Foi uma satisfação fora do vulgar ter conhecido este importante espaço que tem servido tanta gente e tantas entidades facultando informações e a possibilidade de acederem a documentos únicos, valiosos e fantásticos que tem à sua guarda desde os primórdios da Real Casa Pia de Lisboa, fundada em 3 de Julho de 1780.
Aliás, foi-me presente uma lista com os registos históricos dos desportistas casapianos desde aquela data, o que prova o muito carinho e respeito que os directores da Biblioteca têm, desde sempre, pelo seus camaradas de percurso.
Bem, e quem é que faz a conservação de tudo isto? É o meu bom amigo Helder Tavares, de seu nome completo Helder Manuel Amaral Tavares (n. 24.03.1956), um homem simples, humilde, trabalhador, generoso e dedicado, enfim, o que se pode dizer de alguém que quer preservar um património incomparável e relevante e ajudar quem necessite de elementos para os seus trabalhos de pesquisa que, naturalmente, mais ricos e rigorosos ficam.
Aconteceu ter ido ver o jogo Casa Pia-Mafra no dia 24 de Outubro de 2010 (domingo), já aqui mencionado, e deparou-se-me a oportunidade de visitar pausada e serenamente uma das grandezas casapianas, que se situa no complexo do Estádio Pina Manique (Parque Florestal de Monsanto, Lisboa), não nas melhores condições de instalação, mas as possíveis, pois um edifício amplo e adequado a tanta e variada riqueza, será sem dúvida o caminho a seguir.
Fiquei pasmado com a quantidade de informação relacionada com o futebol desde a sua implantação em Portugal, graças à força e empenho dos casapianos, adeptos da modalidade que o sustentaram e o divulgaram por esse país fora.
Os seus nomes, consagrados e respeitados, constam de livros, revistas, jornais e outras referências, e fazem parte da história do desporto nacional.
Foi-me facultada cópia dum documento ímpar – nem sabia que existia – o Livro de Leis editado para a época 1910/11, que guardo em lugar de destaque na minha estante das preciosidades…
-Vítor Martins e Helder Tavares-
Cruzámo-nos com Vítor Martins, antigo e valoroso jogador do Sport Lisboa e Benfica, e meu bom amigo, também, registando o acontecimento com uma foto.
Assumo ser indispensável que a Biblioteca-Museu merecia estar acessível ao grande público por duas razões: A sua grandeza e o valor histórico do seu recheio e aquilo que possibilitava ao ser comum tomar conhecimento das vicissitudes que o desporto passou até à actualidade.
Obrigado, Helder Tavares, pelo regresso ao passado na Biblioteca-Museu Luz Soriano!
Aliás, foi-me presente uma lista com os registos históricos dos desportistas casapianos desde aquela data, o que prova o muito carinho e respeito que os directores da Biblioteca têm, desde sempre, pelo seus camaradas de percurso. Bem, e quem é que faz a conservação de tudo isto? É o meu bom amigo Helder Tavares, de seu nome completo Helder Manuel Amaral Tavares (n. 24.03.1956), um homem simples, humilde, trabalhador, generoso e dedicado, enfim, o que se pode dizer de alguém que quer preservar um património incomparável e relevante e ajudar quem necessite de elementos para os seus trabalhos de pesquisa que, naturalmente, mais ricos e rigorosos ficam. Aconteceu ter ido ver o jogo Casa Pia-Mafra no dia 24 de Outubro de 2010 (domingo), já aqui mencionado, e deparou-se-me a oportunidade de visitar pausada e serenamente uma das grandezas casapianas, que se situa no complexo do Estádio Pina Manique (Parque Florestal de Monsanto, Lisboa), não nas melhores condições de instalação, mas as possíveis, pois um edifício amplo e adequado a tanta e variada riqueza, será sem dúvida o caminho a seguir. Fiquei pasmado com a quantidade de informação relacionada com o futebol desde a sua implantação em Portugal, graças à força e empenho dos casapianos, adeptos da modalidade que o sustentaram e o divulgaram por esse país fora. Os seus nomes, consagrados e respeitados, constam de livros, revistas, jornais e outras referências, e fazem parte da história do desporto nacional. Foi-me facultada cópia dum documento ímpar – nem sabia que existia – o Livro de Leis editado para a época 1910/11, que guardo em lugar de destaque na minha estante das preciosidades… -Vítor Martins e Helder Tavares-Cruzámo-nos com Vítor Martins, antigo e valoroso jogador do Sport Lisboa e Benfica, e meu bom amigo, também, registando o acontecimento com uma foto.
Assumo ser indispensável que a Biblioteca-Museu merecia estar acessível ao grande público por duas razões: A sua grandeza e o valor histórico do seu recheio e aquilo que possibilitava ao ser comum tomar conhecimento das vicissitudes que o desporto passou até à actualidade.Obrigado, Helder Tavares, pelo regresso ao passado na Biblioteca-Museu Luz Soriano!
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