No segundo dia (30 de Maio),
os assuntos abordados foram distribuídos pelos módulos seguintes:
09H30 – Painel 4, com
moderação de António Magalhães, do jornal Record.
“O foot-ball mulato! – A
seleção brasileira na Copa do Mundo de Futebol de 1938: o nascimento da
tradição do futebol “tipicamente” brasileiro”, por Felipe Morelli Machado (PUC,
São Paulo).
“Estado Novo e futebol
durante a II Guerra Mundial”, por Sérgio Mendes (IPG, Portugal).
“O Futebol e Política. Um
instrumento na construção do mito”, Márcio Domingues (ULHT, Portugal)
“A mobilidade dos
futebolistas em tempos de guerra”, por Carlos Nolasco (CESUCoimbra).
Aqui as intervenções dos
assistentes foram muito poucas.
11H45 – Conferência II,
apresentada por Francisco Pinheiro
“O jornalismo desportivo e a
simbologia da guerra”, por Vitor Serpa, do jornal A Bola.
“Sport
wars and the making of Italy”, por Simon Martin (BS Roma).
Foi curioso acompanhar a
discussão sôbre estes dois títulos.
14H30 – Painel 5, com
moderação de Afonso de Melo, jornalista e escritor.
“El evento del fútbol como
expresión de conflicto y vetor de pacificación”, por Ekain Rojo Labaien
(UPV/EHU, Espanha).
“Só os mais fortes
sobrevivem. Nós seremos eternos - os mimetismos da guerra nas claques de
futebol”, por Daniel Seabra (UFP, Portugal).
“Suor poupa sangue”: uma
análise de reportagens televisivas sobre o uso do esporte como ferramenta de
peacebuilding nas Missões de Paz da Organização das Nações Unidas”
por Leonardo José
Mataruna-dos-Santos e Karina Cancella (CU-UFRJ/UL2).
“A gestão do amadorismo no
desporto pelo Comité Olímpico Internacional no período entre as Guerras
Mundiais”, por Alcides Vieira da Costa (ULLisboa).
“O ensino da história do
atletismo como aliada para a discussão de valores em aulas de educação física:
a amizade e o respeito no período entre guerras”, por Guy Ginciene
(UNESP/Brasil).
Houve alguma discussão sobre
os textos apresentados.
16H45 – Painel 6 e último,
com moderação de Alcino Pedrosa (GHD-IHC/CEIS20, Portugal).
“Da não-celebrada VI
Olímpiada (1916), à Olímpia de Pershing (1919): O Desporto no pós-I Guerra
Mundial!”, por Francisco José Vieira Fernandes (UM/Funchal).
“Olimpismo e Guerra Fria”,
por Gustavo Pires (FMH/Portugal).
“A capoeira e os “capoeiras”
na Guerra do Paraguai. Mito e realidade”, por Paulo Coêlho Araújo
(FCDEF/Coimbra).
“As definições de Rugby e o
conceito de guerra”, por José Pestana Alpuim (IFB/Brasília).
Alguns dos presentes
expressaram alguns apontamentos sobre o que disseram estes congressistas.
Por último José Manuel
Meirim fez a apresentação da sua mais recente obra “O desporto que os tribunais
praticam”, que mereceu encómios generalizados.
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