A paragem de
autocarros na avenida Gomes Pereira (Benfica, Lisboa), situada defronte do nº
20, quando chove, deixa de ser um abrigo para as centenas de pessoas (inclua-se
idosos, pessoas com pouca mobilidade e crianças das escolas circundantes) que
dela usufruem diariamente para ser um lamentável martírio, desnecessário e gratuito…
Como as
imagens hoje recolhidas demonstram, veja-se como são tratados os seus utentes,
quer atingidos pelas inúmeras chapadas de água das poças que se formam na via, por
causa de condutores pouco cívicos, como têm de molhar os sapatos para descerem dos
transportes públicos, ou fazer grandes equilíbrios para que tal não aconteça, pois,
a caldeira da árvore ali plantada está sempre cheia de água, o que é uma autêntica
vergonha, para além da chafurdice.
Maior ainda esta desdita, já que a sede da Junta de
Freguesia está a menos de 25 metros de distância e não há, pelos vistos, uma
vez que este problema ocorre há muito tempo, e nem um dos seus inúmeros
colaboradores ou autarcas que providencie terminar com este estado de coisas…
Será por incúria? Será por desleixo? Será por desinteresse?
Ou tudo isto e muito mais, como a irresponsabilidade de quem não sabe mais ou,
em paralelo, ao tão apregoado slogan propagandístico “A nossa obra são as
pessoas”, deverá, na minha opinião, ser substituído por: quanto pior, melhor!?
Defronte a esta paragem (a que está localizada próximo da
antiga Fábrica Simões, padece do mesmo mal que “ataca” as pessoas…
Resta acrescentar que as pessoas atingidas pelas águas
residuais e prejudicadas nas suas vestes, evitam queixar-se no sítio certo (ali,
a menos de 25 metros), dizendo que dá muita maçada e nada resultar. Será?
Chega-lhe Alberto,se houvessem mais pessoas como tu isto estaria melhor, abraço amigo.
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