lista com nomes dos 29 sócios de então da FPF, mas nem todos assinaram este “Acordo de Príncipios”.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

LUSOFONIA – RANKING MAIO 2012

FUTEBOL - FIFA - 208 PAÍSES
Data classificação: 09.05.2012
Próxima lista: 06.06.2012
5º PORTUGAL (=), 1190 pontos
6º BRASIL (=), 1165
76º CABO VERDE (=), 449
78º ANGOLA (=), 440
110º MOÇAMBIQUE (-4), 300
116º SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE (-1), 288
169º GUINÉ-BISSAU (+1), 116
198º MACAU (=), 16
204º TIMOR-LESTE (=), 2
FUTEBOL FEMININO - FIFA - 174 PAÍSES
Data classificação: 16.03.2012
Próxima lista: 01.06.2012
4º BRASIL (=), 2.093 pontos
42ª PORTUGAL (+1), 1557
109º ANGOLA (=), 1134
132º MOÇAMBIQUE (+1), 875
157º GUINÉ-BISSAU (=)
CABO VERDE a)
MACAU a)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE a)
TIMOR-LESTE a)
FUTSAL - FUT5AL - 146 PAÍSES
Data classificação: 21.05.2012
Próxima lista:
2º BRASIL (=), 1930 pontos
5º PORTUGAL (=), 1644
42º ANGOLA (=), 1049
49º MOÇAMBIQUE (=), 951
101º MACAU (-4), 603
102º TIMOR-LESTE (-3), 575
130º GUINÉ-BISSAU (=)
138º SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE (=)
CABO VERDE a)
FUTEBOL DE PRAIA - THE ROON BA - 101 PAÍSES
Data classificação: 01.04.2012
Próxima lista:
2º BRASIL, 2092 pontos
3º PORTUGAL, 2023
83º CABO VERDE, 1162
88º MOÇAMBIQUE, 1131
99º TIMOR-LESTE, 720
ANGOLA a)
GUINÉ-BISSAU a)
MACAU a)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE a)
a) Sem actividade.

domingo, 27 de maio de 2012

COMEÇOU O DESMANTELAMENTO DA DEMOCRACIA NO FUTEBOL! (2ª PARTE)

ACORDO DE PRINCÍPIOS

Na Assembleia-geral (AG) extraordinária da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) realizada hoje, dia 30 de Abril de 2011, foi aprovada a proposta de Estatutos e o Regulamento Eleitoral, os quais permitem dar cumprimento ao estipulado no Regime Jurídico das Federações Desportivas (RJFD). Contudo, é importante ter presente que foi determinante para a tomada desta decisão, as possíveis consequências gravosas anunciadas que o futebol português poderá ser alvo, por parte das instâncias governamentais e da própria UEFA e FIFA.

Como se tem percebido pelo conteúdo das intervenções dos diversos representantes dos sócios com assento na AG ao longo do tempo, este é um tema muito específico, mas mal conhecido, tendo a maioria das pessoas muita dificuldade em perceber o que está verdadeiramente em causa.

Com o argumento de que a FPF se deveria actualizar às novas realidades, aconteceu em 2008 e a publicação de um RJFD, como em 1993 novamente por decisão política, alterando a filosofia de organização e funcionamento das federações. Mas o que é que existe assim de tão importante para que alguns sócios da FPF, tenham manifestado o seu desacordo? Parece muito pouco, mas tem muita importância:

1 - Poderes centrados no presidente e a passagem de competências da AG (esvaziamento dos poderes legislativos) para a direcção (reforço do poder executivo);

2 - Esvaziamento dos poderes efectivos da AG, reduzindo a capacidade de controlo dos sócios dentro da FPF;

3 - Delegação da organização de campeonatos poder ser atribuída a entidades externas à FPF;

4 - Aumento do número de membros da nova AG, pouco funcional e assentando numa complexidade que obriga a eleições prévias de delegados, participação por inerência e uma representatividade relativa que não foi decidida pelos seus sócios; 

5 - Membros do Conselho de Arbitragem, Fiscal, Disciplina e Justiça eleitos segundo o método de Hondt, o que não é prático nem razoável para os tipos de órgão em causa, já que cada elemento desempenha funções específicas;

6 – No Conselho de Arbitragem o responsável pela nomeação das equipas de arbitragem não pode ser o mesmo que avalia o seu desempenho.

Para a resolução do problema os sócios da FPF sempre tiveram uma participação construtiva, activa, colaborante e interessada, participando em todos os momentos de análise para a elaboração de propostas dos Estatutos e Regulamento Eleitoral, de modo a representarem o consenso possível entre os diversos interesses, com o objectivo da sua aprovação, mas que defendesse os interesses do Futebol.

De forma, a tornar a AG mais equilibrada e que todos sintam o mesmo valor legislativo nas decisões, de entre as várias propostas estudadas, chegou a existir propostas para o conceito de um representante um voto. De igual modo, também foi considerada importante que na AG houvesse um equilíbrio de forças entre os representantes do Futebol Profissional e do Futebol Não Profissional.

-Continua-


sábado, 26 de maio de 2012

NÚCLEO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL BRANDOA/AMADORA TEM NOVOS DIRIGENTES

A gestão do Núcleo no mandato 2012/2014 será feita pelos seus seguintes associados:

ASSEMBLEIA-GERAL
Presidente:
Luís ANDRÉ Ferreira Pinho CAMPOS (n. 02.03.1978)
Árbitro Assistente da primeira categoria nacional.

Vice-Presidente:
VANESSA Alexandra Dias GOMES (15.08.1987)
Árbitra F.11 da primeira categoria distrital.

