No passado dia 31 de Janeiro os colegas Árbitros moçambicanos enviaram a Alberto Simango Júnior, presidente da Liga Moçambicana de Futebol, entidade que gere o campeonato principal daquele auspicioso país do Índico, a carta que, mais abaixo, se transcreve. No dia imediato (1 de Fevereiro) o presidente da Comissão Nacional de Árbitros da Federação Moçambicana de Futebol, Dr. Venildo Ernesto Mussane (ex-Árbitro FIFA), nada mais fez do que transmitir àquele dirigente, através de carta que também se reproduz, as preocupações sentidas em relação às más condições de trabalho dos seus filiados quando em exercício das suas funções desportivas, expressando objectiva e pormenorizadamente um conjunto de requisitos importantes e necessários com vista ao seu cabal desempenho. Espera-se, pois, que com a aceitação destas medidas a própria Federação Moçambicana de Futebol, liderada por Faizal Ismael Sidat, tenha uma palavra a dizer quanto ao futuro promissor dos Árbitros moçambicanos, transmitindo-lhes confiança, respeitabilidade e, acima de tudo, uma postura de excelência necessária para a credibilidade da arbitragem do desporto-rei seja aceite por todos, quer aquém ou além fronteiras. O que está em jogo é, sem dúvida, o saber-se se houve ou não factos imorais e ilegais que mancharam a arbitragem moçambicana, já que, quanto mais depressa se apurar a verdade mais célere e bem-vindo será o regresso da Verdade Desportiva ao futebol moçambicano. Se existem infractores que sejam severa e exemplarmente mente punidos pois, só assim, é que se depura uma actividade que se deseja livre de energúmenos que se misturam com gente de bem para alcançarem os seus sujos e sombrios intentos.
À
Liga Moçambicana de Futebol
Com conhecimento: Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Comissão Nacional de Árbitros de Futebol (CNAF), Comissões Provinciais de Árbitros de Futebol (COPAF’s).
Exmos Senhores:
No quarto final do Moçambola da época futebolística 2010, foi denunciada e remetida ao vosso juízo, pelo treinador do Clube dos Desportos da Maxaquene, o senhor Arnaldo Salvado, uma onda de corrupção na arbitragem moçambicana. Esta denúncia, põe em causa a moral e a idoneidade desta classe que tudo tem feito para sabiamente dirigir as partidas futebolísticas no país.
Fora de a denúncia desprestigiar a classe dos árbitros, também lhes retira o sossego e segurança necessária para a direcção de jogos e põe em causa a sua idoneidade moral e cívica perante a sociedade.
Estando aberta a época 2011, que de uma ou de outra forma, contará com os préstimos dos mesmos arbitros ("árbitros corruptos") que, indignados e emocionados aguardam pelo resultado da investigação levada a cabo por V. Exªs, não gozam de condições morais e adequadas à execução da actividade arbitral sem que antes se conheça o desfecho da denúncia feita.
Assim, nós arbitros de Moçambique, independentemente das categorias que ostentamos e do Quadro seja ele Provincial ou Nacional, manifestamos a nossa indisponibilidade para a direcção de jogos de Moçambola, sem que antes a LMF crie as condições adequadas (morais e materiais) para a nossa actividade, solucionando todas as situações que tem sido reportadas tanto pelos órgãos de informação e pela estrutura que superintende a arbitragem Nacional (CNAF), assim como o caso das denuncias de corrupção.
Certos de que o assunto merecerá de V. Exªs a melhor atenção, a classe dos árbitros se subscreve com os melhores desejos de uma época futebolística saudável e transparente.
Note-se bem: Sejam banidos e responsabilizados os árbitros corruptos e seus corruptores.
Maputo, 31 de Janeiro de 2011
(Anexam-se as assinaturas dos árbitros)
COMISSÃO NACIONAL DE ÁRBITROS DE FUTEBOL
– CNAF –
Exmº Sr Presidente
Liga Moçambicana de Futebol
Maputo
N/ Refª n° 006/CNAF/FMF/D/11
Assunto: Preparação da época de 2011
Excelência
Face aos acontecimentos dos finais de 2010, a Comissão Nacional de Árbitros de Futebol recebeu dos árbitros uma carta contendo uma série de preocupações que, no entender da estrutura que dirige a arbitragem Nacional, urge solucionar.
