WILSON DA COSTA CHEQUE (n. 17.09.1976), este meu bom amigo santomense quis distinguir-me com uma estupenda e valiosa oferta, doando-me os emblemas que recebeu até agora, enquanto Árbitro Assistente do quadro de elite da FIFA! Internacional desde 2000, fez o colossal favor de me conceder os seus 12 distintivos, exemplares aqui patentes!
Com mais esta fabulosa mais-valia a colecção que estou a organizar está cada vez melhor, mais rica, mais completa, mais universal!
Bem-haja, pois, a Wilson Cheque, pela sua nobre atitude, que muito me orgulha e honra.
Mais adianto que este nobre amigo, de 35 anos de idade, ainda tem muito para dar à arbitragem, pois poderá continuar com o actual estatuto de internacional nos próximos dez anos!
Dos actuais seis Árbitros Assistentes que representam São Tomé e Príncipe na FIFA, Wilson Cheque, é o mais experiente, o mais categorizado, o mais credenciado face às suas 12 épocas ao serviço do futebol mundial!
Destaco que em 2002, quando visitei São Tomé, estive em sua casa, com seus familiares, tendo sido brindado (assim como o presidente da APAF de então, Luís Guilherme) com uma opípara refeição tipicamente africana.
Aproveito para também expressar o meu profundo agradecimento a Diogo Calado, o portador desta colectânea, quando, em Julho passado, regressou das mais belas ilhas africanas.
Com mais esta fabulosa mais-valia a colecção que estou a organizar está cada vez melhor, mais rica, mais completa, mais universal!
Bem-haja, pois, a Wilson Cheque, pela sua nobre atitude, que muito me orgulha e honra.
Mais adianto que este nobre amigo, de 35 anos de idade, ainda tem muito para dar à arbitragem, pois poderá continuar com o actual estatuto de internacional nos próximos dez anos!
Dos actuais seis Árbitros Assistentes que representam São Tomé e Príncipe na FIFA, Wilson Cheque, é o mais experiente, o mais categorizado, o mais credenciado face às suas 12 épocas ao serviço do futebol mundial!
Destaco que em 2002, quando visitei São Tomé, estive em sua casa, com seus familiares, tendo sido brindado (assim como o presidente da APAF de então, Luís Guilherme) com uma opípara refeição tipicamente africana.
Aproveito para também expressar o meu profundo agradecimento a Diogo Calado, o portador desta colectânea, quando, em Julho passado, regressou das mais belas ilhas africanas.
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