É uma satisfação enorme ter uma discípula assim… Tive o privilégio de ter dado o meu nome, como Patrono, a um dos Cursos de Candidatos promovido pelo Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa, que foi levado a cabo na época 1997/1998, e frequentado pela Ana Raquel. Chegaram à prestação das provas finais (física, escrita e oral) 52 dos inscritos e a Ana, com os seus 16 anos de idade, foi simplesmente a primeira classificada! Começou aí a sua auspiciosa carreira que, graças ao seu empenho e dedicação, se prevê muito longa, digna e exemplar.
Jovem, arrojada, simples e inteligente são alguns dos seus dons que tem vindo a desenvolver, tão necessários ao êxito.
Dentro dos prazos estabelecidos, percorreu os patamares necessários à sua promoção e hoje é a primeira (e única) Árbitra portuguesa que integra a 3ª categoria Nacional! Na época passada ficou em 55º lugar num universo de 140 concorrentes.
Faz hoje precisamente um ano que se estreou nas competições nacionais arbitrando, em Óbidos, um dos jogos da primeira jornada daquele escalão sénior, entre as equipas do Bombarralense e de Monsanto, que terminou empatado a 1 golo. Neste encontro foram seus colaboradores os Árbitros Assistentes Cátia e o Luís Pombinho (marido e mulher). Estive presente e, como se impunha, ofereci uma distinção alusiva a este acontecimento, pois não é todos os dias que uma Árbitra se lança num área que, até então, era unicamente liderada pelo sexo oposto.
A Ana Raquel já participou, mais do que uma vez, no Mundialito, prova destinada à fina-flor do futebol feminino que se realiza anualmente no Algarve. Equipas como Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, Finlândia, Dinamarca, França, Irlanda do Norte, Inglaterra, México, Noruega e Suécia apreciaram e elogiaram o seu desempenho.
A nível interno, o historial de actuações nos encontros da Associação de Futebol de Lisboa e da Federação Portuguesa de Futebol ronda já a bonita soma de 500!
Vamos aguardar que a Ana Raquel nos dê mais alegrias pois a sua determinação, capacidade e conhecimentos são condições importantes para atingir o topo que pretende alcançar e que se apoia incondicionalmente.
Jovem, arrojada, simples e inteligente são alguns dos seus dons que tem vindo a desenvolver, tão necessários ao êxito.
Dentro dos prazos estabelecidos, percorreu os patamares necessários à sua promoção e hoje é a primeira (e única) Árbitra portuguesa que integra a 3ª categoria Nacional! Na época passada ficou em 55º lugar num universo de 140 concorrentes.
Faz hoje precisamente um ano que se estreou nas competições nacionais arbitrando, em Óbidos, um dos jogos da primeira jornada daquele escalão sénior, entre as equipas do Bombarralense e de Monsanto, que terminou empatado a 1 golo. Neste encontro foram seus colaboradores os Árbitros Assistentes Cátia e o Luís Pombinho (marido e mulher). Estive presente e, como se impunha, ofereci uma distinção alusiva a este acontecimento, pois não é todos os dias que uma Árbitra se lança num área que, até então, era unicamente liderada pelo sexo oposto.
A Ana Raquel já participou, mais do que uma vez, no Mundialito, prova destinada à fina-flor do futebol feminino que se realiza anualmente no Algarve. Equipas como Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, Finlândia, Dinamarca, França, Irlanda do Norte, Inglaterra, México, Noruega e Suécia apreciaram e elogiaram o seu desempenho.
A nível interno, o historial de actuações nos encontros da Associação de Futebol de Lisboa e da Federação Portuguesa de Futebol ronda já a bonita soma de 500!
Vamos aguardar que a Ana Raquel nos dê mais alegrias pois a sua determinação, capacidade e conhecimentos são condições importantes para atingir o topo que pretende alcançar e que se apoia incondicionalmente.
Muito obrigada pelo apoio de agorae de sempre. Um beijinho para sim e as melhores felicidades.
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