SECRETÁRIO:
TIAGO Manuel Nogueira SEVERIANO (16.12.1961)
Árbitro Futsal da primeira categoria distrital.

DIRECÇÃO
Presidente:
PEDRO Miguel Almeida MOTA (19.09.1981)
Árbitro F.11 da terceira categoria nacional.

Vice-Presidente:
HELDER Miguel Azevedo MALHEIRO (23.06.1980)
Árbitro F.11 da primeira categoria nacional.

Vice-Presidente:
EMANUEL Filipe Pedro FRANCO (22.05.1987)
Árbitro F.11 da terceira categoria nacional.

Secretário:
ANTÓNIO Manuel Mateus OLIVEIRA (31.10.1979)
Árbitro F.11 da 1ª categoria distrital

Tesoureiro:
HUGO André Pires RIBEIRO (15.07.1981)
Árbitro F.11 da primeira categoria distrital.

CONSELHO FISCAL
Presidente:
RICARDO Jorge Antunes BAIXINHO (12.04.1987)
Árbitro F.11 da terceira categoria nacional.

Vogal:
LUÍS Coelho Moreira BASTOS (30.06.1981)
Árbitro F.11 da primeira categoria distrital.

Relator:
ANDRÉ Filipe Cunha PEREIRA (23.03.1993)
Árbitro F.11 da segunda categoria distrital.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

COMEÇOU O DESMANTELAMENTO DA DEMOCRACIA NO FUTEBOL! (1ª PARTE)

O gabinete do actual presidente da Federação Portuguesa de Futebol escreveu, em 10 de Maio de 2012, ao secretário de estado do Desporto e Juventude, sobre o Regime Jurídico das Federações Desportivas, o seguinte:

“Excelência,

Na sequência das conversações mantidas com V. Exª sobre o assunto, vimos pelo presente elencar as alterações que, no entendimento da FPF, devem ser introduzidas no Regime Jurídico das Federações Desportivas, de forma a dar cumprimento ao “Acordo de Princípios” subscrito pela grande maioria dos sócios ordinários em 30 de Abril, aquando da adequação dos actuais estatutos da FPF ao RJFD, e que anexamos para conhecimento de V. Exª.

Este documento contém as preocupações dos Sócios Ordinários, as sentidas na realização das últimas eleições e se prevêem no exercício do presente mandato e ainda que outrora foram reveladas pela FIFA e pela UEFA e se prendem sobretudo com a representatividade e eficiência da Assembleia-geral e a funcionalidade dos demais órgãos sociais.

Na verdade, atendendo ao disposto nos artigos 35º e 36º, números 2 e 3 do artigo 33º do Decreto 248-B/2008, de 31 de Dezembro e aos direitos dos vinte e nove Sócios Ordinários, a FPF viu-se obrigada a fixar em oitenta e quatro o número de delegados da Assembleia-geral, a proceder a actos eleitorais prévios ao da eleição dos seus órgãos, a aceitar a candidatura de listas a um único órgão e a eleger a maior parte dos seus membros segundo o método de Hondt.

É nossa firme convicção, por um lado, que aquela composição da Assembleia-geral, além de integrada por delegados eleitos para mandatos de quatro anos, nomeadamente, por clubes que não se mantém perenes na competição representada, compromete a eficiência deste órgão, e por outro, que a eleição dos Conselhos Fiscal, de Disciplina, Justiça e Arbitragem em listas próprias e segundo o método de Hondt não garante a execução do programa mais votado nem a operacionalidade dos órgãos sociais eleitos.

Assim, e porque cremos que a representatividade dos vários intervenientes na modalidade desportiva que representamos é garantida pelos Sócios Ordinários que exercem a sua actividade no interesse dos clubes, jogadores, treinadores, árbitros e demais agentes desportivos envolvidos e que uma federação desportiva deve dispor dos meios para a execução de um programa único, comum a todos os membros sujeitos a avaliação e responsabilização no final de cada mandato, propomos a revisão das soluções adoptadas, previstas nos artigos referidos.

Para a concretização deste objectivo, colocamo-nos à inteira disposição de V. Exª para quaisquer esclarecimentos adicionais e aguardamos o agendamento da sua discussão em sede do Conselho Nacional do Desporto que, estamos certos, se relevará profícua para o Futebol e o Desporto Português."

-continua-

quinta-feira, 24 de maio de 2012

JORNAL O JOGO AVALIA OS ÁRBITROS DA 1ª CATEGORIA NACIONAL

Desde a época de 2008/2009 que este periódico dá a conhecer a todos os seus leitores as classificações finais dos árbitros que dirigiram jogos da primeira Divisão Nacional.
 
