A Suécia candidatou-se em 1946 para realizar um mundial. Como havia o entendimento de alternância dos continentes escolhidos a FIFA determinou que, mesmo depois da Suiça (1954) ter organizado a anterior competição, a 6ª edição fosse realizada naquele país, já que apresentou estádios com os requisitos necessários para o êxito organizativo que se veio a constatar.
O torneio decorreu de 8 a 29 de Junho de 1958 com 16 equipas finalistas. A saber: Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Checoslováquia, Escócia, França, Gales, Hungria, Inglaterra, Irlanda, Jugoslávia, México, Paraguai, Russia e Suécia.-CARTAZ DESTE MUNDIAL-
Foram utilizados Estádios das seguintes 12 (!) cidades suecas: Boras, Gothenburg, Halmstad, Helsingborg, Malmo, Norrkoping, Orebro, Sandviken, Skistuna, Solna, Udevalla e Vasteras.-ESTÁDIO DE RASUNDA, EM ESTOCOLMO-
Portugal não se qualificou. Nas eliminatórias inscreveram-se 55 nações e a equipa de todos nós teve como adversárias as selecções da Irlanda do Norte e a Itália. Com a primeira, em casa, empatou 1-1, no dia 16.01.1957 e perdeu em Belfast, no dia 1 de Maio, por 0-3. Com os italianos, no dia 26.05, venceu em Lisboa por 3-0, mas sucumbiu em Milão (22.12), pelo mesmo resultado. Ficámos no último lugar do grupo. Como treinadores tivemos nos três primeiros desafios Tavares da Silva e no último José Maria Antunes. Marcadores dos golos, Vasques (2), Teixeira e Matateu.-RÉPLICA DA BOLA UTILIZADA NA FINAL
Quanto ao Brasil, que ganhou o seu primeiro título, há muita coisa a saber. Comecemos pelo técnico Vicente Feola, que impôs regras estritas para a equipa para este mundial. Os jogadores receberam uma lista de quarenta coisas que eles não tinham permissão de fazer, incluindo usar chapéu ou guarda-chuva, fumar enquanto vestiam uniforme oficial e conversar com a imprensa fora dos locais designados.-NA FINAL, A PARTIR DA ESQUERDA: ALBERT DUSCH (ALEMÃO), HILDERALDO BELLINI (BRASIL), MAURICE GUIGUE (FRANCÊS), JUAN GUARDEAZABAL (ESPANHOL) E NILS LIEDHOLM (SUECO).
Era o único país que tinha trazido um psicólogo (por causa das memórias de 1950, que ainda afectavam alguns jogadores) e um dentista (já que, por causa de suas origens humildes, muitos jogadores tinham problemas dentais, o que causava infecções e tinham também um impacto negativo nas performances) com eles, e haviam mandado um representante para a Europa para assistir as partidas eliminatórias um ano antes do começo do torneio.-MAURICE GUIGUE, ÁRBITRO FIFA (FRANÇA)-
O Brasil esteve no grupo mais difícil, com Inglaterra, Russia e Áustria. Ganharam à Áustria por 3 a 0 na primeira partida, empataram em 0 a 0 com a Inglaterra. Na última partida os brasileiros estavam preocupados com os soviéticos, que tinham um físico excepcional e eram um dos favoritos; sua estratégia era arriscar no começo do jogo para tentar marcar um golo logo no início. -GOLO DO BRASIL-
Antes da partida, os líderes da equipa, Bellini, Nílton Santos e Didi, falaram com o técnico e o persuadiram a fazer três substituições que seriam cruciais para o Brasil ganhar aos soviéticos e a Taça: Zito, Garrincha e Pelé começariam o jogo contra a União Soviética.-GOLO DE VÁVA-
