Na manhã de sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2009, quando passava na Estação do Rossio do Metropolitano de Lisboa, encontrei no chão duas notas bem enroladinhas, que perfaziam 15 euros.
Causou-me alguma estranheza o achado ter sido num local onde passam milhares de pessoas e ter sido eu o “sortudo”, mas…
Logo me dirigi para o guiché do Metro e disse o que tinha acontecido. Uma funcionária registou a ocorrência no documento 12.190, dizendo-me que se não aparecesse quem perdeu o dinheiro ser-me-ia restituído após ter decorrido um ano.
Há poucos dias resolvi consultar o Gabinete do Provedor Arbitral da empresa de transportes para saber o ponto de situação sobre o assunto e fui informado, através de correio electrónico, quanto aos passos que teria de dar para o efeito, uma vez que em 27.02.2009 passaram o caso para a esfera da Polícia de Segurança Pública, logo, teria que consultar a sua Secção de Perdidos e Achados.Causou-me alguma estranheza o achado ter sido num local onde passam milhares de pessoas e ter sido eu o “sortudo”, mas…
Logo me dirigi para o guiché do Metro e disse o que tinha acontecido. Uma funcionária registou a ocorrência no documento 12.190, dizendo-me que se não aparecesse quem perdeu o dinheiro ser-me-ia restituído após ter decorrido um ano.
E assim aconteceu na manhã do passado dia 19 de Julho. Depois de devidamente identificado fizeram-me a devolução daquela importância (registo 5457) a qual fui entregar à ACREDITAR-Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro.
De imediato fui até aos serviços do Provedor e informei a responsável administrativa que o assunto terminou em bem, tendo, até, entregue cópia do justificativo emitido pela instituição de solidariedade social para ficar junto ao processo. No final deste episódio, devo afirmar que a minha confiança nos organismos é total, pois merecem o meu profundo respeito, apreço e consideração.
Da mesma forma quero expressar a minha sentida homenagem aos excelentes e briosos profissionais que estiveram envolvidos no encaminhamento deste assunto pelo seu alto grau de rigor profissional, dignificando, assim, as entidades que servem.
Bem-hajam!
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