Na verdade o número 1 da rua Ary dos
Santos, na Freguesia de Benfica, Lisboa, onde moro há mais de cinquenta anos,
continua, como sempre, esquecido, desprezado e, pior do que tudo, ao sabor de
gente cinzenta, obtusa, sem sentido de respeitabilidade, desqualificada e que
actua de forma duvidosa ou de má fé, o que leva a que os seus moradores sejam
desconsiderados a toda a hora…
Este prédio tem sido, ao longo dos
tempos, assim como os seus habitantes, abandonado, desprezado e maldosamente
tratado mas tem uma virtude: é sempre o primeiro a ter as últimas e tristes
novidades…
Como já aqui tenho divulgado, é a
questão do estacionamento selvagem em cima das passadeiras de peões, que ainda
não teve qualquer desenvolvimento para erradicar as infracções; é a questão de
deixar crescer o capim selvagem para além dos dois metros dos canteiros (esta
não lembra ao diabo, sequer…); e agora, o máximo dos máximos: a questão da
rataria que assola o local!
Como se pode ver nas imagens existem,
há muito tempo, 5 buracos feitos por ratazanas que, penso, até de nós gostam, pois não se
vê no Bairro qualquer “concorrência” a este flagelo, que não se deseja a
ninguém!
Será que os senhores fiscais do
Bairro, ou outros ditos senhores responsáveis, cuja obrigação e vistoriar
diariamente as suas zonas de intervenção, tomando nota do que está mal para de
imediato ser corrigido, andam distraídos, esquecidos, ou porque o prédio que
habitamos é o mais distante do centro do Bairro e, como tal, é sempre muito mais
difícil vir até cá, por ficar no cimo da subida?
Nada disto obsta que, com seriedade
de processos, compreensão e algum apreço à verdade, seja proporcionada a felicidade
dos moradores que se deve traduzir no seu bem estar, na qualidade de vida do
seu meio ambiente e não estar sujeito a forças antagónicas e reaccionárias que
não vêem um palmo à frente do nariz, pois fazer as coisas como deve ser e de
harmonia com os acontecimentos, não é com elas.
A autarquia deve estar ao serviço dos
seus fregueses, que contribuem, através dos impostos, para a manutenção dos seus empregos e dos seus
vencimentos e jamais o contrário, isto é, os moradores apadrinharem tais
desmandos.
Exigimos respeito, serviço cívico e
dignidade!
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