quarta-feira, 30 de maio de 2018

BOLETIM 19 – MAIO 2018

30 de Maio de 2018

Exmº Senhor
Francisco Mota Torres
Junta de Freguesia de Benfica

Boa noite!

Nesta mensagem exprimo o propósito de comunicar que continua tudo na mesma, com tendências de piorar, claro.

Avanços nem vê-los! Não sei se é devido à incúria de alguns (ou todos) intervenientes que apregoam “As pessoas primeiro”, quando a comunidade desta zona remota do Bairro das Pedralvas continua a sofrer como há 50 anos, quando vim para cá morar…

Naquela altura nem sequer tínhamos rua. O nosso prédio, o atual nº 1, tinha terra batida à sua volta e quando chovia tínhamos de calçar botas de borracha até à calçada do Tojal. Outros tempos, outros sacrifícios.

Hoje, não. As maiores dificuldades são causadas por gente que não sabe, ou não quer tratar das coisas como deve ser, logo, insensível em ver pessoas felizes e radiantes em permanecer no espaço onde moram, como é o nosso caso.

Aqui recordo o que há muito falta fazer:

- Impedir o estacionamento em cima da passagem de peões da rua Ary dos Santos (nova imagem em anexo, desta feita com dois prevaricadores…), com uma pequena obra, ou seja, acrescentar o passeio, como o fizeram na rua Maria Lamas. 
- Pintar a referida passagem de peões.
- Colocar sinalização vertical, para avisar os incautos de que há que respeitar as pessoas que a usam, especialmente os utentes do Lar dos Cidadãos Deficientes, mesmo ali ao pé.
- Tapar buraco no passeio feito pela rataria.
- Limpeza da placa toponímica, pelo aspeto nojento que exibe.
- Quando chove, a sargeta defronte à extinta dependência do Montepio, onde está uma passagem de peões, continua a expelir as águas pluviais que deveria recolher.
- Limpeza das ervas daninhas vulgo “Matagal” existente à volta do nosso prédio.

Quanto aos elogios que os moradores expressaram à equipa que em outubro fez uma eficiente limpeza, jamais saberei se V. Exª lhes transmitiu aquela homenagem, já que lhe falei imensas vezes e nada responde sobre o assunto. A ação é sua, mas o juízo é meu!

Até para o mês que vem.

Saudações.

Alberto Helder

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