Dos imensos militares de várias patentes, unidades e países, das associações de antigos combatentes, das dezenas de cavalos e cães das forças armadas, aos mais destacados membros da área de governança, direi que todos contribuíram para uma grandiosa e brilhante manifestação toda ela a envolver os milhares de pessoas que quiseram emprestar ao simbolismo do evento a dignidade exigida.
Tudo se passou à volta do monumento aos mortos da primeira Grande Guerra (1914/1818), na avenida da Liberdade, em Lisboa, o qual, como aqui se recorda, foi construído a partir de uma ideia
lançada a 9 de abril de 1920, em que a Comissão Nacional criada para promover a
sua construção, levou a que o lançamento da primeira pedra se efetuasse em 9 de
abril de 1923, pelo então presidente da República Dr. António José de Almeida tendo o ato solene da sua inauguração sido em 22
de novembro de 1931. As primeiras três imagens relembram a efeméride.
Foram os arquitetos e irmãos Carlos Rebelo de Andrade e
Guilherme Rebelo de Andrade que deram corpo ao projeto, sendo a parte de
escultura da autoria do escultor Maximiano Alves. A sublime ideia da sua
criação baseou-se em pretender homenagear as memórias dos mais de 5.000
portugueses que, no conflito, na Flandres (fronteira franco-belga) tombaram, dando
a vida pela pátria amada, pelo seu Portugal.
Para mais informações, recomenda-se a consulta a: http://restosdecoleccao.blogspot.com/2012/12/portugal-na-i-guerra-mundial-1914-1918.html
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