sábado, 17 de junho de 2017

A INÉRCIA, INCOMPETÊNCIA E DESLEIXO SÃO SINÓNIMOS DE MÁS COMPANHIAS…



  Na verdade o número 1 da rua Ary dos Santos, na Freguesia de Benfica, Lisboa, onde moro há mais de cinquenta anos, continua, como sempre, esquecido, desprezado e, pior do que tudo, ao sabor de gente cinzenta, obtusa, sem sentido de respeitabilidade, desqualificada e que actua de forma duvidosa ou de má fé, o que leva a que os seus moradores sejam desconsiderados a toda a hora…
 
 Este prédio tem sido, ao longo dos tempos, assim como os seus habitantes, abandonado, desprezado e maldosamente tratado mas tem uma virtude: é sempre o primeiro a ter as últimas e tristes novidades…
 
Como já aqui tenho divulgado, é a questão do estacionamento selvagem em cima das passadeiras de peões, que ainda não teve qualquer desenvolvimento para erradicar as infracções; é a questão de deixar crescer o capim selvagem para além dos dois metros dos canteiros (esta não lembra ao diabo, sequer…); e agora, o máximo dos máximos: a questão da rataria que assola o local!
 


Como se pode ver nas imagens existem, há muito tempo, 5 buracos feitos por ratazanas que, penso, até de nós gostam, pois não se vê no Bairro qualquer “concorrência” a este flagelo, que não se deseja a ninguém!
 
 Será que os senhores fiscais do Bairro, ou outros ditos senhores responsáveis, cuja obrigação e vistoriar diariamente as suas zonas de intervenção, tomando nota do que está mal para de imediato ser corrigido, andam distraídos, esquecidos, ou porque o prédio que habitamos é o mais distante do centro do Bairro e, como tal, é sempre muito mais difícil vir até cá, por ficar no cimo da subida?




 Nada disto obsta que, com seriedade de processos, compreensão e algum apreço à verdade, seja proporcionada a felicidade dos moradores que se deve traduzir no seu bem estar, na qualidade de vida do seu meio ambiente e não estar sujeito a forças antagónicas e reaccionárias que não vêem um palmo à frente do nariz, pois fazer as coisas como deve ser e de harmonia com os acontecimentos, não é com elas.
A autarquia deve estar ao serviço dos seus fregueses, que contribuem, através dos impostos, para a manutenção dos seus empregos e dos seus vencimentos e jamais o contrário, isto é, os moradores apadrinharem tais desmandos.

Exigimos respeito, serviço cívico e dignidade!

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