A saída verificou-se no
início da noite de 26 de Abril do Aeroporto de Lisboa, onde o meu bom amigo
Diogo Calado apareceu não só para me saudar como entregou muito material
desportivo para distribuir pela juventude futebolística santomense. Esta viagem
teve o objectivo de um grupo de camaradas de armas celebrar os cinquenta anos que
cumpriram, como eu, serviço militar obrigatório nas mais belas ilhas africanas,
isto nos idos anos de sessenta. Chegamos pela manhã à pista do Aeroporto
Internacional de São Tomé. À minha espera estava o bom e ilustre amigo Gastão
Ferreira que fez o favor de me transportar até ao hotel. No caminho apresentei
condolências aos familiares de Raul Bragança, meu superior militar e adversário
desportivo daquele tempo, cujo funeral saiu da sede do Sporting Clube de São
Tomé, clube que defendeu no difícil posto de guarda-redes. Chegado aos
aposentos era hora de procurar almoço.
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