Felicito
a Comissão Organizadora pois esmerou-se na concretização de mais um assinalável
êxito destes convívios que envolve a família desta inigualável variante, sempre
presente, onde quer que se realize.
Desta
feita, Miranda do Corvo, no dia 10 de Junho de 2014, recebeu os 97 forasteiros que
vieram de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre,
Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu e proporcionou-lhes um aliciante
programa que teve a marca de excelência.
A
concentração junto ao Município, a foto daqueles que ali apareceram, a ida para
o Pavilhão Municipal para se disputar o desejado jogo entre Árbitros (que
acabou empatado), o almoço, o convívio, o cantar em uníssono dos “Parabéns a
você” ao Mário Lobo (Viana do Castelo) pelo seu dia de aniversário, a visita à
aldeia de xisto de Gondramaz, a hipótese de se visitar o Parque Biológico da
Lousã, enfim, tanta coisa boa num só dia…
Já
que falámos do jogo de futsal, vamos aos pormenores:
Equipa
de arbitragem: João Alves e Vítor Augusto, com Bruno Tavares, especialista em
cronometragem.
Equipa
de branco alinhou com: 1-José Silva, 4-Wilson Soares, 5-Celso Luís (2 golos),
6-Ruben Rocha, 7-Rafael Martins (1 golo), 8-Nuno Pereira (1 golo), 10-José
Vieira, 11-Carlos Dias e 13-David Pereira.
Os
vermelhos, da seguinte forma: 1-José Gomes, 4-Mário Lobo (1 golo), 6-Ricardo
Casal, 7-Manuel Pinto (1 golo), 8-Telmo Coronha, 9-Silvério Sousa, 10-Paulo
Neves (2 golos), 11-Filipe Almeida, 13-Francisco Costa.
O
tempo de jogo foi o normal para este género de competição, com os aditivos
habituais…
Resultado
ao intervalo era favorável aos vermelhos por 2-1. Final 4-4.
Para
se apurar o vencedor seguiu-se a marcação de pontapés a partir da marca de
grande penalidade onde todos os intervenientes executaram tal tarefa.
Os
brancos acertaram mais vezes (7-5) e foram proclamados vencedores. Tiveram
direito a um prémio que foi logo atribuído: Posar para uma foto com a equipa
adversária e a de arbitragem também.
O
almoço foi bem serviço e espectacular, tanto em quantidade, como em qualidade.
Já
o mesmo não se pode dizer do acompanhamento musical que, nestes casos deve
entender que as pessoas ali estão para conviver, para conversar entre si, para
recordar situações vividas, e não é o som exageradamente elevado que aproxima
as pessoas, bem pelo contrário: termina logo ali a conversação, o que é pena! Tudo
tem o seu tempo e começar com a incomodativa barulheira antes da sobremesa, não
tem sentido por inapropriada e incomodativa. Delicadamente ainda chamei a
atenção do senhor músico, mas…
A
ida à aldeia do xisto de Gondramaz foi interessantíssima pelo conhecimento
directo dum espaço onde o turismo rural tem o seu estatuto, muito apreciado pelos
imensos turistas nacionais e estrangeiros. Bonito de se ver…
Já
no regresso, quase ao final da tarde, ainda se passou pelo Parque Biológico mas
não foi possível percorrê-lo, já que, no mínimo eram precisas duas horas para o
apreciar e não havia muito tempo para tal.
Mesmo
assim tirou-se mais uma foto do grupo… E pronto! Parabéns a Coimbra pelo
excelente trabalho!
Aguardamos
que o próximo encontro na Guarda, seja (parafraseando) como é conhecida a
cidade: Forte, Farto, Formoso e Fraterno.
Nota:
Estiveram três representantes do Conselho de Arbitragem federativo na mesa de
honra, mas retiraram-se durante a refeição ou logo após os discursos! O que
achei uma indelicadeza de todo o tamanho. Seria muito mais racional se
estivessem, no caso em apreço, o convívio, sempre com os seus filiados e não
terem atitudes que os identificam como, afinal, se portam!
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