Graças ao Rui Fernando, meu filho, ao ter-me possibilitado esta nova experiência, pois ofereceu-me um cheque-presente no dia dos meus anos em 2009, para praticar uma das 60 hipóteses sugeridas, optei em reservar a tarde do dia 10 de Maio para navegar em pleno Rio Tejo!!!... 
Foi uma tarde alegre, dinâmica, emotiva e diferente que se passou no moderno, cómodo e veloz veleiro denominado “Arrábida”.
Mas, também me veio à ideia recordações – já que foi no rio principal de Portugal que aprendi a nadar – que também me levou e trouxe de África, que me lembrou terrivelmente da perda de amigos de infância, como foi o caso do Alexandre e do Albertino que lá para os sítios de Tancos, num curto espaço de tempo entre si, caíram e se afogaram no Tejo. Estavam em exercícios nas tropas pára-quedistas. 
Perto de quatro horas maravilhosas horas passadas no esplendoroso Tejo, com outros companheiros de viagem, Jorge Moniz e Miguel Fonseca, todos os três superiormente coordenados pelo jovem Mestre João Pedrosa nas manobras que tivemos de executar para que houvesse ir e voltar, sem sobressaltos ou situações embaraçosas. 
Ficámos a saber alguma coisa da nomenclatura náutica usada nestas lides, como vela grande, genoa, popa, proa, leme, bombordo, estibordo, mastro, adriça, motor auxiliar, cunho, caçar, folgar, nós, orçar, adernar, arribar, cambar, etc., etc.
Sugiro e certifico, vivamente, este passeio pelo rio, prática que será muito enriquecedora para quem gosta duma nova vivência no seu dia-a-dia, distinta e extraordinária. 
Inscrições: http://www.velalusa.com/
Foi uma tarde alegre, dinâmica, emotiva e diferente que se passou no moderno, cómodo e veloz veleiro denominado “Arrábida”. Mas, também me veio à ideia recordações – já que foi no rio principal de Portugal que aprendi a nadar – que também me levou e trouxe de África, que me lembrou terrivelmente da perda de amigos de infância, como foi o caso do Alexandre e do Albertino que lá para os sítios de Tancos, num curto espaço de tempo entre si, caíram e se afogaram no Tejo. Estavam em exercícios nas tropas pára-quedistas. Perto de quatro horas maravilhosas horas passadas no esplendoroso Tejo, com outros companheiros de viagem, Jorge Moniz e Miguel Fonseca, todos os três superiormente coordenados pelo jovem Mestre João Pedrosa nas manobras que tivemos de executar para que houvesse ir e voltar, sem sobressaltos ou situações embaraçosas. Ficámos a saber alguma coisa da nomenclatura náutica usada nestas lides, como vela grande, genoa, popa, proa, leme, bombordo, estibordo, mastro, adriça, motor auxiliar, cunho, caçar, folgar, nós, orçar, adernar, arribar, cambar, etc., etc. Sugiro e certifico, vivamente, este passeio pelo rio, prática que será muito enriquecedora para quem gosta duma nova vivência no seu dia-a-dia, distinta e extraordinária. Inscrições: http://www.velalusa.com/ 
Este seu mais recente trabalho, produzido pela Âncora Editora, foi merecedor do prémio mais significativo do seu Concelho da terra natal. 
Poucos assistentes (mas bons) escutaram atentamente a sua dissertação, muito clara e objectiva, que a todos satisfez.
Respondeu a várias questões relacionadas com a sua presença em África, recordações sempre presentes por todos aqueles que por lá passaram e que deram os melhores anos de sua vida a uma vida que a poucos, muito poucos, interessou. Coisas...
Inscreveram-se vinte fregueses para falar dos assuntos que os afectam e não só, quase todos prontamente respondidos por quem de direito ou anotados para ulterior análise e o respectivo enquadramento perante o expositor. 
É de louvar esta iniciativa que aproxima os responsáveis camarários aos cidadãos e só assim se entende e se compreende os problemas que afectam a Cidade e os seus moradores e o interesse manifesto, por quem de direito, em resolvê-los a contento da comunidade. Parabéns a António Costa, Presidente da Câmara e aos restantes vereadores!
As equipas alinharam com os seguintes elementos:
Como curiosidade, dá-se conta que todos os intervenientes (Jogadores e os Árbitros) foram submetidos pelo staff do Dr. Fernando Pádua à medição da tensão arterial e da pulsação antes do jogo para poderem actuar e, constatou-se, que estava tudo ok… Pudera, esperava-os um lauto e saboroso almoço! 
Entretanto, durante o encontro verificaram-se duas situações acidentais que afectaram os sportinguistas Armando Biscoito, Secretário-Geral, luxação numa clavícula, que obrigou a uma semana imobilizado e Dias Ferreira, com problema num pé. 
Antes do início do desafio e como patrono do torneio, em plena superfície de jogo, cumprimentei todos os intervenientes e agradeci a colaboração e presença nesta iniciativa da APAF. 
As equipas alinharam como segue: 
TORRES VEDRAS (fundado em 01.06.1990 e equipou de preto): 2-Frederico Lourenço. 3-Manuel Pinho. 4-José Quitério Almeida (CA e CV). 6-Nuno Nepomuceno. 7-David Duarte, um golo. 8-Pedro Miguel. 10-Ruben Santos. 11.Nuno Pombo. 12-Flávio Dias. 13. Flávio Ramos, capitão. 14-Rui Rodrigues. Delegado, Rodrigo Luís. Acompanhante, José Augusto Lourenço.