No apito inicial, eles passaram a bola para Garrincha que passou por três jogadores antes de acertar a trave com um remate. Foi mantida pressão sem descanso, e após três minutos que mais tarde seriam chamados de "os três minutos mais grandiosos da história do futebol", Pelé deu ao Brasil a liderança no placar.-MAIS UM GOLO DOS BRASILEIROS-
Venceram a partida por 2 a 0. Pelé marcou o único golo da partida dos quartos-de-final contra o País de Gales, e a França por 5 a 2 nas semifinais. O Brasil, na final, bateu os donos da casa, Suécia, por 5 a 2, ganhando sua primeira Jules Rimet e tornou-se a primeira nação a ganhar um título fora de seu próprio continente.-SELECÇÃO DO BRASIL, CAMPEÃ DO MUNDO PELA PRIMEIRA VEZ-
Um facto lembrado foi que Feola algumas vezes tirava sonecas durante os treinos e fechava os olhos durante os jogos, dando a impressão que ele estava dormindo!-JUST FONTAINE, REI DOS MARCADORES-
Por causa disso, Didi algumas vezes era tido como o verdadeiro técnico da selecção, já que ele comandava o meio de campo. Outro detalhe: A selecção do Brasil na final, quando enfrentou a Suécia, teve que usar o segundo uniforme urgentemente, já que o sueco era amarelo também.-O SEU PRÉMIO: BOTA DE OURO-
A Suécia emprestou ao Brasil seu uniforme reserva (camisolas azuis e calções brancos), e há informações de que os próprios jogadores costuraram os distintivos da CBD, na altura a Confederação Brasileira de Desportos, durante a noite na camisa no lugar dos distintivos suecos. Assim surgiu o uniforme reserva do Brasil. Diz-se que o chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho, tentou estimular os jogadores associando o azul da camisa ao "manto de Nossa Senhora".-EDSON ARANTES NASCIMENTO: PÉLÉ (n. 23.10.1040)-
Na fase final o número de jogos realizados foi de 35 (houve que efectuar 3 jogos extras de apuramento para os quartos-de-final), onde estiveram 919.580 espectadores. -JOAQUIM FERNANDES DE CAMPOS, ÁRBITRO FIFA (PORTUGAL)-
Golos marcados: 126 -JOAQUIM CAMPOS NO CHECOSLOVÁQUIA-ALEMANHA-
Melhor Marcador: Just Fontaine (n. 18.08.1933), francês, 13 golos. -JOAQUIM CAMPOS NO ALEMANHA-JUGOSLÁVIA-
Para esta competição foram chamados 28 Árbitros das seguintes nacionalidades: Alemanha (1), Argentina (1), Áustria (1), Bélgica (1), Checoslováquia (1), Dinamarca (2), Escócia (1), Espanha (1), Finlândia (1), França (1), Gales (1), Holanda (1), Hungria (1), Inglaterra (2), Itália (1), Jugoslávia (1), Noruega (2), Portugal (1), Russia (1), Suécia (4), Suiça (1) e Uruguai (1). -JOAQUIM CAMPOS NO IRLANDA-ALEMANHA-
Vinte e dois actuaram como Árbitros e Auxiliares, e 6 somente como auxiliares. -JOAQUIM CAMPOS COM COLEGAS ESTRANGEIROS, NA PISICINA DO HOTEL-
ALBERT DUSCH (n. 06.12.1912), ALEMANHA, AR=2 e FL=4. ARNE ERIKSSON (n. 15.01.1916), FINLÂNDIA, AR=1 e FL=2. ARTHUR ELLIS (n. 08.07.1914), INGLATERRA, AR=2 e FL=3. BENGT ANDREN (n. ), SUÉCIA, AR=0 e FL=3. BENJAMIN GRIFFITHS (n.17.01.1909 e f. 21.01.1974), GALES, AR=2 e FL=2. BERTIL LOEOEW (n. ), SUÉCIA, AR=0 e FL=1. BIRGER NIELSEN (n. ), NORUEGA, AR=0 e FL=3. CARL JORGENSEN (n. 12.09.1912), DINAMARCA, AR=1 e FL=2. FRIEDRICH SEIPELT (n. 02.04.1915), ÁUSTRIA, AR=2 e FL=4.