A seguir poderá analisar-se a classificação dos Árbitros, que dirigiram 10 jogos no mínimo e onde consta o nome, Conselho de Arbitragem onde estão filiados, média final e o número de jogos em que participou.
2008/2009
1º Artur Soares Dias, Porto, 3,2917 (12), 2º Marco Ferreira, Madeira, 3,2727 (11), 3º Vasco Santos, Porto, 3,2500 (10), 4º Duarte Gomes, Lisboa, 3,2083 (12), 5º Rui Costa, Porto, 3,1500 (10), 6º João Ferreira, Setúbal, 3,1250 (12), 7º Manuel Mota, Braga, 3,1000 (10), 8º Hugo Miguel, Lisboa, 3,0833 (12), 9º Carlos Xistra, Castelo Branco, 3,0000 (12) e 10º João Capela, Lisboa, 3,0000 (12). 
2009/2010
1º Pedro Proença, Lisboa, 3,4021 (14), 2º Jorge Sousa, Porto, 3,1938 (13), 3º Hugo Miguel, Lisboa, 3,1830 (10), 4º Duarte Gomes, Lisboa, 3,1071 (14), 5º Paulo Costa, Porto, 3,1018 (11), 6º João Ferreira, Setúbal, 3,0993 (14), 7º Bruno Paixão, Setúbal, 3,0969 (13), 8º Olegário Benquerença, Leiria, 3,0745 (11), 9º Artur Soares Dias, Porto, 3,0485 (13) e 10º Lucílio Batista, Setúbal, 3,0417 (12).
2010/2011
1º Pedro Proença, Lisboa, 3,4750 (10), 2º Artur Soares Dias, Porto, 3,3333 (11), 3º Hugo Miguel, Lisboa, 3,3077 (13), 4º Jorge Sousa, Porto, 3,2321 (14), 5º João Ferreira, Setúbal, 3,2083 (12), 6º Marco Ferreira, Madeira, 3,1923 (13), 7º Duarte Gomes, Lisboa, 3,1875 (12), 8º Bruno Esteves, Setúbal, 3,1630 (10), 9º André Gralha, Santarém, 3,1458 (12) e 10º Paulo Batista, Portalegre, 3,1250 (10).
2011/2012
1º Artur Soares Dias, Porto, 3,2917 (12), 2º Marco Ferreira, Madeira, 3,2727 (11), 3º Vasco Santos, Porto, 3,2500 (10), 4º Duarte Gomes, Lisboa, 3,2083 (12), 5º Rui Costa, Porto, 3,1500 (10), 6º João Ferreira, Setúbal, 3,1250 (12), 7º Hugo Miguel, Lisboa, 3,0833 (12), 8º Manuel Mota, Braga, 3,1000 (10), 9º Jorge Sousa, Porto, 3,0455 (11) e 10º Carlos Xista, Castelo Branco, 3,0000 (12)
Expresso profundo agradecimento ao meu bom amigo  Jorge Coroado, pela colaboração recebida. Bem-haja!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

APITO DE OURO – EXCELENTE DESÍGNIO DO JORNAL A BOLA

Este prémio individual, estabelecido pelo Jornal A Bola desde a competição de 1998/1999 (14 concursos), é concedido ao Árbitro da primeira categoria nacional que, de harmonia com a pontuação atribuída pelos jornalistas do periódico na apreciação do seu desempenho na competição mais destacada no futebol português, alcance o primeiro lugar da classificação em cada época.
A classificação dos 10 primeiros na presente temporada (2011/2012), com o mínimo de 10 desafios dirigidos, foi a seguinte: 1º Rui Costa (Porto), média 6,10; 2º João Capela (Lisboa), 6,08; 3º Marco Ferreira (Madeira), 6,00; 4º Manuel Mota (Braga), 5,90; 5º Vasco Santos (Porto), 5,90; 6º Duarte Gomes (Lisboa), 5,83; 7º Hugo Miguel (Lisboa), 5,75; 8º João Ferreira (Setúbal), 5,75; 9º Jorge Sousa (Porto), 5,73; 10º Pedro Proença (Lisboa), 5,69.
Segue-se o ranking dos até agora 9 Árbitros que conseguiram a proeza de terem ficado no lugar mais elevado ao longo destes anos, indicando-se o número de troféus conquistados, nome completo, data nascimento, Associação, épocas e edições. A seguir, entre parêntesis, os jogos que dirigiu, a pontuação total imputada e média final.

Com 4 distinções (1)
-Pedro Proença Alves Oliveira Garcia, 03.11.1970, Lisboa: 2003/2004-6 (12, 78 e 6,50), 2006/2007-9 (14, 94 e 6,71), 2007/2008-10 (13, 77 e 5,92) e 2010/2011-13 (10, 62 e 6,20).

Com 2 distinções (2)
-Jorge Emanuel Monteiro Coroado, 23.03.1956, Lisboa: 1999/2000-2 (18, 115 e 6,38) e 2000/2001-3 (14, 94 e 6,71).
-Pedro Jorge Carvalheiro Henriques, 26.09.1965, Lisboa: 2002/2003-5 (14, 91 e 6,50) e 2004/2005-7 (11/71 e 6,45).

Com 1 distinção (6)
-Lucílio Cortês Cardoso Batista, 26.04.1965, Setúbal: 1998/1999-1 (14/87 e 6,21).
-Vítor Manuel de Melo Pereira, 21.04.1957, Lisboa: 2001/2002-4 (13/88 e 6,77).
-Paulo Jorge Lourenço Batista, 19.12.1969, Portalegre: 2005/2006-8 (13/86 e 6,62).
-Olegário Manuel Bártolo Faustino Benquerença, 18.10.1969, Leiria: 2008/2009-11 (16/102 e 6,38)
-Duarte Nuno Pereira Gomes, 16.01.1973, Lisboa: 2009/2010-12 (14/89 e 6,36).
-Rui Manuel Gomes Costa, 10.06.1976, Porto: 2011/12-14 (10/61 e 6,10)

terça-feira, 22 de maio de 2012

APITO DE OURO - ANTIGA E INTERESSANTE INICIATIVA DO JORNAL RECORD

Este troféu, instituído em boa hora pelo Jornal Record desde o campeonato nacional da primeira divisão de 1965/1966 (já lá vão 45 concursos!), é concedido ao Árbitro da primeira categoria nacional que, de harmonia com a pontuação atribuída pelos jornalistas do periódico na apreciação do seu desempenho na competição mais destacada no futebol português, alcance o primeiro lugar da classificação em cada época.
Refira-se que nas épocas 1975/76 e 1980/1981 o prémio não foi atribuído por não ter sido organizado.
A classificação dos 10 primeiros na presente temporada (2011/2012) foi a seguinte: 1º Rui Costa (Porto), média de 3,60; 2º João Ferreira (Setúbal), 3,42; 3º Marco Ferreira (Madeira), 3,27; 4º Vasco Santos (Porto), 3,10; 5º Duarte Gomes (Lisboa), 3,00; 6º Bruno Esteves (Setúbal), 3,00; 7º Manuel Mota (Braga), 3,00; 8º João Capela (Lisboa), 2,92; 9º Jorge Sousa (Porto), 2,91; e 10º Cosme Machado (Braga), 2,90.

