A MÉN NON-Associação
das Mulheres de São Tomé e Príncipe em Portugal levou a efeito, com a parceria
da UNEAS-Associação de Escritores e Artistas de São Tomé e Príncipe, nos dias 4
e 5 de Agosto de 2012, no Instituto Português da Juventude, um vasto e variado
calendário de actividades que preencheram e de que maneira os dois dias do esplêndido
festival santomense.
MARIA MAOMÉ SMITH teve a incumbência de fazer
a apresentação desta importante e espectacular iniciativa.
Do cuidado programa destacou-se
no primeiro dia a II Feira do Livro e a correspondente sessão de autógrafos e
conferência de imprensa pelos conceituados autores, presentes em grande número;
a exposição fotográfica “Reencontros em Lisboa” de ALCIBÍADES PEQUENO; a conferência sobre a São-tomensidade, com ALBERTINO
BRAGANÇA que se pronunciou quanto a “Ser São-tomense, quem somos nós?”; “Música
São-tomense, origem e influências”, de CARLOS DE ALMEIDA (CAMUCUÇO); INOCÊNCIA
MATA abordou a “Literatura feita em S.T.P”; a apresentação do Livro “Histórias
da Gravana” de OLINDA BEJA; o “Estado da
Economia de São Tomé e Príncipe”, explicado por ARMINDO DE CEITA ESPÍRITO SANTO;
“A história dos trajes tradicionais de São Tomé e Príncipe” contada por ALDINA
DIAS; e, por fim, “Gastronomia São-tomense, hábitos e costumes”, tema
desenvolvido por EDNILZE LUIZ.
Tudo isto entre
espaços de leitura de poemas e de prosa. Uma maravilha!
O segundo e último dia iniciou-se com a abertura da Feira do Livro, o recital
de poesia "Bô Tendê?", por OLINDA BEJA com acompanhamento musical de
FELIPE SANTO e ABNILDO LEITE; a apresentação do livro “Amor Proibido” de ORLANDO
PIEDADE, por ABÍLIO NETO; leitura da “Carta pá Apolinária” de CONCEIÇÃO DEUS
LIMA, citação de ÂNGELO TORRES; a projecção do documentário “São Tomé e o coro
das palavras”, de CARLOS e MARINA BRANDÃO LUCAS, seguido de diálogo com o autor;
e, a terminar, animação cultural, a cargo do Projecto Dombó.
Este desígnio é o resultado de uma recolha
da música de São Tomé e Príncipe que engloba os principais géneros musicais da
cultura santomense: Socopé, Rumba, Dêxa, Ússua, Stleva, Puíta, Bulauê, entre
outros.
A ideia surge da necessidade de preencher o
vazio existente relativamente à música de S. Tomé e Príncipe.
Sendo assim, alguns músicos santomenses em
Portugal, resolveram dar corpo a uma linha de trabalho, misturando melodias e
ritmos tradicionais com harmonias contemporâneas.
Dombó é a folha mais nova da palmeira. A
sua diversa utilização pode ser resumida numa só palavra: protecção.
Os Músicos: AÇORIANO–Voz/percussões, FILIPE
SANTO-Guitarra/baixo/Voz, LEONÍLDO
BARROS-Guitarra/Voz, JOJÓ PINHO–Percussão/Voz,
MICK TROVOADA-Percussão/Voz, JUJU RODRIGUES-Bateria/voz.
OK! HELDER
ResponderEliminarOBRIGADO
UM ABRAÇO
LUIS BONDOSO
Obrigada.
ResponderEliminarGostei muito.
Cmps,
Maria José Peres