Joaquim Fernandes de Campos comemora hoje o seu 83º aniversário e aqui estou a felicitá-lo com Apreço, Respeito e Carinho e desejar-lhe tudo aquilo que de bom aconteça a quem, desde 31 de Dezembro de 1944 e ainda hoje, contribui para a valorização da arbitragem portuguesa.
Não é fácil falar de quem tem um invejável e inigualável currículo desportivo e que ostentou o distintivo da FIFA, durante 21 épocas consecutivas. É obra…
Um Homem que esteve em 2 Campeonatos do Mundo, em 1958, na Suécia e 1966, na Inglaterra, o primeiro Árbitro profissional português que desempenhou a função no Brasil, todo o seu longo e digno historial foi reconhecido pelo Governo da República Portuguesa atribuindo-lhe as Medalhas de Serviços Distintos e de Mérito Desportivo, a Federação Portuguesa de Futebol outorgou-lhe o título de Sócio de Mérito, a Associação de Futebol de Lisboa concedeu-lhe a distinção mais elevada (Sócio Honorário), é membro da Confraria da Chanfana, de Miranda do Corvo, onde a Câmara Municipal local conferiu-lhe a Medalha de Mérito ao Ouro. Ainda hoje, orienta, e de que maneira, o Encontro anual do Núcleo dos Antigos Árbitros, que como se sabe é de âmbito nacional.
Como elemento da Comunicação Social trabalhou no antigo Boletim O Árbitro, logo na sua aparição (1957), tendo, depois, sido Director da actual revista O Árbitro. Actualmente colabora com o jornal Record comentando as actuações das equipas de arbitragem nos jogos da 1ª liga.
Mestre Joaquim Campos, pessoa bem-humorada, conhecedor, responsável e rigoroso cumpridor das normas estabelecidas, nunca deixou de ter espírito reivindicativo. Desde sempre na crista da onda, muito antes do 25 de Abril de 1974, integrou diversos grupos de trabalho que sugeriam e defendiam propostas que visavam a melhoria das regalias dos Árbitros. Com a sua dinâmica e participação algumas benesses foram obtidas. Em 1979, foi um dos 75 fundadores da APAF-Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol e do Núcleo de Confraternização dos Árbitros de Futebol de Lisboa.
Muito mais haveria para escrever… Mas, enfim, um exemplo que pretendemos preservar, estimar e mostrar a todo o Mundo que as mais-valias são necessárias para construir um novo desporto, uma nova vida, uma arbitragem de valores e princípios sãos e dignos. Só assim é que se pode servir esta maravilhosa causa.
Tive a honra e o privilégio de assistir, em 1952 (eu tinha 9 anos de idade), à sua estreia na I Divisão, tendo arbitrado o jogo Belenenses-Estoril., que se realizou no dia 13 de Janeiro, no antigo Estádio das Salésias (Belém-Lisboa). Mal sabíamos que muito mais tarde, cerca de cinquenta anos depois, ao falarmos de coisas do antigamente, tínhamos estado no mesmo lugar, no mesmo dia e à mesma hora… Bonito…
Hoje, mesmo no dia dos seus anos, tem uma consulta marcada com o médico cirurgião ortopedista que está a acompanhá-lo num problema que o afecta há algum tempo. Espero que não fique retido o dia todo no Hospital, pois tem a sua família à sua espera para festejar a data. Mas, mesmo assim e futuramente, sugiro que siga o meu conselho: MÉDICOS NUNCA MAIS, AGORA SÓ MÉDICAS…
Aquele abraço de aniversário do seu pupilo, extensivo a seus familiares, começando pela Esposa, Dª Celeste, seu filho, Vítor, grande companheiro, sua nora, seu neto Bruno Miguel, excelente matemático e treinador de basquete e demais familiares e amigos.
Neste feliz dia o abraço apertado (mas não muito, por causa dos ossos, não os seus, mas os meus) e o agradecimento por tudo o que para mim significou, como padrão de vida que segui.