O ranking dos até agora 28 Árbitros que conseguiram a proeza de terem ficado no lugar mais elevado ao longo destes anos, é o que a seguir se indica, com o número de troféus conquistados, nome completo, Associação, épocas e edições.
 
Com 6 distinções (1)
ANTÓNIO José da Silva GARRIDO (Leiria): 1969/70-5, 1972/73-8, 1973/74-9, 1974/75-10, 1977/78-12 e 1978/79-13.

Com 4 distinções (2)

JORGE Emanuel Monteiro COROADO (Lisboa): 1993/94-27, 1997/98-31, 1998/99-32 e 1999/00-33.
VÍTOR Manuel de Melo PEREIRA (Lisboa): 1994/95-28, 1996/97-30, 2000/01-34 e 2001/02-35.

Com 3 distinções (2)

JOAQUIM Fernandes de CAMPOS (Lisboa): 1965/66-1, 1966/67-2 e 1967/68-3.
José Alberto VEIGA TRIGO (Beja): 1983/84-17, 1989/90-23 e 1992/93-26.

Com 2 distinções (2)

CARLOS Alberto da Silva VALENTE (Setúbal): 1985/86-19 e 1988/89-22.
Manuel JORGE Neves Moreira SOUSA (Porto): 2008/09-42 e 2009/2010-43

Com 1 distinção (21)

AMÉRICO dos Santos BARRADAS (Lisboa): 1971/72-7.
ANÍBAL da Silva OLIVEIRA (Lisboa): 1968/69-4.
Augusto MARQUES PIRES (Setúbal): 1982/83-16.
FERNANDO António Rodrigues CORREIA (Lisboa): 1990/91-24.
FORTUNATO Alves AZEVEDO (Braga): 1987/88-21.
FRANCISCO Soeiro Marques LOBO (Setúbal): 1970/71-6.
HUGO Filipe Ferreira Campos Moreira MIGUEL (Lisboa): 2010/2011-44
João Martins PINTO CORREIA (Lisboa): 1995/96-29.
Joaquim PAULO Gomes PARATY Silva (Porto): 2004/05-38.
Joaquim INÁCIO de ALMEIDA (Setúbal): 1979/80-14.
José FRANCISCO da Conceição SILVA (Algarve): 1984/85-18.
JOSÉ João Mendes PRATAS (Évora): 1991/92-25.
Manuel MARTINS DOS SANTOS (Porto): 2003/2004-36.
MÁRIO da Costa MENDES (Coimbra): 2002/2003-37.
MÁRIO da Silva LUÍS (Santarém): 1976/77-11.
OLEGÁRIO Manuel Bártolo Faustino BENQUERENÇA (Leiria): 2007/2008-41.
PEDRO Jorge Carvalheiro HENRIQUES (Lisboa): 2005/2006-39.
PEDRO PROENÇA Oliveira Alves Garcia (Lisboa): 2006/2007-40.
RAÚL Joaquim Fernandes NAZARÉ (Setúbal): 1981/82-15.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

ASSALAM KHAN DIZ DE SUA JUSTIÇA!

Com a devida vénia transcrevo um artigo deste meu bom amigo moçambicano, ex-árbitro FIFA de Futsal, que actuou no Mundial de 2008-Brasil:
Doa a quem doer. Sou benfiquista mas fui arbitro e hoje sou instrutor FIFA para arbitragem. Penso que muito se pode dizer da arbitragem portuguesa (futebol),  uns dizem mal (entende-se os motivos) mas a presença de Pedro Proença, Bertino Miranda, Ricardo Santos, Jorge Sousa e Duarte Gomes na final da Liga dos Campeões Europeus, é certamente uma LAMBADA com luva bem branquinha a quem sempre disse mal da arbitragem portuguesa. Num país em que só se diz bem dos árbitros (ou não se diz mal) quando se ganha, e não há coragem de admitir que se ganhou com um erro de arbitragem, está tudo dito…

Sempre defendi os árbitros pois estive lá dentro e sei que não é nada fácil. Digam o que quiserem, mas se fosse em Portugal ou se esta final fosse entre equipas portuguesas, lá estariam as TV´s e os jornais a vender o peixe todo usando os erros dos árbitros ou supostos erros, pois da jeito e... VENDE. Vi Lahm do Bayern cair na área mas não ouvi uma palavra dos jogadores, treinadores e dirigentes do Bayern sobre o lance e senti todo o fair play da parte dos bávaros após a derrota e mesmo Jupp Heynckes disse que não há que reclamar pela táctica do adversário, mas se fosse em Moçambique ou em Portugal, falar-se-ia de autocarros e táctica que prejudica o espectáculo, etc., etc.

Há outros lances que poderiam ser usados nos comentários sobre o trabalho dos seis árbitros (incluindo o 4º árbitros espanhol, Carlos Velasco Carballo, mas há quem falhou grande penalidade, há quem falhou golo certo e é desta forma que se deve ver um jogo. Vi também Torres cai na área. Há o penalty de Drogba (justíssimo) sobre Ribery, pois, se fosse em Portugal... Ulálá como dizem os franceses... seria o fim do mundo.

