No Boletim “O
Árbitro” nº 83 (Ano VII), publicado há cinquenta anos, os temas importantes, foram:
O valor recolhido
para a família de Mário Costa já vai em 2.220$00.
João Gomes assina “Os
inúteis”. Joaquim Caixeiro, de Luanda, desenvolve o tema “Capitão da equipa”.
António Augusto Santos subscreve “Programa”. Joaquim Sequeira Teles, de Vila
Real, expressa-se em “Ser Árbitro é trilhar caminhos de calvário”
São transcritos os
artigos 41º ao 46º, chamando a atenção para este pronunciado: É proibido às
direcções dos clubes e aos membros delas exprimir publicamente a sua
inconformidade com a actuação de determinado Árbitro, atribuindo-lhe inaptidão
ou má fé!
1.Jaime Ferraz
Rodrigues Gabão, de Moçambique, está de luto por falecimento de sua mãe, assim
como Joaquim Campos por morte de seu pai. 2.De Lisboa para França seguiu Mário
Fernandes onde vai prestar serviço profissional, bem assim Joaquim Pires Lopes
de Carvalho, de Braga. 3.António Flores Caires Camacho, da Madeira, António
Marques Inês, de Santarém, João Silva, da Comissão Central, continuam a
recuperar de enfermidades. 4.Foi transferido para Lisboa Mário Fernandes
Ribeiro de Oliveira, de Setúbal. 5.Está de férias em Lisboa Laureano Lopes
Tavares de Ponta Delgada. 6.Fernando Velez, de Santarém percorreu Espanha,
Mónaco, Itália e França e enviou postal ilustrado. 7.José Braga Mendes, do
Porto, pediu demissão. 8.Frederico José Parreira de Setúbal está em Moçambique.
9.Rogério Neves da Silva, regressado de Timor, partiu para Angola. 10.José
Alberto Santos Melo veio de Luanda para fazer exame na Comissão Distrital de
Braga. Já voltou a Angola. 11.João José Pereira foi transferido para Santarém,
oriundo de Angola. 12.Manuel Pinto Bernardo Sequeira transitou de Lourenço
Marques para Santarém. 13. Dinis António Salazar de Bragança seguiu para
Moçambique.
PÁGINA DA COMISSÃO
CENTRAL
MAIS ÁRBITROS PARA
ACTUAREM NOS CAMPEONATOS NACIONAIS
1.Évora, Mariana
Sabino dos Santos, José Raimundo Amaro e José Vidigal.
2.Lisboa, António
Anastácio, Carlos Valadas, Manuel Barata Hipólito, José Madeira Pinto, José
Heliodoro Lobato e Jaime dos Santos Moura.
3.Porto, Fernando
Nunes dos Santos Leite, António Azevedo da Costa, Joaquim Silva e António
Fernando Gonçalves Ventura.
4.Vila Real, Horácio
Ferreira, Feliciano Montalvão e Joaquim Teles.
ESCLARECIMENTOS
Os jogos do
Campeonato Nacional de Juniores terão a duração de oitenta minutos, divididos
em duas partes de 40minutos cada, com um intervalo de 10 minutos entre elas.
Poderão fazer-se as
seguintes substituições: guarda-redes em todo o encontro. Um jogador, até ao
fim da primeira parte. Os jogadores substituídos não podem reentrar no jogo.
Na Taça Nacional de
Principiantes as partidas terão a duração de setenta minutos, divididas em duas
partes de 35, com um intervalo de 10. As bolas a utilizar nos jogos terão a
circunferência de 61/63 centímetros e o peso inicial de 340/390 gramas. Poderão
substituir-se três jogadores em qualquer altura e sem distinção de lugares.
PALESTRAS AOS
ÁRBITROS
Eis o programa em
Lisboa no mês de Junho de 1964:
Dia 4, Manuel Mota
(jornalista) abordará o tema “penalty e os seus fantasmas”. Dia 11, o Dr.
Fernando Pimenta, da Comissão Central, dissertará acerca de “disciplina”. Dia
18 e 25, David Sequerra e Filipe Gameiro Pereira falarão sobre problemas
relacionados com a arbitragem.
