Decorriam quinze minutos da segunda parte do jogo entre as equipas do Atlético Clube Barroense (f. 25.12.1934) e o Lisboa Clube Rio de Janeiro (f. 01.08.1938), partida que contava para a 14ª e última jornada do Campeonato Distrital da II Divisão da Associação de Futebol de Lisboa, quando o jogador 6 (José Miguel Silva), do grupo visitante, após ter feito uma simples falta, recebeu uma segunda advertência mas por ter proferido palavras altamente injuriosas e ofensivas, e de imediato, a consequentemente a expulsão. Não gostou de ver o cartão vermelho e reagiu da pior forma, tendo agredido, à traição, a Árbitra Mónica Garrido, com um violento soco na face. Todos os intervenientes (dirigentes, jogadores, treinadores e demais) estiveram solidários com a colega e repudiaram o vil e cobarde ataque que nada fazia prever dado que o desafio estava a decorrer com normalidade, o resultado era favorável ao Barroense (4-0) e ambos já tinham as suas classificações definidas e não aspiravam a outros patamares.
Os agentes da Guarda Nacional Republicana (GNR) presentes no Pavilhão Manuel Luís Santos naquela noite de sábado (14.01.2012) tomaram conta da ocorrência detendo o agressor, o qual, na segunda-feira, foi inquirido no Tribunal de Torres Vedras.
A Mónica, após um muito curto período de restabelecimento, mesmo com inchaço na boca, lábio e cara, voltou ao jogo, terminando-o, sempre acompanhada pelo colega de equipa Marco Paulo Lopes.
Depois do jogo recebeu adequado tratamento no Centro Hospitalar de Torres Vedras.
Participou o acontecido no posto da GNR da cidade estando o processo-crime movido contra o jogador a ser acompanhado por advogados.
Para quando a erradicação destes actos pérfidos, ignóbeis e cruéis por parte de agentes que deveriam ser os primeiros a cultivar o desportivismo, tolerância e o respeito na actividade que dizem tanto gostar?
Que seja feita justiça desportiva e criminal a um nível muito superior ao acto infame que foi praticado sobre pessoa de bem e que tem a honrosa missão de dirigir um mero jogo de futsal, com regras definidas e aprovadas oficialmente.
Quanto à colega Mónica, aqui expresso as mais vivas felicitações pelo o acto abnegado que assumiu, considerando-a uma grande mulher, no momento certo e oportuno, e que vai continuar a sê-lo, dirigindo mais partidas de futsal, pois este episódio, não pode nem deve ser um obstáculo na carreira que se espera seja longa e profícua e que irá terminar, admito, com a obtenção da insígnia FIFA, a alardear na sua camisola!
Perante este acto de abnegação, firmeza e exemplar sugiro que o Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa tenha em conta esta atitude digna e que lhe consigne, na próxima reunião, um voto de louvor pela postura, humildade, carácter e sentido de responsabilidade da jovem Mónica, merecedora de tamanho reconhecimento.
Os agentes da Guarda Nacional Republicana (GNR) presentes no Pavilhão Manuel Luís Santos naquela noite de sábado (14.01.2012) tomaram conta da ocorrência detendo o agressor, o qual, na segunda-feira, foi inquirido no Tribunal de Torres Vedras.
A Mónica, após um muito curto período de restabelecimento, mesmo com inchaço na boca, lábio e cara, voltou ao jogo, terminando-o, sempre acompanhada pelo colega de equipa Marco Paulo Lopes.
Depois do jogo recebeu adequado tratamento no Centro Hospitalar de Torres Vedras.
Participou o acontecido no posto da GNR da cidade estando o processo-crime movido contra o jogador a ser acompanhado por advogados.
Para quando a erradicação destes actos pérfidos, ignóbeis e cruéis por parte de agentes que deveriam ser os primeiros a cultivar o desportivismo, tolerância e o respeito na actividade que dizem tanto gostar?
Que seja feita justiça desportiva e criminal a um nível muito superior ao acto infame que foi praticado sobre pessoa de bem e que tem a honrosa missão de dirigir um mero jogo de futsal, com regras definidas e aprovadas oficialmente.
Quanto à colega Mónica, aqui expresso as mais vivas felicitações pelo o acto abnegado que assumiu, considerando-a uma grande mulher, no momento certo e oportuno, e que vai continuar a sê-lo, dirigindo mais partidas de futsal, pois este episódio, não pode nem deve ser um obstáculo na carreira que se espera seja longa e profícua e que irá terminar, admito, com a obtenção da insígnia FIFA, a alardear na sua camisola!
Perante este acto de abnegação, firmeza e exemplar sugiro que o Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa tenha em conta esta atitude digna e que lhe consigne, na próxima reunião, um voto de louvor pela postura, humildade, carácter e sentido de responsabilidade da jovem Mónica, merecedora de tamanho reconhecimento.
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