Hoje dedico a minha crónica a este que foi um grande senhor do futebol, que nasceu neste dia e mês, no ano de 1929, em Nacala, na então denominada província ultramarina portuguesa de Moçambique.
Predestinado para o desporto foi um excelente praticante de basquetebol, vela, atletismo (lançamento de peso) e um notável caçador. Como futebolista passou pelos clubes Sporting e Ferroviário de Lourenço Marques (hoje Maputo).
Começou a jogar no Sport Lisboa e Benfica em 5 de Setembro de 1954 (Festa de homenagem de Rogério e Feliciano, num encontro com o Porto) onde, após ter participado em 358 jogos, terminou a sua carreira em 13 de Março de 1967, com um palmarés digno de um campeão: Venceu 7 campeonatos nacionais, 5 Taças de Portugal e 2 Taças dos Campeões Europeus (hoje Liga Milionária…). Durante estes 13 anos actuou em 39 jogos das competições europeias e 24 com a camisola da selecção portuguesa (estreia em 10 de Abril de 1955, tendo como adversário o Luxemburgo).
O seu porte atlético, a sua maneira de estar e de ser, a sua cultura, o seu fair-play contribuíram para que se tornasse um jogador de referência, sempre estimado por todos, sobretudo pelos adversários. Foi também um exemplo para mim. Viria a falecer, por doença, em 25 de Outubro de 1990.
FOTOS da Colecção Ídolos do Desporto – Edição 7, de 14 de Abril de 1956 e 61 (2ª série) de 10 de Dezembro de 1960. O Presidente do Real Madrid, D. Santiago Barnabéu saúda Costa Pereira na presença de Águas, Coluna e Palmeiro. A equipa do Sport Lisboa e Benfica, vencedora do Campeonato nacional de 1959/1960: Em Cima: Ângelo, Neto, Cruz, Bela Gutmann, Mário João, Artur e Costa Pereira. Em baixo: José Augusto, Santana, Águas, Coluna, Cavem e Mão de Pilão (Massagista)
Predestinado para o desporto foi um excelente praticante de basquetebol, vela, atletismo (lançamento de peso) e um notável caçador. Como futebolista passou pelos clubes Sporting e Ferroviário de Lourenço Marques (hoje Maputo).
Começou a jogar no Sport Lisboa e Benfica em 5 de Setembro de 1954 (Festa de homenagem de Rogério e Feliciano, num encontro com o Porto) onde, após ter participado em 358 jogos, terminou a sua carreira em 13 de Março de 1967, com um palmarés digno de um campeão: Venceu 7 campeonatos nacionais, 5 Taças de Portugal e 2 Taças dos Campeões Europeus (hoje Liga Milionária…). Durante estes 13 anos actuou em 39 jogos das competições europeias e 24 com a camisola da selecção portuguesa (estreia em 10 de Abril de 1955, tendo como adversário o Luxemburgo).
O seu porte atlético, a sua maneira de estar e de ser, a sua cultura, o seu fair-play contribuíram para que se tornasse um jogador de referência, sempre estimado por todos, sobretudo pelos adversários. Foi também um exemplo para mim. Viria a falecer, por doença, em 25 de Outubro de 1990.
FOTOS da Colecção Ídolos do Desporto – Edição 7, de 14 de Abril de 1956 e 61 (2ª série) de 10 de Dezembro de 1960. O Presidente do Real Madrid, D. Santiago Barnabéu saúda Costa Pereira na presença de Águas, Coluna e Palmeiro. A equipa do Sport Lisboa e Benfica, vencedora do Campeonato nacional de 1959/1960: Em Cima: Ângelo, Neto, Cruz, Bela Gutmann, Mário João, Artur e Costa Pereira. Em baixo: José Augusto, Santana, Águas, Coluna, Cavem e Mão de Pilão (Massagista)
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