Na sequência
da mensagem dirigida ao Exmº Senhor Comandante da Polícia Municipal de Lisboa, em
25.05.2017 (quinta-feira), às 15H18, recebi duas respostas que passo a
transcrever:
Da ESQUADRA
DE FISCALIZAÇÃO,
no dia
26.05.2017 (sexta-feira), às 08H28:
“Incumbe-me
o Senhor Comandante de acusar a receção do s/ e-mail e informar que esta
Polícia vai fiscalizar a situação referida na s/ reclamação, pelo que, logo que
se justifique será informado(a) das diligências e procedimentos adotados.
Informo
ainda que o s/ e-mail vai ser, também, enviado para a Junta de Freguesia.
Com
os melhores cumprimentos.”
Acusei a recepção e respondi no mesmo dia, às 16H41:
Exmª Senhora
Clara
Baltazar
Assistente
Técnica da
Esquadra de
Fiscalização da
Câmara
Municipal de Lisboa
Boa tarde.
Agradeço a
sua estimada resposta.
Contudo,
pese embora o assunto em si e por mim apresentado nada tem em comum com acções
de fiscalização que possam vir a ser desenvolvidas, isto porque as passadeiras
em questão carecem de obras para evitar, isso sim, coimas, reboques, incómodos
e por aí fora.
O que se
pretende é que com as devidas rectificações (estreitar o comprimento das duas
passadeira de peões) jamais se repita o que de grave tem acontecido ao longo
dos anos, proporcionando até um ambiente de respeito, cortesia e harmonia entre
pessoas de bem.
Portanto,
que fique bem longe a ideia de que a fiscalização vai resolver o assunto quando
tal não é o desejável, mas sim encontrar soluções – como já apresentei – para
que os abusos não ultrapassem o bom senso, a razoabilidade.
Mais informo
que dirigi à Junta de Freguesia de Benfica o meu anterior correio electrónico.
Saudações.
Da ESQUADRA
DE TRÂNSITO,
No dia
26.05.2017, às 16H16:
"Exmo. Senhor
Relativamente ao assunto em epígrafe, encarrega-me
o Exmº Sr. Comandante da Policia Municipal de Lisboa de acusar a receção
do email infra, o qual mereceu o melhor acolhimento, sendo alvo de apreciação e
informar V.ª Ex.ª que esta Policia deslocou-se aquele local tendo
procedido sobre as viaturas em infração.
Na altura não se verificou qualquer viatura nas passadeiras, no
entanto e dentro da disponibilidade operacional, esta Policia vai continuar a
fiscalizar o local e atuando conforme as irregularidades detetadas.
Com os melhores cumprimentos."
Respondi, no
mesmo dia, às 16H41, com o seguinte texto:
Exmº Senhor
Vítor Alves
Agente
Principal da
Esquadra de
Trânsito da
Polícia
Municipal de Lisboa
Boa tarde.
Agradeço a
sua estimada resposta.
Contudo,
pese embora o assunto em si e por mim apresentado nada tem em comum com acções
de fiscalização que possam vir a ser desenvolvidas, isto porque as passadeiras
em questão carecem de obras para evitar, isso sim, coimas, reboques, incómodos
e por aí fora.
O que se
pretende é que com as devidas rectificações (estreitar o comprimento das duas
passadeira de peões) jamais se repita o que de grave tem acontecido ao longo
dos anos, proporcionando até um ambiente de respeito, cortesia e harmonia entre
pessoas de bem.
Portanto,
que fique bem longe a ideia de que a fiscalização vai resolver o assunto quando
tal não é o desejável, mas sim encontrar soluções – como já apresentei – para
que os abusos não ultrapassem o bom senso, a razoabilidade.
Quanto ao
resultado que indica sobre a deslocação aos locais referidos, não comento dado
que a maior parte das irregularidades são cometidas nos dias úteis e às horas
da entrega e recepção das crianças do estabelecimento escolar, período já
identificado por mim com nome bem apropriado…
Saudações.
CONCLUSÃO A QUE CHEGO:
Quanto a melhoramentos
para evitar aborrecimentos: NADA!
Quanto a
avanços, a Junta de Freguesia que trate…
Que, como
sabemos há muito, não vai mexer uma palha para que se respeite a legalidade.
Pois, promover
uma pequena obra que beneficiaria os moradores do Bairro, não está, como nos
foi candidamente dizendo, nos seus horizontes.
Sem comentários:
Enviar um comentário