E em Coimbra:
Dia 4, Adriano Peixoto
falará acerca de “A arbitragem e a crítica”. Dia 11, Dr. Martin Afonso de
Castro abordará “A certeza do direito”. Dia 18, Amadeu Rodrigues versará “As
leis do jogo”. Dia 25, o tema “O Árbitro, a disciplina e a crítica” estará a
cargo do Dr. Joaquim da Costa Reis.
1.Um caso insólito
ocorreu em França, no campo da cidade de Commequiers, com as equipas já dentro
do rectângulo há algum tempo, os espectadores impacientes com a demora e os
Árbitros nem vê-los. Estavam fechados na cabina por uma criança de 7 anos de
idade que trancou-os, guardou a chave da porta e estava à distância a gozar o
espectáculo… 2.Chegou a boa nova de que duas equipas de arbitragem portuguesas
vão estar nas eliminatórias do mundial 1966-Inglaterra, dirigindo os jogos
Itália-Finlândia e Espanha-Holanda. 3.A FIFA vai distribuir dinheiro pelas suas
filiadas na expectativa de um melhor aperfeiçoamento dos Árbitros. 4.Na
Argentina, o jogador uruguaio Rolan por cada golo que marcava recebia dez
quilos de carne de vaca! O presidente do Boca Juniores, Alberto Cardoso, investiu
na aquisição de várias manadas, pensando em furos prémios.
1.Três Árbitros de
Lisboa na Madeira e Açores. Rogério de Melo Paiva, em Angra do Heroísmo e
Joaquim Campos, no Funchal, dirigiram jogos para a Taça de Portugal. Hermínio
Soares arbitrou o encontro entre as selecções do Funchal e do Porto. 2. Foi
muito sentida a morte de António Baptista Duarte, ex-Árbitro de futebol e de
Basquetebol e dirigente da Comissão Distrital de Coimbra. 3. Está programada a
festa de confraternização dos Árbitros de Faro, marcada para 10 de Junho, com
jogo de futebol seguido de almoço/convívio. 4. A equipa de arbitragem liderada
pelo Dr. Décio de Freitas, tendo como auxiliares José Rosa Nunes e Aníbal da
Silva Oliveira participaram no despique entre as selecções de esperanças da
França e da Escócia, que decorreu em Nantes.
1.A Comissão Central
de Árbitros de Futebol aproveitando a presença do presidente da FIFA Stanley
Rous em Lisboa, homenageou com um almoço tendo reunido gradas figuras do
futebol português.
2.Os Árbitros da FNAT
da ilha do Faial foram até ao Pico e realizaram dois encontros com o campeão e
vice do campeonato corporativo. Alinharam, Machado, Gonçalves, Carlos Lima,
Capaz, Gambão, Quaresma, Jorge faria, Amadeu, Zeferino, o “Canetas”, Serpa e
Cardoso.
3. Salvador Garcia e
Aníbal de Oliveira que estiveram no Funchal ao serviço da arbitragem, foram
distinguidos pelos seus colegas madeirenses com diversas iniciativas.
ALTERAÇÕES
INTRODUZIDAS NO GUIA UNIVERSAL DOS ÁRBITROS
Pela sua curiosidade,
dá-se conta de algumas pérolas em vigor em tempo idos…
1.“Os pitões devem
ser cabedal, borracha, alumínio, plástico ou outro material similar, devendo
ser maciços, redondos e planos, tendo, pelo menos 12,7 milímetros de diâmetro.”
2.”Recomenda-se às
Federações nacionais, especialmente nos jogos internacionais, que se limite o
número de fotógrafos e que seja traçada uma linha intermitente, à distância
mínima de 2 metros e máxima de 10 metros das linhas de balizas e do ângulo
formado por estas e as linhas laterais, de forma que os fotógrafos sejam
impedidos de as transpor, além de se lhes proibir o uso de focos de luz
artificial por meio de lâmpadas eléctricas.” 3.”A lei não obriga a jogar com
botas, mas o Board entende que, em jogos de campeonato, os Árbitros não devem
autorizar que um ou alguns jogadores joguem sem botas, quando os restantes as
utilizem”. 4.”Os Árbitros dos jogos internacionais deverão envergar casaco ou
blusa cuja cor seja distinta da usada pelas equipas.”
