Na recente entrevista
que o actual presidente do Conselho de Arbitragem federativo deu a uma estação
televisiva (estou a falar de Vítor Pereira), entendo que poderia ter marcado
pontos positivos se tem vincado pormenorizadamente a necessidade de mais
árbitros para os quadros distritais, logo apelando a todo mundo desportivo e
não só, para que se entusiasmasse todos aqueles que dentro dos parâmetros exigidos
pudessem frequentar o curso de candidatos a Árbitro em qualquer das 22
Associações de futebol em Portugal!
Chamando à realidade a
tamanha falta de Árbitros, face às péssimas condições de apoio que lhes são
proporcionadas nos primeiros tempos, toda a gente sentia a situação, pois algo
tem de mudar para melhor e a via do recrutamento em quantidade poderá procurar-se
a desejada qualidade e a renovação.
Vítor Pereira se tem invocado
tal precisão fazia um grande favor ao futebol, aos Conselhos de Arbitragem e
aos Núcleos de Árbitros. Assim…
Também afirmou que a
formação de base foi uma das suas bandeiras e prioridades desde os primeiros
momentos do consulado.
Então porquê só ter
começado a tratar do assunto volvido ano e meio?
Palavras para quê…
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