Carlos Manuel Ferreira de Matos é uma pessoa simples, cortês, sensível, sério e frontal, e que de todos nós merece as devidas reverências.
Teve uma carreira bem-aventurada, admirável e impoluta na difícil função de Árbitro Assistente e chegou ao topo usando a insígnia mais desejada de todas aquelas que se esperam ter um dia: o distintivo FIFA. Usou-o até à altura em que teve de retirar-se por motivo de ter atingido a idade limite. Uma pena…
Esteve no Campeonato do Mundo Coreia-Japão em Junho/2002, representando a arbitragem portuguesa que prestigiou de forma superior, para nosso gáudio. Registe-se os jogos em que participou, onde pôde demonstrar as suas reais capacidades intrínsecas perante milhares de adeptos do desporto-rei, não só presenciais, como os milhões que viram a competição através da televisão. A saber: dia 4, China-Costa Rica, 0-2, 27.217 espectadores; dia 11, Dinamarca-França, 2-0 (48.100) e dia 17, México-Estado Unidos, 0-2 (36.380). Todas estas actuações foram sempre como primeiro Árbitro Assistente!
Carlos Matos com os seus conhecimentos, a sua postura, a sua humildade, o seu continuado interesse pela Causa, o seu sentido pedagógico na área da formação, é, para todos nós uma referência, uma mais-valia, que se espera continue a cooperar por muitos e bons anos!
Por tais virtudes o Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa, ao qual pertence desde quando se iniciou na actividade arbitral, elegeu-o como Patrono do próximo curso de candidatos, com toda a justiça, mérito e respeito.
Teve uma carreira bem-aventurada, admirável e impoluta na difícil função de Árbitro Assistente e chegou ao topo usando a insígnia mais desejada de todas aquelas que se esperam ter um dia: o distintivo FIFA. Usou-o até à altura em que teve de retirar-se por motivo de ter atingido a idade limite. Uma pena…
Esteve no Campeonato do Mundo Coreia-Japão em Junho/2002, representando a arbitragem portuguesa que prestigiou de forma superior, para nosso gáudio. Registe-se os jogos em que participou, onde pôde demonstrar as suas reais capacidades intrínsecas perante milhares de adeptos do desporto-rei, não só presenciais, como os milhões que viram a competição através da televisão. A saber: dia 4, China-Costa Rica, 0-2, 27.217 espectadores; dia 11, Dinamarca-França, 2-0 (48.100) e dia 17, México-Estado Unidos, 0-2 (36.380). Todas estas actuações foram sempre como primeiro Árbitro Assistente!
Carlos Matos com os seus conhecimentos, a sua postura, a sua humildade, o seu continuado interesse pela Causa, o seu sentido pedagógico na área da formação, é, para todos nós uma referência, uma mais-valia, que se espera continue a cooperar por muitos e bons anos!
Por tais virtudes o Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa, ao qual pertence desde quando se iniciou na actividade arbitral, elegeu-o como Patrono do próximo curso de candidatos, com toda a justiça, mérito e respeito.
Parabens a este nosso amigo, companheiro de "luta" que tanto dignificou a classe. Um grande abraço para ele e para o incansável amigo Mestre Alberto Helder.
ResponderEliminarAugusto Fernandes