(Por Joaquim Campos)
1.Quando a actuação de um Árbitro não agrada ao
público este pergunta porque é que não lhe pões um zero nas costas. 2.Há
pessoas tão venenosas contra os Árbitros de futebol que cada vez que falam
deles põem arsénico nas suas frases. 3.Ao sair de casa a esposa do Árbitro
recomenda-lhe: Não apites com muita força para não acordares os vizinhos… 4.Os
Árbitros não querem fazer declarações para não ensinarem as leis do jogo
àqueles que não as sabem. 5.Nunca ninguém se lembra das grandes penalidades.
Nem os Árbitros. 6. Há muita gente que se admira porque é que muitos cemitérios
ficam junto aos campos de futebol. Nós, não!
1.Manter na luta,
acima de tudo, uma lealdade e correcção inexcedíveis deve ser lema de todo o
bom desportista. 2.A paixão é o que há de mais elevado na subjectividade e
portanto a mais perfeita expressão da existência. 3.A função do desporto é a
utilização do corpo em algumas das mais elevadas virtudes da alma: a energia, a
coragem, a vontade, a perseverança. 4.Humanamente o desporto não vale nada em
si mesmo. Ele só vale na medida em que é a forma de tornar o homem mais homem.
(Por Ribeiro dos
Reis)
1.Deves facilitar a
missão do Árbitro: 1.Jogando segundo as regras, porque estas constituem uma
convenção que aceitaste ao entrares em campo. 2.Acatando sem discussão as suas
decisões, para não abalar a sua autoridade. 3.Evitando atitudes de desacordo,
para não atear manifestações provocadas pela paixão clubista.
(por Barros de
Araújo)
Vamos resolver este
problema?
Sabendo-se que:
1.Em Alvalade foi
marcada uma grande penalidade.
2.O Nóbrega foi
multado em 150$00.
3.O campo das
Salésias fica à esquerda da Luz.
4.O Osvaldo Silva
jogou no campo central.
5.Nas Antas
marcaram-se dois golos.
6.Na Amorosa houve
livre-directo.
7.O Simões Jogou no
primeiro campo.
8.O jogador que foi
multado em 50$00, marcou três golos.
9.Na Luz foi marcado
um livre-indirecto.
10.No campo à direita
de Alvalade, foi marcado pontapé de canto.
11.O Silveira marcou
um golo e o seu vizinho do lado marcou quatro.
12.No campo à
esquerda das Antas alguém foi multado em 100$00.
13.O Matateu, durante
o jogo, foi vizinho do campo da Amorosa.
14.O jogador que
marcou dois golos, foi multado em 200$00.
Pergunta-se:
A.Qual o jogador que
não marcou golos?
B.Qual o jogador que
foi advertido?
C.Qual o jogador
multado em 1.000$00?
-Solução no próximo
número-
PROFESSOR MARQUES DE
MATOS, UM SENHOR DAS LEIS DO FUTEBOL
António da Silva
Marques de Matos (na imagem), nasceu em Avanca, concelho de Estarreja, em 26 de
Abril de 1927. Foi admitido como candidato na Comissão Distrital de Coimbra em
17.10.1960, frequentou o curso iniciado em 21.03.1961 com aproveitamento. O seu
primeiro jogo realizou-se em 16 de Julho do mesmo ano, no campo do Loreto,
tendo dirigido as equipas do Académico de Coimbra e do Ançã, para a disputa da
taça Dr. Almeida Leitão. Em 1962 suspendeu-se da actividade para se dedicar à
elaboração do livro “Tratado Ilustrado das Leis do Futebol”, trabalho elogiado
por todos os quadrantes ligados ao futebol, incluindo o então presidente da FIFA,
Stanley Rous. Durante alguns anos dedicou-se à prática de ténis de mesa e
voleibol. Possui os cursos superiores de Filosofia e Língua e Literaturas
Hispânicas, obtidos nas Universidades espanholas de Salamanca e Madrid, assim
como o 4º ano da Faculdade de Direito. Foi professor do Ensino Técnico Oficial,
durante três anos, nas disciplinas de português e francês. Desde 1962 que
exerce as funções de professor no Colégio Nuno Álvares, em Tomar.
