No passado dia 9 (quarta-feira) seguiu viagem para Marselha (França) este meu bom amigo e formando João Carlos Azevedo António de Almeida (n. 31.08.1965), onde vai participar, como Árbitro internacional, diga-se, no 4º Mundial de Futebol de Praia organizado pela FIFA.No Aeroporto de Lisboa somente dois seus amigos que lhe apresentaram votos de boa viagem e de felicidades na competição.
João Almeida, o actual responsável pela formação dos árbitros em Portugal, está esperançado em fazer um mundial à altura das suas participações anteriores: dignas, credíveis e consideradas. A FIFA chamou os árbitros seleccionados para Marselha com tempo e horas (5 dias antes de se iniciar o campeonato), para se adaptarem às novas regras e prestarem as provas necessários a um bom desempenho.
Quanto à arbitragem portuguesa está convicto de que, na próxima época, o início de toda uma necessária estruturação do sector irá processar-se como deve ser, isto é, com trabalho, dedicação e sentido de responsabilidade, mas sem vícios, sem defeitos, sem compadrios ou influências. Entretanto, uma vez mais a hierarquia não se fez representar nesta simples cerimónia que é desejar que tudo corra bem ao lídimo representante da arbitragem portuguesa. A Federação Portuguesa de Futebol – que divulgou a notícia no seu site – e as Associações e seus Conselhos de Arbitragem primaram, uma vez mais, pela ausência.
A APAF também não apareceu, o que lamento, pese embora 2 seus directores (o seu Presidente, António Sérgio e o vogal Vítor Silva) se sentiram melindrados, ofendidos até, por este blog não fazer referência à sua presença numa outra despedida e chegada, registadas anteriormente – como se fossem eles os protagonistas, como se fosse hábito meu andar a bajular… A ambos respondi em conformidade, como passo a descrever:
João Almeida, o actual responsável pela formação dos árbitros em Portugal, está esperançado em fazer um mundial à altura das suas participações anteriores: dignas, credíveis e consideradas. A FIFA chamou os árbitros seleccionados para Marselha com tempo e horas (5 dias antes de se iniciar o campeonato), para se adaptarem às novas regras e prestarem as provas necessários a um bom desempenho.
Quanto à arbitragem portuguesa está convicto de que, na próxima época, o início de toda uma necessária estruturação do sector irá processar-se como deve ser, isto é, com trabalho, dedicação e sentido de responsabilidade, mas sem vícios, sem defeitos, sem compadrios ou influências. Entretanto, uma vez mais a hierarquia não se fez representar nesta simples cerimónia que é desejar que tudo corra bem ao lídimo representante da arbitragem portuguesa. A Federação Portuguesa de Futebol – que divulgou a notícia no seu site – e as Associações e seus Conselhos de Arbitragem primaram, uma vez mais, pela ausência.
A APAF também não apareceu, o que lamento, pese embora 2 seus directores (o seu Presidente, António Sérgio e o vogal Vítor Silva) se sentiram melindrados, ofendidos até, por este blog não fazer referência à sua presença numa outra despedida e chegada, registadas anteriormente – como se fossem eles os protagonistas, como se fosse hábito meu andar a bajular… A ambos respondi em conformidade, como passo a descrever:
-Com o seu amigo Agostinho Correia-
Ao Vítor Silva disse-lhe que no meu blog só coloco aquilo que entendo e de interesse para a arbitragem, mas questionei-o, como novo responsável do sector administrativo da APAF, que providenciasse a resposta a um conjunto de questões que, por escrito, coloquei em 26 de Março na Assembleia-geral e, até agora, ainda não obtive a merecida resposta. Mandou-me ir fazer queixa ao Sindicato…
Ao Dr. António Sérgio perguntei-lhe se se lembra ter assinado comigo algum protocolo no sentido de que tenha dar publicidade à sua pessoa… Coisas…Bem, agora mais a sério: A APAF não apareceu nesta despedida quando devia – pese embora tivesse divulgado esta nomeação no seu sítio – mas como o João Almeida não é, actualmente, filiado na associação de classe, seria importante até que se encontrasse uma fórmula de entendimento para o seu regresso, pois qualquer agremiação deve sentir-se bastante enaltecida com a mais-valia de um dos seus filiados ter participado em 3 campeonatos mundiais, promovidos pelo organismo máximo que gere o futebol universal. Enfim… As acções ficam para quem as pratica! Não são com ausências e atitudes destas que se angariam sócios ou se reforça o quadro de filiados, bem pelo contrário.
Ver mais sobre este tema, em: http://albertohelder.blogspot.com/2008/07/joo-almeida-mais-um-rbitro-portugus.html
amigo Alberto penso que não merecia tâo relevante notícia já que como referiu ainda passa ao lado de quem de direito me podia e devia estar presente para me dar uma simples palavra ou uma palmadinha nas costas ,mas recebi de dois verdadeiros amigos e é o que me interessa a voçês um muito obrigado e um bem haja
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