Realizou-se hoje, em Setúbal, um convívio de camaradas de armas que estiveram a cumprir o serviço militar obrigatório em São Tomé e Príncipe, curiosamente em épocas e de armas diferentes, mas a vivência, o bom relacionamento que sempre existiu entre si, é um verdadeiro hino ao bom entendimento, à solidariedade e, acima de tudo, ao respeito que deve imperar nesta comunidade que se conhece à dezenas de anos!
A convite do Manuel Dias ao repasto compareceram o António Vaz e eu (o Mário Armelão, não pode estar presente devido a afazeres inadiáveis), e, do menu, escolhemos o que melhor tem esta famosa e formosa cidade; peixe fresco! Fomos para a sardinha e para o carapau, grelhados, que estavam um espanto, assim como os aditivos, bem fresquinhos, um consolo, uma alegria!
Quer a refeição, quer a companhia, a conversação, decorreram muito bem e pena foi quando tivemos de nos despedir, mas já com próxima jornada na agenda, já que em outubro iremos ao choco frito, também iguaria bem saborosa e procurada por estas bandas.
Vamos à identificação das imagens:
De preto: Manuel Dias, do Pelotão de Artilharia Antiaérea 1082 (1966/1968). De azul: António Nascimento Vaz, da Companhia de Polícia Militar 1754 (1967/1969). De branco: Mário de Jesus Armelão, Pelotão da Polícia Militar 952 (1964/1966). De vermelho, eu, da Companhia de Comando e Serviços do Comando Territorial Independente de São Tomé e Príncipe (1964/1966).
O ilustre Amigo Vaz fez o favor de me brindar com a valiosa oferta aqui representada, que muito agradeci!
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