De facto, muito temos falado sobre as condições e tratamento dispensado aos árbitros mas, infelizmente, assistimos o mesmo cenário em cada época desportiva.
Porque a mensagem contida na carta dos árbitros é o espelho de muitas questões que já foram discutidas desde 2008 e nunca implementadas, ou no mínimo esclarecidas, a direcção da Comissão Nacional de Árbitros de Futebol é solidária com esta manifestação, embora desencoraje qualquer tipo de greve dos árbitros.
Assim, há necessidade de a LMF ouvir os árbitros, a CNAF e todos os interessados, afim de tomar conhecimento real das reclamações, de modo a dar a solução mais adequada.
Por outro lado, a questão das denúncias sobre corrupção, embora saibamos que, provavelmente, muito tempo vai passar enquanto prosseguem as investigações, a LMF deve aproximar-se dos árbitros e explicar o que de facto está acontecendo. Agindo assim, estaria a evitar mal-entendidos e especulações que giram à volta do assunto e, de certo modo, a moral dos árbitros estaria em alta, o que é desejável para um Moçambola sem sobressaltos.
Como se disse, as reclamações, muitas das quais, são do conhecimento de V. Exª,
todavia, eis a lista:
1 – Há necessidade de se criar um regulamento que desencoraje os dirigentes e treinadores a fazerem críticas públicas aos árbitros, no final das partidas;
2 – Chamar atenção a algum sector da Imprensa que, com atitudes clubistas, incitam o público a violência;
3 – Está provado que o árbitro que vai dirigir uma partida em Boane, de facto, faz uma saída, daí que se justifique uma diária;
4 – Jogos em Xinavane – A partida dos árbitros de Maputo a Xinavane não poderá ser no dia do jogo, sob pena de não assistirem a Reunião Técnica. Lembrar que no regresso, não há transporte para Maputo depois das 16 horas.
5 – A meia diária é um absurdo. Onde fica o árbitro, ou sua bagagem, quando tem voo às 18h e tem que fazer o check-out às 11 horas?
6 – Em Maputo, deve-se criar condições para o descanso dos árbitros, apôs a Reunião Técnica, de modo a salvaguardar o seu desempenho na partida.
7 – O regresso para a origem só deve acontecer no mínimo, 12 horas apôs o fim do jogo.
8 – Para os jogos do Songo, deve-se providenciar transporte aos árbitros a partir de Tete e que nunca sejam obrigados a fazer o trajecto Songo/Tete sem o necessário repouso.
9 – Nos voos nocturnos, os árbitros devem ter transporte garantido no seu regresso à origem, evitando, assim, o triste espectáculo que se assiste nos voos que chegam depois da meia-noite, no Aeroporto Internacional de Maputo.
10 – O Moçambola é dos moçambicanos, não se justifica que haja discriminação dos árbitros provinciais nas nomeações. De certa maneira, acaba sendo uma ingerência nas nomeações quando se sugere um árbitro do Norte, sabendo que só se pode buscar em Nampula.
11 – Os prémios devem ser realísticos e discutidos previamente com a entidade responsável pela arbitragem.
12 – Uma vez que o pomo da discórdia são as nomeações e a sua transparência, a partir da época 2011 a LMF deverá criar condições para ter um departamento de nomeações e, para tal, a CNAF deverá providenciar que, até 8 de Fevereiro de 2011, as listas dos árbitros e seus assistentes sejam entregues à LMF.
Neste contexto, toda a actividade de formação, actualização, acompanhamento técnico, processos disciplinares, análise de jogos, classificação e promoção de árbitros da 1ª Categoria, nomeação dos Delegados Técnicos e outras actividades afins, continuarão adstritos à CNAF.
