segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

DÉCIMA SEGUNDA VIAGEM AO IMENSO E AMADO BRASIL – 4º DIA (2ª PARTE)


Do Aeroporto fomos ao encontro da equipa de arbitragem que estava escalada para o jogo Bahia-Grémio.
Antes porém, ainda há uma história para contar e passada no hotel. Dois dias depois do incêndio toca o sinal de alarme geral obrigando a que os hóspedes (adultos, crianças e adolescentes) do sétimo piso aparecessem às portas dos quartos assustados e a interrogarem-se o que se estava a passar. De imediato, no mesmo piso, inquiri um funcionário da unidade hoteleira que me disse “estarem a experimentar o sinal de alarme…”, que tivéssemos calma e paz de espírito, porque nada de grave ocorria. Incrédulo dirigi-me ao sub-responsável do hotel a dar conta deste triste episódio, comunicando-lhe do susto que tinham pregado a perto de duas dezenas de pessoas que ficaram apavoradas com a situação. Afirmou que se tratava de um exercício de rotina, mas que, previamente, tinha mandado avisar os utentes através de informação que teria sido colocado por baixo da porta, o que nunca se verificou… Coisas!





















 






















  




















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