Com o propósito de prestar o meu tributo a Cabo Verde e às suas gentes pelo que contribuíram para a minha formação cívica e desportiva, desloquei-me até à encantadora ilha de Santiago para também assistir ao jogo entre as selecções de Cabo Verde e a da República da Argélia, encontro que contava para o CAN-2008..gif)
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Depois de ter combinado com o meu bom Amigo Amaro Rodrigues, ex-Presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Cabo-verdiana de Futebol o projecto de viagem, saí de Lisboa no dia 31 de Maio de 2007 (faz hoje um ano!...) e quando cheguei, poucas horas depois, à Cidade da Praia já se encontrava à minha espera para me alojar na residencial escolhida.
No dia 1 de Junho perante muitos Árbitros cabo-verdianos e seus dirigentes proferi uma palestra sobre o tema de ética e ciências comportamentais. Foi excelente esta sessão de trabalho-convívio.
No dia seguinte, depois do almoço que fez o favor de me servir em sua casa, também com a companhia de sua excelsa esposa, Dª Elisa, dirigimo-nos para o Estádio da Várzea onde presenciamos, os dois, ao desafio internacional que não correu à feição dos visitados pois o seleccionado argelino, mais experiente e com alguma sorte à mistura, conseguiu um empate (2-2), o suficiente para as suas aspirações, apesar de, desde os 25 minutos da primeira parte, ter jogado sem o guarda-redes titular (expulso por interceptar a bola com as mãos fora da sua área de grande penalidade) e ter obtido o seu primeiro golo contra a corrente do jogo, ter consentido o empate (1-1) e voltar a ficar em vantagem. Só na parte final do prélio é que Cabo Verde empatou mas os seus jogadores já não tinham frescura física, tempo para jogar e o coração mandava mais do que razão.
Passei uns dias maravilhosos com idas diárias a pé até à Prainha, onde me deliciei nas suas salsas ondas. Ter dialogado com os jogadores e o seu Treinador de então, o brasileiro Ricardo Rocha, de Florianópolis (Santa Catarina), que me ofereceu um CD com imagens maravilhosas da sua terra natal.
Regressei a Lisboa na madrugada de 4 de Junho, com o meu amigo Amaro, pois tinha assuntos a resolver em Lisboa, entre os quais assistir, comigo, ao Encontro Nacional de Núcleos. No fim-de-semana seguinte estivemos no encerramento das actividades do Núcleo de Lisboa, tendo saído daí para a festa fim de época do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Castelo Branco e, no dia imediato, fomos até Santiago do Cacém, onde o Núcleo local também fez as suas festividades. Neste fim-de-semana percorremos 800 quilómetros!
Percorri 6.350 quilómetros e foram dispendidas 195 horas. Nota: As fotos foram obtidas através de telemóvel.
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Depois de ter combinado com o meu bom Amigo Amaro Rodrigues, ex-Presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Cabo-verdiana de Futebol o projecto de viagem, saí de Lisboa no dia 31 de Maio de 2007 (faz hoje um ano!...) e quando cheguei, poucas horas depois, à Cidade da Praia já se encontrava à minha espera para me alojar na residencial escolhida.
No dia 1 de Junho perante muitos Árbitros cabo-verdianos e seus dirigentes proferi uma palestra sobre o tema de ética e ciências comportamentais. Foi excelente esta sessão de trabalho-convívio.
No dia seguinte, depois do almoço que fez o favor de me servir em sua casa, também com a companhia de sua excelsa esposa, Dª Elisa, dirigimo-nos para o Estádio da Várzea onde presenciamos, os dois, ao desafio internacional que não correu à feição dos visitados pois o seleccionado argelino, mais experiente e com alguma sorte à mistura, conseguiu um empate (2-2), o suficiente para as suas aspirações, apesar de, desde os 25 minutos da primeira parte, ter jogado sem o guarda-redes titular (expulso por interceptar a bola com as mãos fora da sua área de grande penalidade) e ter obtido o seu primeiro golo contra a corrente do jogo, ter consentido o empate (1-1) e voltar a ficar em vantagem. Só na parte final do prélio é que Cabo Verde empatou mas os seus jogadores já não tinham frescura física, tempo para jogar e o coração mandava mais do que razão.
Passei uns dias maravilhosos com idas diárias a pé até à Prainha, onde me deliciei nas suas salsas ondas. Ter dialogado com os jogadores e o seu Treinador de então, o brasileiro Ricardo Rocha, de Florianópolis (Santa Catarina), que me ofereceu um CD com imagens maravilhosas da sua terra natal.
Regressei a Lisboa na madrugada de 4 de Junho, com o meu amigo Amaro, pois tinha assuntos a resolver em Lisboa, entre os quais assistir, comigo, ao Encontro Nacional de Núcleos. No fim-de-semana seguinte estivemos no encerramento das actividades do Núcleo de Lisboa, tendo saído daí para a festa fim de época do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Castelo Branco e, no dia imediato, fomos até Santiago do Cacém, onde o Núcleo local também fez as suas festividades. Neste fim-de-semana percorremos 800 quilómetros!
Percorri 6.350 quilómetros e foram dispendidas 195 horas. Nota: As fotos foram obtidas através de telemóvel.
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