GEORG DRAGVOLL (n. ), NORUEGA, AR=0 e FL=3. GOSTA ACKEBORN (n. ), SUÉCIA, AR=0 e FL=1. ISTVAN ZSOLT (n. 21.06.1921 e f. 07.05.1991), HUNGRIA, AR=2 e FL=2. JAN BRONKHORTS (n. 03.03.1914), HOLANDA, AR=1 e FL=2. JOAQUIM FERNANDES CAMPOS (n. 05.09.1924), PORTUGAL, AR=1 e FL=4. JOHAN MOWAT (n. 01.04.1908), ESCÓCIA, AR=1 e FL=2. JOSÉ MARIA CODESAL (n. 20.10.1927), URUGUAI, AR=1 e FL=3. JUAN REGIS BROZZI (n. 08.03.1922), ARGENTINA, AR=2 e FL=2. JUAN GARDEAZABAL (n. 27.11.1933), ESPANHA, AR=2 e FL=3. LEO HELGE (n. ), DINAMARCA, AR=0 e FL=4. LEO LEMESIC (n. 08.06.1908), JUGOSLÁVIA, AR=1 e FL=2. LUCIEN VAN NUFFEL (n. 14.01.1914), BÉLGICA, AR=1 e FL=2. MARTIN MACKO (n. 17.06.1920), CHECOSLOVÁQUIA, AR=1 e FL=1. MAURICE GUIGUE (n. 04.08.1912), FRANÇA, AR=4 e FL=1. NIKOLAJ LATYCHEV (n. 21.11.1913), RÚSSIA, AR=2 e FL=3. RAYMOND WYSSLING (n. 05.01.1912 e f. 30.10.1970), SUIÇA, AR=2 e FL=3. REGINALD LEAFE (n. 15.12.1914), INGLATERRA, AR=2 e FL=3. STEN AHLNER (n. 07.12.1915), SUÉCIA, AR=1 e FL=3. VICENZO ORLANDINI (n. 30.08.1910), ITÁLIA, AR=1 e FL=2. -SELO COMEMORATIVO EDITADO NO BRASIL-
A arbitragem portuguesa esteve, uma vez mais, representada desta feita por Joaquim Campos (Lisboa) que dirigiu, em Malmoe, no dia 15 de Junho, o jogo Alemanha-Irlanda, que acabou empatado (2-2). Espectadores: 35.000. Actuou como auxiliar nas seguintes quatro partidas: Irlanda-Checoslováquia (1-0), no dia 8, com 26.000 assistentes; Argentina-Irlanda (3-1) no dia 11, com 14.000 pessoas; Irlanda-Checoslováquia (2-1) no dia 17, com 26.000 presenças, um dos tais encontros que tiveram de ser repetidos e Alemanha-Jugoslávia (1-0), com 20.000 elementos do público, no dia 19 e referente aos quartos-de-final. -PIN DO MUNDIAL-
Registe-se que este mundial também sofreu com a tragédia ocorrida em Munique (06.02.1958), quando a equipa do Manchester United ficou dizimada devido à queda do avião onde viajam de regresso a casa. A selecção inglesa perdeu dois dos seus melhores jogadores.-DESASTRE ÁEREO DE MUNIQUE-
-REVISTA VEJA (BRASIL)-
-TAÇA JULES RIMET-
O torneio decorreu de 8 a 29 de Junho de 1958 com 16 equipas finalistas. A saber: Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Checoslováquia, Escócia, França, Gales, Hungria, Inglaterra, Irlanda, Jugoslávia, México, Paraguai, Russia e Suécia.
Foram utilizados Estádios das seguintes 12 (!) cidades suecas: Boras, Gothenburg, Halmstad, Helsingborg, Malmo, Norrkoping, Orebro, Sandviken, Skistuna, Solna, Udevalla e Vasteras.
Portugal não se qualificou. Nas eliminatórias inscreveram-se 55 nações e a equipa de todos nós teve como adversárias as selecções da Irlanda do Norte e a Itália. Com a primeira, em casa, empatou 1-1, no dia 16.01.1957 e perdeu em Belfast, no dia 1 de Maio, por 0-3. Com os italianos, no dia 26.05, venceu em Lisboa por 3-0, mas sucumbiu em Milão (22.12), pelo mesmo resultado. Ficámos no último lugar do grupo. Como treinadores tivemos nos três primeiros desafios Tavares da Silva e no último José Maria Antunes. Marcadores dos golos, Vasques (2), Teixeira e Matateu.