Proença e seus pares fizeram um trabalho de qualidade elevada e uma vez mais provaram que Portugal tem árbitros! É verdade, SENHORES!

Nas redes sociais tenho dito isto mas há sempre quem pense que o nível é baixo. Ninguém confia uma final a árbitros que não tenham qualidade. Por exemplo, a nomeação de Paulo Baptista para a final da taça também foi muito criticada por alguém, dono do conhecimento (!). Em Portugal, quer se ganhar a tudo custo e me parece que nós moçambicanos herdamos dos portugueses o hábito de atacar a arbitragem para justificar as nossas insuficiências pois é a via mais fácil... Em Moçambique a época iniciou com palavras como corrupção e bandidos na arbitragem nacional e hoje os que diziam que havia bandidos e corruptos estão calados pois os adeptos e dirigentes já viram que essa é uma boa saída para esconder os seus erros. Em Portugal também os adeptos devem acordar.

OBRIGADO PEDRO! Sei que fizeram um trabalho sem par nos MAUS da fita do futebol português mas sinceramente, eu e os que acreditaram sempre em vocês estávamos a torcer para tudo vos corresse bem e talvez poucos vimos do jogo. Até a decisão de sortear a baliza para os pontapés da marca de grande penalidade foi uma decisão certíssima...

PARABÉNS A TODOS OS ÁRBITROS PORTUGUESES PELO PASSO EM FRENTE QUE MAIS NÃO FOI SENÃO A CONTINUIDADE DO SUCESSO DE OLEGÁRIO BENQUERENÇA NO MUNDIAL DE 2010.

O brilho segue dentro de momentos no EURO 2012...

domingo, 20 de maio de 2012

FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL 2011/2012

Realiza-se hoje no Estádio Nacional a final da 72ª edição desta prova, iniciada em 1938/39, entre as equipas do Sporting Clube de Portugal (f. 01.07.1906) e da Associação Académica de Coimbra (03.11.1887), contando com a seguinte equipa de arbitragem:

PAULO Jorge Lourenço BATISTA (n. 19.12.1969), de Portalegre, Árbitro.

JOSÉ Carlos Neves RAMALHO (28.08.1966), Vila Real, e

HERNÂNI de Jesus FERNANDES (19.04.1971), Lisboa, Árbitros Assistentes.

HUGO Filipe Ferreira Campos Moreira MIGUEL (16.01.1977), Lisboa, 4º Árbitro.

TOMÁS Rodrigues dos SANTOS (26.06.1969), Braga, Árbitro Assistente suplente.

Tal como ontem expressei e que veio a acontecer, tenho a convicção de que tudo vai correr como pretendemos: BEM!

Nota: Também estou muito feliz e orgulhoso por o Conselho de Arbitragem da FPF ter confiado em dois meus formandos para este jogo: Hernâni Fernandes e Hugo Miguel.

Ora aí está!

sábado, 19 de maio de 2012

ARBITRAGEM PORTUGUESA DE PARABÉNS!

Realiza-se hoje em Munique o jogo final da UEFA Champions League, entre as equipas do Fuβball-Club Bayern Müchen (f. 27.02.1900) e do Chelsea Football Club (10.03.1905), tendo como elementos da equipa de arbitragem:

PEDRO PROENÇA Oliveira Alves Garcia (n. 03.11.1970), Lisboa, Árbitro.

BERTINO da Cunha MIRANDA (18.05.1972), Porto, e

RICARDO Jorge Ferreira dos SANTOS (10.12.1973), Lisboa, Árbitros Assistentes.

DUARTE Nuno Pereira GOMES (16.01.1973), Lisboa, e

Manuel JORGE Neves Moreira de SOUSA (18.06.1975), Porto, Árbitros Adicionais.

CARLOS Velasco CARBALLO (16.03.1971), Madrid, 4º Árbitro.

TIAGO Garcias Bolinhas TRIGO (02.07.1972), Lisboa, Árbitro Assistente de reserva.

Todos estamos plenamente convictos de que tudo vai correr como queremos: BEM!

Nota: Também estou muito feliz e orgulhoso por o Comité de Arbitragem da UEFA ter confiado a direcção desta partida a três dos meus ilustres formandos: Pedro Garcia, Duarte Gomes e Tiago Trigo.

Sem mais!


sexta-feira, 18 de maio de 2012

OPORTUNA, SÉRIA E SENSATA MENSAGEM AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA!

COM A DEVIDA VÉNIA REPRODUZO O TEXTO ASSINADO POR FERNANDO POMPEU, DE COIMBRA, DIVULGADO NO FACEBOOK:

Carta aberta a sua Excelência, o Presidente da República sobre a final do Jamor:

Sr. Professor,

Atrevo-me a escrever-lhe e a fazer pública esta missiva, via facebook, crente de que, familiarizado que está com os novos canais de comunicação, não deixará de me ler com a atenção com que, eu próprio, já li algumas comunicações suas, divulgadas na Rede.

Nem sei bem por onde começar, mas talvez o mais certo seja ir directo ao assunto e dar-lhe conta da minha estupefacção, perante a notícia de que não será V. Exa., a proceder à entrega da Taça de Portugal, ao vencedor do jogo do próximo domingo, o qual espero eu - e cá vai a minha declaração de interesses - seja a Briosa, Associação Académica de Coimbra.