Constantino Menino
apresenta o que se exige a um Árbitro:
1.Que treine para
estar em boa forma física. 2.Que tenha um profundo conhecimento das leis do
jogo. 3.Que esteja no campo uma hora antes do jogo começar. 4.Que pague as
quotas à sua Comissão Distrital. 5.Que seja assinante do Boletim “O Árbitro”.
Que tenha uma conduta irrepreensível. 6.Que preencha e envie pontualmente os
boletins do jogo.
Que regalias dão ao
Árbitro? Que responda quem souber!
Fez 50 anos a
Federação Portuguesa de Futebol e nos jogos que se realizaram no Estádio
nacional, entre as selecções de novíssimos e da Guiné-Bissau e Portugal
Inglaterra, os Árbitros que não pertencem à Comissão Central ou à Comissão
Distrital de Lisboa, não tiveram, mais uma vez, entrada. O autor destas linhas
saiu de Almada para ir a um jogo em Sesimbra com começo às 9 horas, com um
prémio de 20$00, e à tarde quis ir ver o jogo do Estádio teve que pagar 15$00,
tudo isto por amor ao futebol. Como poderá haver Árbitros, se nem do dia de
aniversário da entidade máxima que ele ajuda a viver, lhe foi permitida uma entrada
sem pagar?
1.A Comissão Central
dos Árbitros de Futebol e a representação junto dos colegas estrangeiros tem
sido uma agradável e constante actividade e elogiosa a todos os títulos. Em boa
hora aquela entidade delegou na direcção do Boletim este género de
acompanhamento que muito agrada aos camaradas de percurso quando vêem a
Portugal. 2.Lamenta-se a onda de indisciplina que grassa nas provas nacionais.
Os jogadores não são mentalizados para saberem perder com dignidade e as agressões
aos Árbitros continuam a verificar-se com indesejável regularidade. Aos clubes
que sentem a derrota é-lhes fácil imputar esse amargo àqueles que estão no jogo
para cumprir e fazer cumprir as leis. A parte mais frágil, já se vê! 3. O
jornalista José Sampaio escreveu que o Árbitro fez bem em não assinalar uma
grande penalidade por, na sua área de grande penalidade, ter agarrado um
adversário, afirmando que tal falta não é punível! Perplexidade nesta
ignorância natural ou gralha tipográfica?
O Árbitro da Comissão
Distrital de Angra do Heroísmo, Jorge de Sousa Cipriano volta à questão
apresentada anteriormente, reforçando que deu por terminado o encontro que
dirigia por falta de desportivismo de uma equipa que viu quatro dos seus jogadores
expulsos. A resposta do responsável desta rubrica, David Costa, está de acordo
com a decisão do Árbitro, pois os regulamentos contemplam este género de
actuação.
NOTÍCIAS DE VISEU
1.O filiado da
Comissão Distrital, João Carvalho foi pai de uma robusta menina.
2.Transferiu-se para esta cidade o Árbitro vila-realense Celestino Oliveira
Alexandre.
