Este meu nobre Amigo faleceu na sua terra natal no passado mês de Maio, vitimado por doença súbita. O coração traiu-o. Tínhamos a mesma idade.
Joaquim Bacuda, natural de São Tomé e Príncipe, foi uma figura que desde sempre admirei e respeitei. Conheci-o em 1964 quando fui cumprir serviço militar obrigatório naquela que era, então, uma colónia ultramarina portuguesa. Dotado de compleição física invejável, era um predestinado para a actividade desportiva. Defrontámo-nos diversas vezes em várias modalidades, sendo a principal o futebol. Sempre leal, lutador e humildade q.b., atributos que sempre o acompanharam pela vida fora, conforme pude constatar em 2002, quando, passados 36 anos, voltei a um país já livre de tutelas. Foi uma alegria enorme o nosso reencontro (vide foto). Antes de recordámos os bons momentos vividos, naturalmente que se soltaram lágrimas de saudade que só os Amigos sentem e exteriorizam nestas alturas…
Joaquim Bacuda, nos finais dos anos sessenta, ainda tentou a sua sorte em Lisboa, como jogador, no Sporting Clube de Portugal, mas não foi feliz, pois lesionaram-no num dos treinos e acabou o seu sonho de futebolista.
Joaquim Bacuda, será sempre recordado como um dos Homens que me marcaram positivamente. A sua simplicidade, a prontidão sempre presente em querer ajudar o próximo, fraterno e, acima de tudo, sério, íntegro e puro. São algumas das suas imensas virtudes.
Quero ainda agradecer o privilégio que o povo santomense me dispensou nos dois anos que lá passei como militar, pois fui sempre tratado com respeito, amizade e carinho.
A eles, especialmente ao Joaquim Bacuda, muito do que sou hoje lhes devo reconhecidamente.
Estou triste por ti, Bacuda!
Joaquim Bacuda, natural de São Tomé e Príncipe, foi uma figura que desde sempre admirei e respeitei. Conheci-o em 1964 quando fui cumprir serviço militar obrigatório naquela que era, então, uma colónia ultramarina portuguesa. Dotado de compleição física invejável, era um predestinado para a actividade desportiva. Defrontámo-nos diversas vezes em várias modalidades, sendo a principal o futebol. Sempre leal, lutador e humildade q.b., atributos que sempre o acompanharam pela vida fora, conforme pude constatar em 2002, quando, passados 36 anos, voltei a um país já livre de tutelas. Foi uma alegria enorme o nosso reencontro (vide foto). Antes de recordámos os bons momentos vividos, naturalmente que se soltaram lágrimas de saudade que só os Amigos sentem e exteriorizam nestas alturas…
Joaquim Bacuda, nos finais dos anos sessenta, ainda tentou a sua sorte em Lisboa, como jogador, no Sporting Clube de Portugal, mas não foi feliz, pois lesionaram-no num dos treinos e acabou o seu sonho de futebolista.
Joaquim Bacuda, será sempre recordado como um dos Homens que me marcaram positivamente. A sua simplicidade, a prontidão sempre presente em querer ajudar o próximo, fraterno e, acima de tudo, sério, íntegro e puro. São algumas das suas imensas virtudes.
Quero ainda agradecer o privilégio que o povo santomense me dispensou nos dois anos que lá passei como militar, pois fui sempre tratado com respeito, amizade e carinho.
A eles, especialmente ao Joaquim Bacuda, muito do que sou hoje lhes devo reconhecidamente.
Estou triste por ti, Bacuda!
realmente,PEDRO JOAQUIM(bacuda), um homem que estará sempre presente, dotado de imensas qualidade entre elas (caráter,Inteligente,amigo,integro,...!acima de tudo humano.um homem que faz a diferença pela sua humildade.
ResponderEliminarPerdemos grande figura.
Um homem digno de homenagem.