No dia 11 de Setembro de 2001, data em aconteceu o maior ataque terrorista nos Estados Unidos da América do Norte, aguardava no Aeroporto de Lisboa a chegada dos nobres Amigos açorianos, do Faial, caso do senhor Carlos Furtado e dos filhos Carlos (mais novo) e Bruno, este um dos jovens acompanhados pela ACREDITAR-Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, que vinha à capital para a periódica revisão médica no Instituto Português de Oncologia, e que eu também apoiava, mais na parte social.
A sua chegada a Lisboa, face aos acontecimentos que se verificaram em Nova Iorque, foi atrasada e, ainda na pista do Aeroporto da Horta, tiveram que sair do avião e identificar a bagagem retirada, também, da aeronave. Mas viajaram e ali estavam.
Já em Lisboa, naquele momento e no Aeroporto, era o caos perante muita confusão, muita barafunda, muita polícia, fortemente armada, e com directivas muito complexas para com todas as pessoas que se viam envolvidas em situações algo caricatas.
Ultrapassado o pandemónio, nos dias seguintes proporcionei aos ilustres Amigos alguns passeios, algum bem-estar, momentos de alegre e são convívio até ao seu regresso a casa, ao seio da excelsa Dona Fernanda, esposa e mãe.
Passados vinte anos todos nós cá estamos, só que o Bruno (que também superou a doença), casou com a menina Elisa Azevedo Silva, têm a empresa Quinta da Faia (área da restauração e que se recomenda), e é pai de dois encantadores meninos como a última imagem comprova, ao colo dos pais.
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