sábado, 20 de julho de 2019

PRAIA DA MATA, SEMPRE...

Na passada quinta-feira, dia de muito sol, resolvi abrir a época balnear e eis-me, logo pela manhãzinha, a caminho das salsas ondas que há um ano me esperavam.
Servi-me do novo passe social e dos excelentes e disponíveis transportes públicos, sem pressas nem atropelos, e, chegado à Costa de Caparica, fiz a minha caminhada até ao destino, descalço pela areia, o que foi uma gratificante experiência.
Ida e volta são 7 agradáveis quilómetros, percorridos numa passada normal, tranquila e sem stress, mas sempre a admirar o maravilhoso e envolvente ambiente inigualável, paradisíaco até.
Quando cheguei à Praia da Mata, conhecida pomposamente pela praia das praias da Caparica, encontrei de feliz e perfeita saúde os simpáticos amigos de longa data (Ermelinda e Joaquim) que continuam à frente do snack bar que serve (e de que maneira) os inúmeros banhistas que gostam de tomar o pequeno almoço, um café, um sumo e sei lá que mais em sossego, em ambiente de ar puro e de bem-estar e, acima de tudo, serem bem tratados.
Voltei a ver no areal centenas de pessoas, como provam as imagens, especialmente crianças, a gozarem as férias escolares, com os seus cuidadores, acontecimento que me alegrou bastante, já que ver tanta gente a usufruir de ótimas condições nos momentos que estão em contato com a natureza é importante, saudável e francamente aprazível, para mais com a máxima segurança, quer efetiva, quer se necessária, mas sempre em plena prontidão.
A Praia da Mata, graças às suas excelsas qualidades, continua a ser distinguida e a merecer a Bandeira Azul, o que prova a categoria da sua água oceânica, assim como o seu bem tratado, extenso e imponente areal, as suas instalações (irrepreensivelmente limpas e operacionais) e demais serviços (alugueres, restaurante e parque automóvel), que atraem tantos veraneantes para beneficiarem de todas estas ofertas fantásticas e irrecusáveis!
Para quem não conhece a Praia da Mata, afirmo que, pelas razões evocadas, vale a pena dar uma saltada até lá, mas só até ao fim de setembro.
Depois digam-me…
 
 


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