Se ainda estivesse entre nós, o meu bom Manuel Joaquim Leite, completava hoje precisamente 61 anos de idade, mas a maldita doença que destrói sem olhar a quem, levou-o em 8 de Dezembro de 1995. Foi uma pessoa fantástica, humilde, sério e cumpridor, sempre pronto a ajudar, sempre solidário, sempre presente. Um homem diferente dos demais, pela sua postura, verticalidade e entrega total às acções em que participava. Nasceu em Oura, Chaves, Vila Real.
Como Árbitro, filiado no Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa, sempre pautou as suas actuações com segurança, conhecimento e isenção, sendo, por isso, muito apreciado e respeitado pelos jogadores, dirigentes e demais intervenientes e, até, pelos próprios colegas de actividade.
Devo dizer que, como curiosidade, fui nomeado para o auxiliar como Assistente num dos jogos do inicio da sua carreira, no campo do Desportivo Domingos Sávio, mas que não se realizou dado o terreno de jogo não estar em condições para a prática do futebol.
A sua decisão foi peremptória e sem qualquer contestação, quer dos delegados dos clubes e dos jogadores, quer dos seus colegas de equipa (João Francisco Cardoso Morais, foi o outro elemento).
Também deixou a sua marca indelével no dirigismo, pois, como Tesoureiro da APAF no 4º mandato (de 15 de Fevereiro de 1985 a 4 de Fevereiro de 1987), na administração de Jaime Alves Baptista, não só produziu e desenvolveu trabalho de excelência em prol de um ideal, como a profícua e intensa actividade social a que se dedicou, funções que mereceram os maiores encómios de todos os seus colegas de elenco e não só.
Destaco, ainda, a sua dedicada e preponderante participação no acompanhamento do processo que envolveu o falecimento do seu colega de equipa José Isidro Álvaro Lança, em 24.12.1988, quando um brutal acidente de viação roubou a vida a 5 pessoas!...
Esta singela e sentida homenagem ao saudoso Manuel Leite (na foto a exibir um cartão disciplinar) é o tributo merecido à sua memória, ao bom companheiro, ao bom amigo que estimei e admirei.
Como Árbitro, filiado no Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa, sempre pautou as suas actuações com segurança, conhecimento e isenção, sendo, por isso, muito apreciado e respeitado pelos jogadores, dirigentes e demais intervenientes e, até, pelos próprios colegas de actividade.
Devo dizer que, como curiosidade, fui nomeado para o auxiliar como Assistente num dos jogos do inicio da sua carreira, no campo do Desportivo Domingos Sávio, mas que não se realizou dado o terreno de jogo não estar em condições para a prática do futebol.
A sua decisão foi peremptória e sem qualquer contestação, quer dos delegados dos clubes e dos jogadores, quer dos seus colegas de equipa (João Francisco Cardoso Morais, foi o outro elemento).
Também deixou a sua marca indelével no dirigismo, pois, como Tesoureiro da APAF no 4º mandato (de 15 de Fevereiro de 1985 a 4 de Fevereiro de 1987), na administração de Jaime Alves Baptista, não só produziu e desenvolveu trabalho de excelência em prol de um ideal, como a profícua e intensa actividade social a que se dedicou, funções que mereceram os maiores encómios de todos os seus colegas de elenco e não só.
Destaco, ainda, a sua dedicada e preponderante participação no acompanhamento do processo que envolveu o falecimento do seu colega de equipa José Isidro Álvaro Lança, em 24.12.1988, quando um brutal acidente de viação roubou a vida a 5 pessoas!...
Esta singela e sentida homenagem ao saudoso Manuel Leite (na foto a exibir um cartão disciplinar) é o tributo merecido à sua memória, ao bom companheiro, ao bom amigo que estimei e admirei.
1 comentário:
Obrigado Alberto Helder em nome do Manuel Leite.
Folgo saber que ainda se dedica ao desporto Rei.
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