Um grupo de camaradas de armas, que estiveram a cumprir serviço militar obrigatório nas mais encantadoras ilhas africanas, reuniu-se em Setúbal para dar conta de uma almoçarada que estava há algum tempo prometida.
Foram eles, o Macieira (como era vulgarmente conhecido entre o “pessoal”, que veio propositadamente do Distrito de Aveiro), Jorge Cego, Eduardo Nery, Vítor, Mário Armelão, Carlos Antunes todos daquele agrupamento militar e os “infiltrados”, António Madeira (da Companhia 589 e eu, da CCS-Companhia de Comando e Serviço.
O encontro foi impecável e muito agradável, mas com o tempo a passar-se muito rapidamente, pois, com muitas recordações à mistura, lembrando os tempos da nossa juventude, das saudades que nos roíam, da enorme distância que nos separava de familiares e amigos, da falta de contacto com eles (os telefonemas custavam uma pequena fortuna e telemóveis, nicles...), enfim, um rosário de assuntos que nos emocionou e envolveu, mais uma vez, na aventura que foi ir até África.
Registe-se a gentileza de Mário Armelão que fez questão em oferecer o tradicional bolo alusivo a estes convívios.
Espera-se novo evento a ser marcado proximamente.
Um grupo de camaradas de armas, que estiveram a cumprir serviço militar obrigatório nas mais encantadoras ilhas africanas, reuniu-se em Setúbal para dar conta de uma almoçarada que estava há algum tempo prometida. 
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