(Por Eduardo Gouveia)
1.Dualidade de
critérios quanto a reembolsos de despesas pelos Árbitros em deslocações: Não
lhes é paga qualquer verba quando os campos fiquem a menos de 30 quilómetros de
suas casa, mas podem incluir a despesa de automóvel logo que os campos distem
seiscentos metros das estações de caminho de ferro… 2. Regista-se o bom
ambiente que reinou durante os colóquios que, em boa hora, a Comissão Central
levou a efeito. Preconiza-se a sua continuação. 3.A aversão que uma grande
parte dos adeptos têm para com os Árbitros que um espectador de televisão se
insurgiu de voz alta contra um juiz de campo. Chamado à atenção de que os seus
impropérios não eram escutados pelo atingido resolveu não abrir mais a boca até
ao final do jogo que estava a ser televisionado… 4.A Federação Portuguesa de
Futebol paga aos jogadores internacionais chorudos prémios seria altura para
olhar para os magros valores que os Árbitros auferem… 5.Chama-se à atenção dos
espectáculos vergonhosos que vão ocorrendo nos campo de futebol, com uma falta
de desportivismo nas categorias de juniores e principiantes, que deveriam
primar por correcção dado que estes jovens são o futuro, que não máquinas que
só devem ganhar títulos e nada de crescerem como homens e desportistas que
respeitam as regras, os adversários e os Árbitros.
Equipa da Comissão
Distrital de Braga
Diogo Manso, tem 31
anos e é natural de Vila Verde. Desempenha as funções de escriturário. Fez
exame em 21 de Fevereiro de 1953 e ascendeu ao quadro nacional em 1957/1958.
Rogério Moreira,
Nasceu em Coimbra há 36 anos e é marcador naval. Desde 27 de Novembro de 1955 que
é Árbitro tendo entrado para a Comissão Central em 1958/1959.
Carlos Cachorreiro,
Tem 41 anos e é natural de Vila Nova de Foz Côa. É escriturário. É Árbitro
desde 30 de Setembro de 1951 e passou ao quadro nacional em 1957/1958.
Equipa da Comissão
Distrital de Lisboa
Fernando Martins,
Nasceu em Caria (Viseu) em 8 de Março de 1925. Funcionário do Gás e
Electricidade. Começou a arbitrar em 1953 e na Central em 1960/1961.
Eduardo Gouveia,
nasceu em Lisboa, em 28 de Abril de 1914, iniciou-se na arbitragem em 1946 e
sete anos depois na Central. Foi internacional durante sete temporadas. Este
foi o último ano de actividade.
José Rolo, nasceu em
Justes, concelho de Vila Real, em 8 de Janeiro de 1926.É funcionário
administrativo. Iniciou-se na arbitragem em 1952 e foi indicado aos quadros
nacionais na época 1961/1962.
Equipa da Comissão
Distrital de Setúbal
José Paulo Guimarães,
Tem 35 anos e é funcionário público. Iniciou-se em 1954. Na temporada 1960/61
ingressou nos quadros nacionais. Organizou colóquios e foi formador de
Árbitros.
Carlos Neves, Nasceu
em Lisboa no ano de 1929. Praticou futebol e atletismo. É carpinteiro naval e
começou a arbitrar em 14 de Novembro de 1951. Pertence à Central desde
1958.
Jaime Costa, nasceu
na capital há 38 anos. Empregado comercial, Foi para a arbitragem na época
1951/52 e em nove anos ascendeu à Central.
Equipa dos Açores
Ricardo Azevedo
(Ponta Delgada), Carlos Lima (Horta) e Reinaldo Melquíades (Angra do Heroísmo)
estiveram no Torneio de Classificação.
Equipa do jogo
União-Lusitânia (1ª mão), no Estádio dos Barreiros, Funchal.
Joaquim Campos
(Lisboa), Romeu Pimenta e Romão Ferreira (ambos da Madeira).
Equipa do jogo
Lusitânia-União (2ª mão), disputado em Angra do Heroísmo.
Rogério de Melo Paiva
(Lisboa), com Reinaldo Melquíades e Policarpo Martins (ambos da ilha Terceira)
Equipa do jogo
decisivo de apuramento para a Taça de Portugal entre o União e o Nacional
(Madeira).
Clemente Henriques
(Porto), com dois colegas da Comissão Distrital do Funchal.
Equipa espanhola que
dirigiu o Portugal-Inglaterra no Estádio Nacional, em 17 de Maio de 1964, jogo
nada favorável à nossa selecção pois perdeu por 3-4.
Juan Gardeazabal
(Bilbao), José Plaza (Madrid) e Manuel Garcia Rodriguez Corunha).
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