No passadodia 18, desloquei-me, novamente, ao esplêndido parque desportivo do 
Tojal onde a sua equipa (o Atlético Clube, f. 13.03.1944), defrontou a do Grupo Desportivo União Ericeirense (f. 01.12.1921) e não teve arte nem engenho para derrotar os visitantes com quem perderam por 2 golos sem resposta.
Tojal onde a sua equipa (o Atlético Clube, f. 13.03.1944), defrontou a do Grupo Desportivo União Ericeirense (f. 01.12.1921) e não teve arte nem engenho para derrotar os visitantes com quem perderam por 2 golos sem resposta. 
-Desentorpedecimento muscular-
A turma da Ericeira apontou o segundo golo ao converter uma grande penalidade.
-Saudação-
Este encontro estava englobado na 32ª jornada do Distrital de Honra e o Tojal ocupava a 2ª posição na tabela com 60 pontos em 30 jogos, resultantes de 18 vitórias, 6 empates e 6 derrotas. Obteve 48 golos e sofreu 29.
-Hugo Silva-
O Ericeirense estava no 5º lugar com 55 pontos em 30 jogos. Ganhou 16 vezes, empatou 7 e perdeu 7. Consentiu 34 golos mas marcou 45.
-Pedro Sousa-
Quem dirigiu este jogo foi o Hugo Miguel Soares Silva (Árbitro), auxiliado por Pedro Tiago Rodrigues Sousa e Luís Miguel Moura Pombinho.
-Luís Pombinho-Saudei a responsável pelo Departamento de Relações Públicas, a jovem Rita Margarida Silva, a quem já me referi anteriormente.
-Haja alegria...-
Não deixo de destacar a mensagem que transmitiu no final, através da instalação sonora, a felicitar os vencedores, facto simples mas de profundo sentido e alcance nos dias de hoje em que o desportivismo para quem perde é normalmente diferente, alijando as responsabilidades sempre para o mesmo alvo: o Árbitro!
-O segundo golo dos forasteiros-
-O segundo golo dos forasteiros-
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