sexta-feira, 15 de julho de 2011

APAF-ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ÁRBITROS DE FUTEBOL REUNIU EM ASSEMBLEIA-GERAL

Conforme convocatória remetida em tempo útil a todos os seus filiados no pleno gozo dos seus direitos associativos somente compareceram 15 sócios na reunião magna do dia 1 de Abril de 2011, para analisar, discutir e votar o Relatório e Contas da Direcção e Parecer do Conselho Fiscal do exercício de 2010. É bem verdade que o número de presenças registadas na sede da Associação é diminuto, bem pequeno para o universo de associados inscritos na associação de classe, o que se pode considerar negativo e frustrante. Registe-se que são 22 os elementos nos Corpos Gerentes, logo as contas ficam aquém do mínimo desejável… Mesmo assim, estiveram representados os Distritos de Coimbra, Évora, Lisboa, Porto, Setúbal e Viana do Castelo. Quanto aos trabalhos e resultados, todos eles bem apresentados, quer no documento alusivo, quer presencialmente, mereceram da parte dos presentes algumas observações pertinentes e objectivas, e tiveram, naturalmente, os devidos esclarecimentos para, em consciência, se exercer o direito de voto sem dúvidas ou interrogações. E, no fim da discussão, assim aconteceu, a votação foi positiva, por unanimidade.
Quanto ao período dedicado a intervenções que não sobre o ponto principal da sessão, entre outros oradores, tive a oportunidade de me referir ao facto do antigo presidente da APAF, José Luís Moreira Tavares, ter recebido, via correio normal, o Diploma de Sócio de Mérito da Federação Portuguesa de Futebol, proposta aliás subscrita pela Associação da categoria, o que foi, na minha opinião, uma afronta como aqui já tive a oportunidade de expressar em: http://albertohelder.blogspot.com/2011/03/federacao-portuguesa-de-futebol.html. Também destaquei o ineditismo da APAF ser a única entidade desportiva portuguesa que, desde sempre, descentraliza as eleições para os seus Órgãos Sociais colocando secções de votos distribuídas geograficamente pelo continente e ilhas.

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