Foto: O Mestre, a condecoração e a Câmara Municipal de Miranda do Corvo.
Não é fácil falar de quem tem um invejável e inigualável currículo desportivo e que ostentou o distintivo da FIFA, durante 21 épocas consecutivas. É obra…
Um Homem que esteve em 2 Campeonatos do Mundo, em 1958, na Suécia e 1966, na Inglaterra, o primeiro Árbitro profissional português que desempenhou a função no Brasil, todo o seu longo e digno historial foi reconhecido pelo Governo da República Portuguesa atribuindo-lhe as Medalhas de Serviços Distintos e de Mérito Desportivo, a Federação Portuguesa de Futebol outorgou-lhe o título de Sócio de Mérito, a Associação de Futebol de Lisboa concedeu-lhe a distinção mais elevada (Sócio Honorário), é membro da Confraria da Chanfana, de Miranda do Corvo, onde a Câmara Municipal local conferiu-lhe a Medalha de Mérito ao Ouro. Ainda hoje, orienta, e de que maneira, o Encontro anual do Núcleo dos Antigos Árbitros, que como se sabe é de âmbito nacional.
Como elemento da Comunicação Social trabalhou no antigo Boletim O Árbitro, logo na sua aparição (1957), tendo, depois, sido Director da actual revista O Árbitro. Actualmente colabora com o jornal Record comentando as actuações das equipas de arbitragem nos jogos da 1ª liga.
Mestre Joaquim Campos, pessoa bem-humorada, conhecedor, responsável e rigoroso cumpridor das normas estabelecidas, nunca deixou de ter espírito reivindicativo. Desde sempre na crista da onda, muito antes do 25 de Abril de 1974, integrou diversos grupos de trabalho que sugeriam e defendiam propostas que visavam a melhoria das regalias dos Árbitros. Com a sua dinâmica e participação algumas benesses foram obtidas. Em 1979, foi um dos 75 fundadores da APAF-Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol e do Núcleo de Confraternização dos Árbitros de Futebol de Lisboa.
Muito mais haveria para escrever… Mas, enfim, um exemplo que pretendemos preservar, estimar e mostrar a todo o Mundo que as mais-valias são necessárias para construir um novo desporto, uma nova vida, uma arbitragem de valores e princípios sãos e dignos. Só assim é que se pode servir esta maravilhosa causa.
Tive a honra e o privilégio de assistir, em 1952 (eu tinha 9 anos de idade), à sua estreia na I Divisão, tendo arbitrado o jogo Belenenses-Estoril., que se realizou no dia 13 de Janeiro, no antigo Estádio das Salésias (Belém-Lisboa). Mal sabíamos que muito mais tarde, cerca de cinquenta anos depois, ao falarmos de coisas do antigamente, tínhamos estado no mesmo lugar, no mesmo dia e à mesma hora… Bonito…
Hoje, mesmo no dia dos seus anos, tem uma consulta marcada com o médico cirurgião ortopedista que está a acompanhá-lo num problema que o afecta há algum tempo. Espero que não fique retido o dia todo no Hospital, pois tem a sua família à sua espera para festejar a data. Mas, mesmo assim e futuramente, sugiro que siga o meu conselho: MÉDICOS NUNCA MAIS, AGORA SÓ MÉDICAS…
Aquele abraço de aniversário do seu pupilo, extensivo a seus familiares, começando pela Esposa, Dª Celeste, seu filho, Vítor, grande companheiro, sua nora, seu neto Bruno Miguel, excelente matemático e treinador de basquete e demais familiares e amigos.
Neste feliz dia o abraço apertado (mas não muito, por causa dos ossos, não os seus, mas os meus) e o agradecimento por tudo o que para mim significou, como padrão de vida que segui.
Foto: O Mestre, a condecoração e a Câmara Municipal de Miranda do Corvo.
1 comentário:
O sr Joaquim Campos é um exemplo de seriedade, bom humor e espirito positivo
obrigado
RS
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