Portanto, a comissão de nomeações da LMF terá como principais tarefas:
- Nomear os árbitros, assistentes e 4º árbitros para os jogos de cada jornada;
- Reunir semanalmente com a CNAF para discutir a disponibilidade dos árbitros.
13 - A LMF deverá assumir as despesas da preparação da época no que diz respeito aos árbitros, nomeadamente, o curso de pré-época assim como a reciclagem a meio da época (Junho –Julho, 2011).
14 - Os Delegados de Jogo não devem sentar-se junto ao 4° Oficial nem intervir, seja de que maneira for, na actuação da equipa de arbitragem, antes, durante até o fim da partida.
À
Liga Moçambicana de Futebol
Com conhecimento: Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Comissão Nacional de Árbitros de Futebol (CNAF), Comissões Provinciais de Árbitros de Futebol (COPAF’s).
Exmos Senhores:
No quarto final do Moçambola da época futebolística 2010, foi denunciada e remetida ao vosso juízo, pelo treinador do Clube dos Desportos da Maxaquene, o senhor Arnaldo Salvado, uma onda de corrupção na arbitragem moçambicana. Esta denúncia, põe em causa a moral e a idoneidade desta classe que tudo tem feito para sabiamente dirigir as partidas futebolísticas no país.
Fora de a denúncia desprestigiar a classe dos árbitros, também lhes retira o sossego e segurança necessária para a direcção de jogos e põe em causa a sua idoneidade moral e cívica perante a sociedade.
Estando aberta a época 2011, que de uma ou de outra forma, contará com os préstimos dos mesmos arbitros ("árbitros corruptos") que, indignados e emocionados aguardam pelo resultado da investigação levada a cabo por V. Exªs, não gozam de condições morais e adequadas à execução da actividade arbitral sem que antes se conheça o desfecho da denúncia feita.
Assim, nós arbitros de Moçambique, independentemente das categorias que ostentamos e do Quadro seja ele Provincial ou Nacional, manifestamos a nossa indisponibilidade para a direcção de jogos de Moçambola, sem que antes a LMF crie as condições adequadas (morais e materiais) para a nossa actividade, solucionando todas as situações que tem sido reportadas tanto pelos órgãos de informação e pela estrutura que superintende a arbitragem Nacional (CNAF), assim como o caso das denuncias de corrupção.
Certos de que o assunto merecerá de V. Exªs a melhor atenção, a classe dos árbitros se subscreve com os melhores desejos de uma época futebolística saudável e transparente.
Note-se bem: Sejam banidos e responsabilizados os árbitros corruptos e seus corruptores.
Maputo, 31 de Janeiro de 2011
(Anexam-se as assinaturas dos árbitros)
COMISSÃO NACIONAL DE ÁRBITROS DE FUTEBOL
– CNAF –
Exmº Sr Presidente
Liga Moçambicana de Futebol
Maputo
N/ Refª n° 006/CNAF/FMF/D/11
Assunto: Preparação da época de 2011
Excelência
Face aos acontecimentos dos finais de 2010, a Comissão Nacional de Árbitros de Futebol recebeu dos árbitros uma carta contendo uma série de preocupações que, no entender da estrutura que dirige a arbitragem Nacional, urge solucionar.
De facto, muito temos falado sobre as condições e tratamento dispensado aos árbitros mas, infelizmente, assistimos o mesmo cenário em cada época desportiva.
Porque a mensagem contida na carta dos árbitros é o espelho de muitas questões que já foram discutidas desde 2008 e nunca implementadas, ou no mínimo esclarecidas, a direcção da Comissão Nacional de Árbitros de Futebol é solidária com esta manifestação, embora desencoraje qualquer tipo de greve dos árbitros.
Assim, há necessidade de a LMF ouvir os árbitros, a CNAF e todos os interessados, afim de tomar conhecimento real das reclamações, de modo a dar a solução mais adequada.
Por outro lado, a questão das denúncias sobre corrupção, embora saibamos que, provavelmente, muito tempo vai passar enquanto prosseguem as investigações, a LMF deve aproximar-se dos árbitros e explicar o que de facto está acontecendo. Agindo assim, estaria a evitar mal-entendidos e especulações que giram à volta do assunto e, de certo modo, a moral dos árbitros estaria em alta, o que é desejável para um Moçambola sem sobressaltos.