É que se havia jogo a que eu julgava que V. Exª não iria faltar era justamente este, mais que não fosse para se demarcar, com clareza, de um antecessor seu, cuja falta de comparência teve vincado significado político, significado esse, que esteve bem longe de beneficiar o ausente.

Recordar-se-á V. Exª, ao contrário de mim próprio, que apenas tinha, à data, cerca de sete escassos meses de idade, daquela tarde mágica de 22 de Junho de 1969, quando um simples jogo de futebol empolgou um país com sonhos de futuro.

Lembrar-se-á da braçadeira branca sobre a manga das camisolas negras, símbolo de tenacidade e de coragem, tributo à liberdade, emblema da resistência pacífica, mas convicta dos estudantes de Coimbra, que assim plantavam, ali mesmo no Jamor, uma pequena semente democrática, que viria a frutificar poucos anos mais tarde.

Lembrar-se-á até do resultado, injustamente construído numa infelicidade do Viegas e num imerecido golo de Eusébio.

Ou talvez não, atendendo a que, nessa mesma tarde, o futebol e sobretudo o resultado, não foram, nem por sombras o mais importante, até porque os lances mais significativos do jogo se passaram, alternadamente, dentro das quatro linhas, onde o perfume do estilo “passe e desmarcação” dos de Coimbra ia empolgando, mas também - e sobretudo - fora delas, onde os comunicados contra a ditadura escapavam invariavelmente aos olhos perscrutadores dos «bufos» e as tarjas pela liberdade, se desfraldavam numa das bancadas, para logo desaparecerem e voltarem a soltar-se, poucos minutos depois, como que por artes mágicas, no extremo exactamente oposto do recinto… Lembrar-se-á até que os partidários do regime torciam, nessa tarde, pelo Benfica, não forçosamente por serem adeptos do emblema da águia, mas porque uma vitória da Académica era considerada demasiado problemática, demasiado subversiva, demasiado agitadora dos costumes que se queriam brandos e das consciências que, a bem da nação, se preferiam adormecidas.

Por tudo isso, Américo Tomás, optou então por não estar presente, dando a devida nota da fragilidade do poder que simbolizava e da decrepitude do «velho» Estado Novo.

Mas hoje não é assim…

Hoje o titular do cargo que V. Exª representa é escolhido pelo povo e por mais profunda que seja a crise e mais incómodas que pareçam as multidões, é ele quem deve dar a cara, para festejar o que de mais precioso ainda temos: a liberdade e a democracia que conquistámos.

Se o Presidente da República não estivesse no Jamor, o que não creio, pois julgo que V. Exª ainda reconsiderará até domingo, a sua ausência seria vista como um triste regresso à postura de antanho e mais do que isso, poderia traduzir a ideia de que, cada vez que os estudantes de Coimbra se deslocam à capital, o mais alto magistrado da nação foge, a sete pés, para a sua zona de conforto (como agora se diz) no Palácio de Belém.

Ora a história não deve repetir os maus exemplos, pelo que o mais avisado será V. Exª ter a maçada de ir à bola, no próximo domingo.

É que por mais representativa que seja a nossa simpática Presidente da Assembleia, PR é PR e não há quem possa substitui-lo na sua missão de encarnar Portugal e os Portugueses.

E eu quero ver o Presidente da República a entregar a Taça, para ter a certeza de que não recuei no tempo e que, desta feita, a Briosa estará no Jamor, não para lutar pela (re) implantação da democracia, mas para festejar a solidez dos seus alicerces.

Até domingo, Sr. Professor.

E quando entregar a Taça ao “capitão” Orlando, diga-lhe ao ouvido, que a presidência o faz com 43 anos de atraso, mas que, pelo menos, desta feita, se encarrega disso pessoalmente…

Os melhores cumprimentos. 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER, MAIS DO MESMO (2)

Com a presença de 74 Delegados à Assembleia-geral da FPF (faltaram 10), eis os resultados da votação na atribuição de títulos de mérito a diversas personalidades.

Contudo, deva-se dizer que no primeiro caso (anterior presidente da Direcção), por ser logo à partida contestada a proposta o presidente da Mesa da Assembleia-geral determinou que o assunto era resolvido em votação secreta.

Os restantes seriam propostos com o pedido de aprovação por aclamação, mas logo intervim dizendo que queria votar e, claro, não houve palmas.

Gilberto Madaíl, 15 votos contra, 4 abstenções e 55 a favor.

Sequeira Teles, 6 contra, 2 abstenções e 65 a favor.

Henrique Mata, 3 contra, 6 abstenções e 65 a favor.

José Cavaco, 5 contra, 5 abstenções e 64 a favor.

Amândio Carvalho, 10 contra, 8 abstenções e 56 a favor.

Por fim, presente proposta para voto de louvor ao futebol e futsal feminino verificou-se a aprovação por unanimidade, mas achei por bem aplaudir, valorizando a distinção, e a aclamação ficou registada em acta.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

LIGA PORTUGUESA – CRÍTICA AVALIA ÁRBITROS (30-2011/2012)

