Do Aeroporto fomos ao
encontro da equipa de arbitragem que estava escalada para o jogo Bahia-Grémio.
Antes porém, ainda há
uma história para contar e passada no hotel. Dois dias depois do incêndio toca
o sinal de alarme geral obrigando a que os hóspedes (adultos, crianças e
adolescentes) do sétimo piso aparecessem às portas dos quartos assustados e a
interrogarem-se o que se estava a passar. De imediato, no mesmo piso, inquiri
um funcionário da unidade hoteleira que me disse “estarem a experimentar o
sinal de alarme…”, que tivéssemos calma e paz de espírito, porque nada de grave
ocorria. Incrédulo dirigi-me ao sub-responsável do hotel a dar conta deste
triste episódio, comunicando-lhe do susto que tinham pregado a perto de duas
dezenas de pessoas que ficaram apavoradas com a situação. Afirmou que se
tratava de um exercício de rotina, mas que, previamente, tinha mandado avisar
os utentes através de informação que teria sido colocado por baixo da porta, o
que nunca se verificou… Coisas!
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