
O tema principal que se discutiu foi à volta do relacionamento dos atletas com os clubes, o êxodo de jogadores para o exterior e a necessidade de se criar uma legislação específica para os árbitros, “hoje totalmente desamparados”, segundo afirmou o presidente da ANAF.

“É uma lei de dez anos, que cumpriu sua missão naquela época. Mas ela tem de ser melhorada. Ela precisa contribuir para que ocorra no futebol um choque de modernidade. O modelo empresarial tem de prevalecer no futebol. É o que acontece nos países em que esse desporto transformou-se num grande negócio”, disse.
Silvio Torres é pela valorização do trabalho dos clubes que se dedicam à formação de atletas. Segundo o político, deve haver mudanças nas questões do direito de arena* e direito de imagem.

"Cerca de 90% dos juízes de futebol têm como actividade principal o serviço público. A profissão de Árbitro tem de ser regulamentada, para deixar de ser considerada um 'hobbie'", finalizou.
*Direito conferido às entidades da prática desportiva, e não a outros, de negociar a transmissão de imagens de qualquer evento em que participem.
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