PORTO DE MÓS (f. 12.01.1996 e actuou de verde e branco): 3-David Alexandre. 4-Luís Soares. 5-André Pereira. 7-José Costa, capitão. 8-Nicolau Rodrigues. 9-André Franco. 10-Márcio Ferreira. 11-Jorge Gomes. 12-Eduardo Gaspar. 28-Helder Correia. Delegado, Rodolfo Deyllot. Treinador, Célio Ferreira. Treinador Adjunto, Artur Louceiro. Acompanhantes, Alexandre Oliveira, Armindo Ferreira, Domingos Lavinha, Luciano Gonçalves e Rui Batista.
A equipa de arbitragem foi constituída por Ricardo Alexandre Ferreira Fonseca (n. 23.05.1973, na foto à esquerda) e Nuno Miguel Garcia Costa (n. 30.09.1980). 
Depois do encontro reuniram-se os elementos das duas equipas num animado jantar-convívio – cujo convite acedi e agradeço - onde se falou de tudo: do jogo, das habilidades de cada um, dos golos, das decisões da equipa de arbitragem, das incidências disciplinares e eu a falar do meu blogue, etc. 
O jogo da segunda volta está previsto efectuar-se em 27 de Maio, em Porto de Mós e já fui convidado para assistir a este sensacional prélio. Lá estarei, claro!
A prova decorreu no mês de Setembro, entre os dias 10 e 30, autêntica maratona para as seguintes 16 selecções participantes: Alemanha (9), Argentina (7), Austrália (6), Brasil (7), Canadá (2), China (5), Coreia do Norte (5), Dinamarca (3), Gana (5), Inglaterra (6), Japão (2), Nigéria (3), Noruega (4), Nova Zelândia (6), Suécia (5) e USA (6). Nota: Entre parêntesis o número de vezes que o cartão amarelo foi exibido às as suas jogadores. 
Foram utilizados estádios das Cidades de Chengdu, Hangzhou, Shanghai, Tianjin e Wuhan, chegando, por vezes a realizarem-se jornadas duplas no mesmo dia e no mesmo local, com o intervalo de 3 horas (17H00 e 20H00). 
Quanto à selecção portuguesa, mais do mesmo: Oito jogos de apuramento outras tantas derrotas, logo zero pontos conquistados e o saldo negativo de 4-31 (!), sofrendo-se mais 5 golos do que na campanha anterior…
Eis os resultados: Suécia, casa (01.11.2005), 1-4 e fora (07.05.2006), 1-5. República Checa, casa (05.11.2005), 0-3 e fora (04.06.2006), 0-6. Bielorussia, casa (11.05.2006), 0-1 e fora (23.09.2006), 2-3. Islândia, fora (18.06.2006), 0-3 e casa (28.09.2006), 0-6. Os golos portugueses foram obtidos por Edite (2), Liliana Martins e Joana Azevedo.
Neste mundial destaca-se o seguinte: 
-Espectadores: 1.027.710 (média 32.115).
ARBITRAGEM 
A FIFA, responsável e ciente de que as coisas em cima do joelho não devem imperar em organizações de enorme grandeza e impacto, seguiu o critério de escolher as melhores Árbitras para este mundial, depois acompanhar e avaliar as preferidas durante 2 anos e meio em seis competições internacionais! 
Neste mundial foi posto em prática a utilização do sistema de intercomunicadores entre as quatro componentes das equipas de arbitragem, que culminou num rotundo êxito. 
Para esta competição a FIFA repetiu o mesmo número anterior das preferidas: 14 Árbitras e 22 Assistentes, mas de 25 países (mais quatro): Alemanha (AR/1 e AA/1) , Argentina (AR/1), Austrália (AR/1 e AA/2), Benin (AA/1), China (AR/1 e AA/2), Colômbia (AR/1), Coreia do Sul (AA/1), Equador (AA/1), Espanha (AA/1), França (AA/2), Guiana (AR/1 e AA/1), Hungria (AR/1), Itália (AA/1), Japão (AR/1 e AA/1), Marrocos (AA/1), México (AA/2), Noruega (AA/1), Roménia (AA/1), República Checa (AR/1), Suécia (AR/1 e AA/1), Suiça (AR/1, Tailândia (AR/1), Taipé (AA/1), Trinidade e Tobago (AA/1) e USA (AR/2). AR=Árbitra e AA=Assistente.
Destaques: Brasil não teve qualquer representante e a Espanha teve a sua primeira vez e logo com a Assistente que mais jogos fez: cinco! As portuguesas vão estagnando, como os seus dirigentes, os tais responsáveis pelo estado em que está a arbitragem feminina portuguesa… 
Indica-se a seguir os nomes das colegas que actuaram na China-2007, com mais alguns elementos, tais como a data de nascimento, país e os números das actuações que cada uma teve, com as seguintes siglas: AR=Árbitra. QA=Quarta Árbitra AA=Assistente.
Adriana Correa, 24.02.1969, Colômbia, AR=2 e QA=1.
Repetentes: De 1999 e 2003, a japonesa Hisae Yoshizawa, a francesa Nicole Petignat e a australiana Tammy Ogston. De 2003, a australiana Airlie Keen, Hsiu Mei Liu, de Taipé, a romena Irina Mirt e a americana Jennifer Bennett. 
A final, disputada no dia 30 de Setembro (domingo), no Estádio de Hongkou, em Shanghai, entre a Alemanha e o Brasil, ganha pelas primeiras por 2-0, teve como Árbitra a australiana Tammy Ogston e as Assistentes as Rita Munoz e Maria Isabel Tovar (mexicanas). A colega que exerceu as funções de 4ª Árbitra, foi Mayumi Oiwa, do Japão. Neste jogo verificaram-se 3 advertências e os espectadores presentes foram 31.000. 
O próximo mundial, o VI, realiza-se em 2011, na Alemanha, de 26 de Junho a 17 de Julho.