Como se disse, as reclamações, muitas das quais, são do conhecimento de V. Exª,
todavia, eis a lista:
1 – Há necessidade de se criar um regulamento que desencoraje os dirigentes e treinadores a fazerem críticas públicas aos árbitros, no final das partidas;
2 – Chamar atenção a algum sector da Imprensa que, com atitudes clubistas, incitam o público a violência;
3 – Está provado que o árbitro que vai dirigir uma partida em Boane, de facto, faz uma saída, daí que se justifique uma diária;
4 – Jogos em Xinavane – A partida dos árbitros de Maputo a Xinavane não poderá ser no dia do jogo, sob pena de não assistirem a Reunião Técnica. Lembrar que no regresso, não há transporte para Maputo depois das 16 horas.
5 – A meia diária é um absurdo. Onde fica o árbitro, ou sua bagagem, quando tem voo às 18h e tem que fazer o check-out às 11 horas?
6 – Em Maputo, deve-se criar condições para o descanso dos árbitros, apôs a Reunião Técnica, de modo a salvaguardar o seu desempenho na partida.
7 – O regresso para a origem só deve acontecer no mínimo, 12 horas apôs o fim do jogo.
8 – Para os jogos do Songo, deve-se providenciar transporte aos árbitros a partir de Tete e que nunca sejam obrigados a fazer o trajecto Songo/Tete sem o necessário repouso.
9 – Nos voos nocturnos, os árbitros devem ter transporte garantido no seu regresso à origem, evitando, assim, o triste espectáculo que se assiste nos voos que chegam depois da meia-noite, no Aeroporto Internacional de Maputo.
10 – O Moçambola é dos moçambicanos, não se justifica que haja discriminação dos árbitros provinciais nas nomeações. De certa maneira, acaba sendo uma ingerência nas nomeações quando se sugere um árbitro do Norte, sabendo que só se pode buscar em Nampula.
11 – Os prémios devem ser realísticos e discutidos previamente com a entidade responsável pela arbitragem.
12 – Uma vez que o pomo da discórdia são as nomeações e a sua transparência, a partir da época 2011 a LMF deverá criar condições para ter um departamento de nomeações e, para tal, a CNAF deverá providenciar que, até 8 de Fevereiro de 2011, as listas dos árbitros e seus assistentes sejam entregues à LMF.
Neste contexto, toda a actividade de formação, actualização, acompanhamento técnico, processos disciplinares, análise de jogos, classificação e promoção de árbitros da 1ª Categoria, nomeação dos Delegados Técnicos e outras actividades afins, continuarão adstritos à CNAF.
Portanto, a comissão de nomeações da LMF terá como principais tarefas:
- Nomear os árbitros, assistentes e 4º árbitros para os jogos de cada jornada;
- Reunir semanalmente com a CNAF para discutir a disponibilidade dos árbitros.
13 - A LMF deverá assumir as despesas da preparação da época no que diz respeito aos árbitros, nomeadamente, o curso de pré-época assim como a reciclagem a meio da época (Junho –Julho, 2011).
14 - Os Delegados de Jogo não devem sentar-se junto ao 4° Oficial nem intervir, seja de que maneira for, na actuação da equipa de arbitragem, antes, durante até o fim da partida.
15 - Para cada jogo a CNAF designa um ou dois Delegados Técnicos com a missão de observar e orientar os árbitros, quando necessário, e que devem ter acesso ao balneário da equipa de arbitragem pois, como é sabido, temos árbitros recém-promovidos que precisam de acompanhamento. No ano passado alguns delegados da LMF não facilitaram o nosso trabalho.
16 - Havendo uma grande necessidade de acompanharmos o desenvolvimento técnico dos nossos filiados, sugerimos que se criem condições para a deslocação dos nossos delegados técnicos para jogos nas províncias vizinhas. Entendemos que estas movimentações poderão ser onerosas, mas julgamos que o desporto vai sair a ganhar e, particularmente, a arbitragem nacional.