A seguir se dá conta da pontuação acumulada até à trigésima e última jornada atribuída pelos jornalistas dos cinco órgãos de comunicação que analisaram os desempenhos dos 25 Árbitros da primeira categoria nacional e 1 do Distrito de Aveiro (Fernando Idalécio Ferreira Martins, n. 09.08.1968), isto durante as 240 partidas da competição principal do futebol profissional da presente época. A leitura dos dados enunciados obedece a: lugar ocupado na tabela e a sua média. Nome do Árbitro. Data nascimento, Conselho de Arbitragem onde está filiado e quantos jogos dirigiu.
Segue-se o número da jornada, o total de pontos obtidos nessa observação, tendo-se em consideração os seguintes parâmetros: jornal A Bola (0-10), jornal Correio da Manhã (0-10), jornal O Jogo (0-5), jornal Record (0-5) e Rádio Renascença (0-5). Por último, a data do desafio, as equipas intervenientes e o resultado final.
A nível de títulos diremos que os primeiros classificados foram. Para o jornal A Bola: Fernando Idalécio, com a média de 7. Para o jornal Record: Rui Costa, com a média de 3,60. Para a Rádio Renascença: Duarte Gomes, com a média de 3,41. Para o jornal O Jogo: Nuno Almeida, com a média 3,37. O Correio da Manhã não faz qualquer apuramento.
1º - MÉDIA 4,425
JORGE Joaquim Martins Barros TAVARES
(05.09.1976-Aveiro) 4 jogos
Máximo: 24,00 - 25ª Jornada, em 01.04.2012, Nacional-Rio Ave (2-1).
Mínimo: 19,00 - 7ª Jornada, em 02.10.2011, Nacional-Olhanense (1-0).
2º - MÉDIA 4,390
VASCO António Moreira SANTOS
(31.08.1976-Porto) 10 jogos.
Máximo: 26,00 - 19ª Jornada, em 19.02.2012, Leiria-Beira Mar (0-0).
Mínimo: 14,00 - 5ª Jornada, em 18.09.2011, Benfica-Académica (4-1).
3º - MÉDIA 4,350
JOÃO Francisco Lopes FERREIRA (FIFA)
(25.09.1967-Setúbal) 12 jogos.
Máximo: 27,50 - 12ª Jornada, em 11.12.2011, Rio Ave-Gil Vicente (2-0).
Mínimo: 12,50 - 4ª Jornada, em 11.09.2011, Olhanense-Feirense (1-2).
4º - MÉDIA 4,345
MARCO Bruno dos Santos FERREIRA
(08.03.1977-Madeira) 11 jogos.
Máximo: 27,00 - 26ª Jornada, em 07.04.2012, Olhanense-Paços Ferreira (1-2).
Mínimo: 15,50 - 22ª Jornada, em 10.03.2012, Porto-Académica (1-1).
5º - MÉDIA 4,291
DUARTE Nuno Pereira GOMES (FIFA)
(16.01.1973-Lisboa) 12 jogos.
Máximo: 26,00 - 22ª Jornada, em 11.03.2012, Rio Ave-Setúbal (3-0) e
23ª Jornada, em 17.03.2012, Feirense-Braga (1-4).
Mínimo: 12,00 - 27ª Jornada, em 20.04.2012, Paços Ferreira-Braga (1-1).
6º - MÉDIA 4,275
NUNO Miguel Serrano ALMEIDA
(25.07.1975-Algarve) 4 jogos.
Máximo: 24,00 - 27ª Jornada, em 22.04.2012, Gil Vicente-Rio Ave (0-0).
Mínimo: 14,50 - 6ª Jornada, em 25.09.2011, Beira Mar-Rio Ave (0-0).
7º - MÉDIA 4,270
RUI Manuel Gomes da COSTA
(10.06.1976-Porto) 10 jogos.
Máximo: 27,00 - 8ª Jornada, em 23.10.2011, Rio Ave-Leiria (2-0).
Mínimo: 12,00 - 17ª Jornada, em 28.01.2012, Feirense-Benfica (1-2) e
28ª Jornada, 28.04.2012, Gil Vicente-Guimarães (3-1).
8º - MÉDIA 4,225
RUI Tiago Castelão PATRÍCIO
(19.11.1981-Aveiro) 4 jogos.
Máximo: 26,00 - 21ª Jornada, em 04.03.2012, Gil Vicente-Paços Ferreira (1-2).
Mínimo: 16,50 - 14ª Jornada, em 06.01.2012, Setúbal-Académica (1-1).
9º - MÉDIA 4,200
MANUEL MOTA da Silva
(31.03.1977-Braga) 10 jogos.
Máximo: 24,50 - 5ª Jornada, em 18.09.2011, Setúbal-Beira Mar (1-0).
Mínimo: 16,00 - 10ª Jornada, em 06.11.2011, Sporting-Leiria (3-1).
10º - MÉDIA 4,133
JOÃO Carlos dos Santos CAPELA (FIFA)
(07.08.1974-Lisboa) 12 jogos.
Máximo: 26,50 - 3ª Jornada, em 06.09.2011, Leiria-Porto (2-5).
Mínimo: 13,00 - 18ª Jornada, em 13.02.2012, Académica-Gil Vicente (0-2).
11º - MÉDIA 4,100
HELDER Miguel Azevedo MALHEIRO
(23.06.1980-Lisboa) 6 jogos.
Máximo: 24,00 - 2ª Jornada, em 21.08.2011, Académica-Rio Ave (1-0) e
9ª Jornada, em 30.10.2011, Leiria-Setúbal (2-0).
