Na gritante falta de
informação escrita no território, camaradas de armas, gente de iniciativa
positiva, resolveram criar órgãos de comunicação social entre a sua comunidade,
atenuando, assim, com grande fulgor e impacto, a saudade, a imensa distância
dos mais queridos, o natural isolamento, a tristeza e por aí fora…
Eis as capas e os dados dos quatros títulos que se publicaram no Estado da Índia:
“A VOZ DA CASERNA”
Órgão Cultural e Recreativo.
Edição da Bataria de Diu.
Existência: do nº 1, de 12 de maio de 1961, ao nº 7, de 14 de novembro de 1961.
Diretor: Mário Pinto Rodrigues de Almeida (Capitão).
Nota: A partir do nº 3 passou a Bataria de Artilharia 4. O seu último número foi dedicado às Noivas, Namoradas e Madrinhas de Guerra.
“GRALHA”
Órgão Recreativo e Cultural.
Edição do Destacamento de Engenharia da Índia.
Existência: do nº 1, de 11 de agosto de 1956, ao nº 18, de 9 de dezembro de 1961.
Fundador: José Manuel Queriol Tojeiro Elbling Quintão (Capitão de Engenharia).
Nota: Numeração reiniciada anualmente.
“SENTINELA”
Órgão da Obra dos Soldados.
Edição do Quartel-General das Forças Armadas do Estado da Índia.
Existência: do nº 1, de 14 de agosto de 1958, ao nº 24, de 1 de agosto de 1961.
Redação e administração: Serviços Religiosos.
“INFANTE”
Jornal de Cultura e Recreio.
Edição: Companhia de Caçadores 7.
Existência: do nº 1, de junho de 1961, ao nº 6, de novembro de 1961.
Diretor: João Luís de Sousa Alves (Capitão de Infantaria).
Nota: Impresso na Escola da Cadeia Penitenciária de Diu.
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