PRÉ-ÉPOCA
Participantes: árbitros da 1ª Categoria Nacional.
Data dos testes físico e escrito: 12 de Fevereiro de 2011.
Local dos testes físico e escrito: Academia Mário Esteves Coluna, em Namaacha.
Necessidades:
- Transporte, alojamento e alimentação dos árbitros.
- Pista para o Teste Físico
- Sala de trabalhos
- Retroprojector
- Marcadores
- Quadro Branco
- Manuais, sebentas, canetas…
Objectivo:
1. Controle de árbitros que irão dirigir os jogos do Moçambola;
2. Curso de Capacitação técnico/prática;
3. Estudo do Regulamento da Competição
4. Leis de jogo
5. Relacionamento com a Imprensa
Meio da época
Participantes: árbitros da 1ª Categoria Nacional.
Data dos testes físico e escrito: Junho/Julho 2011.
Local dos testes físico e escrito: Academia Mário Esteves Coluna - Namaacha
Necessidades:
- Transporte, alojamento e alimentação dos árbitros.
- Pista para o Teste Físico
- Sala de trabalhos
- Retroprojector
- Marcadores
- Quadro Branco
- Manuais, sebentas, canetas…
Objectivo:
1. Controle de árbitros que irão dirigir os jogos do Moçambola;
2. Curso de Capacitação técnico/prática;
3. Leis de jogo
4. Relacionamento com a Imprensa
Cientes que esta mensagem merecerá o devido tratamento pela relevância do exposto, a
Direcção da CNAF agradece a atenção.
Maputo, aos 1 de Fevereiro de 2011
O Presidente da CNAF
(Venildo Mussane, Dr.)
Participantes: árbitros da 1ª Categoria Nacional.
Data dos testes físico e escrito: 12 de Fevereiro de 2011.
Local dos testes físico e escrito: Academia Mário Esteves Coluna, em Namaacha.
Necessidades:
- Transporte, alojamento e alimentação dos árbitros.
- Pista para o Teste Físico
- Sala de trabalhos
- Retroprojector
- Marcadores
- Quadro Branco
- Manuais, sebentas, canetas…
Objectivo:
1. Controle de árbitros que irão dirigir os jogos do Moçambola;
2. Curso de Capacitação técnico/prática;
3. Estudo do Regulamento da Competição
4. Leis de jogo
5. Relacionamento com a Imprensa
Meio da época
Participantes: árbitros da 1ª Categoria Nacional.
Data dos testes físico e escrito: Junho/Julho 2011.
Local dos testes físico e escrito: Academia Mário Esteves Coluna - Namaacha
Necessidades:
- Transporte, alojamento e alimentação dos árbitros.
- Pista para o Teste Físico
- Sala de trabalhos
- Retroprojector
- Marcadores
- Quadro Branco
- Manuais, sebentas, canetas…
Objectivo:
1. Controle de árbitros que irão dirigir os jogos do Moçambola;
2. Curso de Capacitação técnico/prática;
3. Leis de jogo
4. Relacionamento com a Imprensa
Cientes que esta mensagem merecerá o devido tratamento pela relevância do exposto, a
Direcção da CNAF agradece a atenção.
Maputo, aos 1 de Fevereiro de 2011
O Presidente da CNAF
(Venildo Mussane, Dr.)
1 comentário:
Amigo, eu apenas tenho que agradecer este seu gesto e contributo pois é importante que haja respeito pelos que dão tudo ao sector e que vivem o seu dia-a-dia com a arbitragem a correr no sangue.
A CNAF está satisfeita com a sua ajuda.
Para acompanhar as notícias quanto a este movimento, deve-se aceder aos seguintes endereços: www.jornalnoticias.co.mz e www.diariomoz.com
Muitíssimo obrigado.
Espero que se faça eco no sítio brasileiro Cartão Vermelho e noutros de todo o mundo.
AKAPA
Enviar um comentário