Quanto ao Brasil, que ganhou o seu primeiro título, há muita coisa a saber. Comecemos pelo técnico Vicente Feola, que impôs regras estritas para a equipa para este mundial. Os jogadores receberam uma lista de quarenta coisas que eles não tinham permissão de fazer, incluindo usar chapéu ou guarda-chuva, fumar enquanto vestiam uniforme oficial e conversar com a imprensa fora dos locais designados.
Era o único país que tinha trazido um psicólogo (por causa das memórias de 1950, que ainda afectavam alguns jogadores) e um dentista (já que, por causa de suas origens humildes, muitos jogadores tinham problemas dentais, o que causava infecções e tinham também um impacto negativo nas performances) com eles, e haviam mandado um representante para a Europa para assistir as partidas eliminatórias um ano antes do começo do torneio.
O Brasil esteve no grupo mais difícil, com Inglaterra, Russia e Áustria. Ganharam à Áustria por 3 a 0 na primeira partida, empataram em 0 a 0 com a Inglaterra. Na última partida os brasileiros estavam preocupados com os soviéticos, que tinham um físico excepcional e eram um dos favoritos; sua estratégia era arriscar no começo do jogo para tentar marcar um golo logo no início.
Antes da partida, os líderes da equipa, Bellini, Nílton Santos e Didi, falaram com o técnico e o persuadiram a fazer três substituições que seriam cruciais para o Brasil ganhar aos soviéticos e a Taça: Zito, Garrincha e Pelé começariam o jogo contra a União Soviética.-GOLO DE VÁVA-
No apito inicial, eles passaram a bola para Garrincha que passou por três jogadores antes de acertar a trave com um remate. Foi mantida pressão sem descanso, e após três minutos que mais tarde seriam chamados de "os três minutos mais grandiosos da história do futebol", Pelé deu ao Brasil a liderança no placar.
Venceram a partida por 2 a 0. Pelé marcou o único golo da partida dos quartos-de-final contra o País de Gales, e a França por 5 a 2 nas semifinais. O Brasil, na final, bateu os donos da casa, Suécia, por 5 a 2, ganhando sua primeira Jules Rimet e tornou-se a primeira nação a ganhar um título fora de seu próprio continente.
Um facto lembrado foi que Feola algumas vezes tirava sonecas durante os treinos e fechava os olhos durante os jogos, dando a impressão que ele estava dormindo!
Por causa disso, Didi algumas vezes era tido como o verdadeiro técnico da selecção, já que ele comandava o meio de campo. Outro detalhe: A selecção do Brasil na final, quando enfrentou a Suécia, teve que usar o segundo uniforme urgentemente, já que o sueco era amarelo também.
A Suécia emprestou ao Brasil seu uniforme reserva (camisolas azuis e calções brancos), e há informações de que os próprios jogadores costuraram os distintivos da CBD, na altura a Confederação Brasileira de Desportos, durante a noite na camisa no lugar dos distintivos suecos. Assim surgiu o uniforme reserva do Brasil. Diz-se que o chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho, tentou estimular os jogadores associando o azul da camisa ao "manto de Nossa Senhora".
Na fase final o número de jogos realizados foi de 35 (houve que efectuar 3 jogos extras de apuramento para os quartos-de-final), onde estiveram 919.580 espectadores.
Golos marcados: 126 -JOAQUIM CAMPOS NO CHECOSLOVÁQUIA-ALEMANHA-
Melhor Marcador: Just Fontaine (n. 18.08.1933), francês, 13 golos. -JOAQUIM CAMPOS NO ALEMANHA-JUGOSLÁVIA-
Para esta competição foram chamados 28 Árbitros das seguintes nacionalidades: Alemanha (1), Argentina (1), Áustria (1), Bélgica (1), Checoslováquia (1), Dinamarca (2), Escócia (1), Espanha (1), Finlândia (1), França (1), Gales (1), Holanda (1), Hungria (1), Inglaterra (2), Itália (1), Jugoslávia (1), Noruega (2), Portugal (1), Russia (1), Suécia (4), Suiça (1) e Uruguai (1). -JOAQUIM CAMPOS NO IRLANDA-ALEMANHA-
Vinte e dois actuaram como Árbitros e Auxiliares, e 6 somente como auxiliares. -JOAQUIM CAMPOS COM COLEGAS ESTRANGEIROS, NA PISICINA DO HOTEL-
ALBERT DUSCH (n. 06.12.1912), ALEMANHA, AR=2 e FL=4. ARNE ERIKSSON (n. 15.01.1916), FINLÂNDIA, AR=1 e FL=2. ARTHUR ELLIS (n. 08.07.1914), INGLATERRA, AR=2 e FL=3. BENGT ANDREN (n. ), SUÉCIA, AR=0 e FL=3. BENJAMIN GRIFFITHS (n.17.01.1909 e f. 21.01.1974), GALES, AR=2 e FL=2. BERTIL LOEOEW (n. ), SUÉCIA, AR=0 e FL=1. BIRGER NIELSEN (n. ), NORUEGA, AR=0 e FL=3. CARL JORGENSEN (n. 12.09.1912), DINAMARCA, AR=1 e FL=2. FRIEDRICH SEIPELT (n. 02.04.1915), ÁUSTRIA, AR=2 e FL=4.
