

Fez questão de partilhar o seu reconhecimento com o trabalho que a sua equipa tem feito para o futebol cabo-verdiano, disse que encara a falta de oportunidades para a arbitragem cabo-verdiana nos palcos internacionais com uma certa tristeza, porque "a gente trabalha para isto".
Acredita que a arbitragem cabo-verdiana está à altura de acompanhar o sucesso do futebol crioulo na FIFA, pelo que remete esta responsabilidade às autoridades desportivas.

Esta Árbitra Assistente garante que se sente confortável nas suas actuações e que já passou o tempo que entrava num campo com algum nervosismo de uma mulher que trabalha entre os homens.
Disse que agora integra uma equipa de arbitragem com muita confiança e determinação e que só pensa em fazer o seu trabalho muito perto da perfeição.