Mínimo: 16,00 - 18ª Jornada, em 12.02.2012, Olhanense-Rio Ave (0-2).
12º - MÉDIA 3,958
ARTUR Manuel Ribeiro SOARES DIAS (FIFA)
(14.07.1979-Porto) 12 jogos.
Máximo: 27,50 - 30ª Jornada, em 12.05.2012, Guimarães-Académica (1-2).
Mínimo: 14,50 - 26ª Jornada, em 09.04.2012, Sporting-Benfica (1-0).
13º - MÉDIA 3,936
Manuel JORGE Moreira Neves SOUSA (FIFA)
(18.06.1975-Porto) 11 jogos.
Máximo: 26,00 - 6ª Jornada, em 23.09.2011, Porto-Benfica (2-2).
Mínimo: 13,00 - 26ª Jornada, em 06.04.2012, Setúbal-Guimarães (1-0).
14º - MÉDIA 3,910
BRUNO Alexandre da Silva ESTEVES
(27.11.1977-Setúbal) 10 jogos.
Máximo: 25,50 - 4ª Jornada, em 11.09.2011, Marítimo-Rio Ave (2-1).
Mínimo: 08,00 - 22ª Jornada, em 11.03.2012, Paços Ferreira-Benfica (1-2).
15º - MÉDIA 3,900
HUGO Filipe Ferreira Campos Moreira MIGUEL
(16.01.1977-Lisboa) 12 jogos.
Máximo: 27,00 - 19ª Jornada, em 18.02.2012, Gil Vicente-Braga (0-3).
Mínimo: 13,50 - 20ª Jornada, em 25.02.2012, Académica-Benfica (0-0).
16º - MÉDIA 3,872
PAULO Jorge Lourenço BATISTA
(19.12.1969-Portalegre) 11 jogos.
Máximo: 27,00 - 7ª Jornada, em 02.10.2011, Académica-Porto (0-3).
Mínimo: 13,50 - 13ª Jornada, em 18.12.2011, Feirense-Leiria (2-1).
17º - MÉDIA 3,869
PEDRO PROENÇA Oliveira Alves Garcia (FIFA)
(03.11.1970-Lisboa) 13 jogos.
Máximo: 25,00 - 5ª Jornada, em 19.09.2011, Guimarães-Braga (1-1).
Mínimo: 12,50 - 3ª Jornada, em 28.08.2011, Sporting-Marítimo (2-3).
18º - MÉDIA 3,844
HUGO Rodrigues PACHECO
(25.03.1977-Porto) 9 jogos.
Máximo: 24,00 - 28ª Jornada, em 27.04.2012, Braga-Olhanense (1-2).
Mínimo: 11,00 - 24ª Jornada, em 25.03.2012, Paços Ferreira-Porto (1-1).
19º - MÉDIA 3,777
OLEGÁRIO Manuel Bártolo Faustino BENQUERENÇA (FIFA)
(18.10.1969-Leiria) 9 jogos.
Máximo: 23,50 - 8ª Jornada, em 22.10.2011, Olhanense-Guimarães (1-0) e
26ª Jornada, em 07.04.2012, Braga-Porto (0-1).
Mínimo: 10,00 - 28ª Jornada, em 29.04.2012, Rio Ave-Benfica (2-2).
20º - MÉDIA 3,770
COSME Cunha MACHADO
(10.12.1975-Braga) 10 jogos.
Máximo: 24,50 - 6ª Jornada, em 24.09.2011, Sporting-Setúbal (3-0) e
14ª Jornada, em 08.01.2012, Leiria-Benfica (0-4).
Mínimo: 8,00 - 28ª Jornada, em 29.04.2012, Beira Mar-Paços Ferreira (2-0).
21ºs - MÉDIA 3,766
CARLOS Miguel Taborda XISTRA (FIFA)
(02.01.1974-Castelo Branco) 12 jogos.
Máximo: 27,00 - 14ª Jornada, em 08.01.2012, Gil Vicente-Nacional (0-3).
Mínimo: 08,00 - 1ª Jornada, em 13.08.2011, Sporting-Olhanense (1-1).
ANDRÉ Miguel Furtado Alves GRALHA
(06.05.1976-Santarém) 9 jogos.
Máximo: 24,00 - 12ª Jornada, em 11.12.2011), Setúbal-Feirense (1-1) e
30ª Jornada, em 12.05.2012, Beira Mar-Olhanense (1-2).
Mínimo: 10,00 - 21ª Jornada, em 03.03.2012, Setúbal-Sporting (1-0).
23º - MÉDIA 3,640
António JORGE Gonçalves FERREIRA
(17.07.1977-Braga) 10 jogos.
Máximo: 24,00 - 14ª Jornada, em 08.01.2012, Rio Ave-Paços Ferreira (1-0).
Mínimo: 12,50 - 2ª Jornada, em 22.08.2011, Olhanense-Setúbal (2-2) e
19ª Jornada, em 19.02.2012, Sporting-Paços de Ferreira (1-0).
24º - MÉDIA 3,477
BRUNO Miguel Duarte PAIXÃO (FIFA)
(18.05.1974-Setúbal) 9 jogos.
Máximo: 23,00 - 27ª Jornada, em 21.04.2012, Benfica-Marítimo (4-1).
Mínimo: 09,00 - 23ª Jornada, em 19.03.2012, Gil Vicente-Sporting (2-0).
25º - MÉDIA 3,100
RUI Jorge Rodrigues da SILVA
(13.08.1979-Vila Real) 7 jogos.
Máximo: 20,00 - 19ª Jornada, em 19.02.2012, Nacional-Académica (4-1).
Mínimo: 12,50 - 23ª Jornada, em 17.03.2012, Leiria-Rio Ave (1-0).
PONTOS ATRIBUÍDOS
TOTAL DA 30ª JORNADA: 177,00
MÁXIMO: 181,5 (12ª Jornada, em 11.12.2011).
MÍNIMO: 130,0 (2ª Jornada, 7 jogos, em 21.08.2011).
MÉDIAS
DA 30ª JORNADA: 4,425
MÁXIMA: 4,537 (12ª Jornada, em 11.12.2011).
MÍNIMA: 3,714 (2ª Jornada, 7 jogos, em 21.08.2011).
ACUMULADO, ATÉ 30ª JORNADA: 3,976 ()