GEORG DRAGVOLL (n. ), NORUEGA, AR=0 e FL=3. GOSTA ACKEBORN (n. ), SUÉCIA, AR=0 e FL=1. ISTVAN ZSOLT (n. 21.06.1921 e f. 07.05.1991), HUNGRIA, AR=2 e FL=2. JAN BRONKHORTS (n. 03.03.1914), HOLANDA, AR=1 e FL=2. JOAQUIM FERNANDES CAMPOS (n. 05.09.1924), PORTUGAL, AR=1 e FL=4. JOHAN MOWAT (n. 01.04.1908), ESCÓCIA, AR=1 e FL=2. JOSÉ MARIA CODESAL (n. 20.10.1927), URUGUAI, AR=1 e FL=3. JUAN REGIS BROZZI (n. 08.03.1922), ARGENTINA, AR=2 e FL=2. JUAN GARDEAZABAL (n. 27.11.1933), ESPANHA, AR=2 e FL=3. LEO HELGE (n. ), DINAMARCA, AR=0 e FL=4. LEO LEMESIC (n. 08.06.1908), JUGOSLÁVIA, AR=1 e FL=2. LUCIEN VAN NUFFEL (n. 14.01.1914), BÉLGICA, AR=1 e FL=2. MARTIN MACKO (n. 17.06.1920), CHECOSLOVÁQUIA, AR=1 e FL=1. MAURICE GUIGUE (n. 04.08.1912), FRANÇA, AR=4 e FL=1. NIKOLAJ LATYCHEV (n. 21.11.1913), RÚSSIA, AR=2 e FL=3. RAYMOND WYSSLING (n. 05.01.1912 e f. 30.10.1970), SUIÇA, AR=2 e FL=3. REGINALD LEAFE (n. 15.12.1914), INGLATERRA, AR=2 e FL=3. STEN AHLNER (n. 07.12.1915), SUÉCIA, AR=1 e FL=3. VICENZO ORLANDINI (n. 30.08.1910), ITÁLIA, AR=1 e FL=2. -SELO COMEMORATIVO EDITADO NO BRASIL-
A arbitragem portuguesa esteve, uma vez mais, representada desta feita por Joaquim Campos (Lisboa) que dirigiu, em Malmoe, no dia 15 de Junho, o jogo Alemanha-Irlanda, que acabou empatado (2-2). Espectadores: 35.000. Actuou como auxiliar nas seguintes quatro partidas: Irlanda-Checoslováquia (1-0), no dia 8, com 26.000 assistentes; Argentina-Irlanda (3-1) no dia 11, com 14.000 pessoas; Irlanda-Checoslováquia (2-1) no dia 17, com 26.000 presenças, um dos tais encontros que tiveram de ser repetidos e Alemanha-Jugoslávia (1-0), com 20.000 elementos do público, no dia 19 e referente aos quartos-de-final. -PIN DO MUNDIAL-
Registe-se que este mundial também sofreu com a tragédia ocorrida em Munique (06.02.1958), quando a equipa do Manchester United ficou dizimada devido à queda do avião onde viajam de regresso a casa. A selecção inglesa perdeu dois dos seus melhores jogadores.
-REVISTA VEJA (BRASIL)-
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