Perante a Juíza Clarisse Gonçalves iniciou-se na tarde de ontem, dia 3, na 2ª Vara Criminal de Lisboa o julgamento que implica ex-dirigentes do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, casos de Pinto de Sousa (Presidente), António Henriques (Vice-Presidente) e dos Vogais Azevedo Duarte, Francisco Costa e Luís Nunes, assim como o responsável pela Informática da Federação Portuguesa de Futebol, Engº Paulo Torrão, os Observadores António Fernandes, João Penicho, Joaquim Almeida, Manuel Cunha e Manuel Nabais e os Árbitros António Resende e João Henriques.
A esta primeira chamada faltaram os Observadores Marco Santos, Marques Mendonça e Paulo Pita.
Este processo resulta do Apito Dourado, conforme certidão emitida em devido tempo, onde escutas telefónicas indiciam que as classificações dos Árbitros das épocas 2002/2003 e 2003/2004 foram negativas para 3 Árbitros que se sentiram altamente prejudicados, logo diligenciaram mover acções na Justiça para que, no mínimo, fossem indemnizados pelos danos que sofreram.
Foram lidos os quesitos de acusação de cada arguido donde ressaltou a falsificação de documentos e o número de crimes cometidos.
Depois de ter sido identificados o Tribunal decidiu ouvir aqueles que residem mais longe, casos dos Observadores João Rosa, Manuel Nabais e António Fernandes que, calma e objectivamente, esclareceram o colectivo de juízes quanto às questões que lhes foram colocadas, especialmente as relacionadas com o exercício da função e os telefonemas com dirigentes.
Presentes advogados de acusação e de defesa, tendo três destes apresentado requerimentos no sentido de se considerar de nulo efeito as escutas, principal suporte de todo este envolvimento.
Já estão calendarizadas as próximas sessões. A saber: Fevereiro, às quartas-feiras. Dias 10 e 24, às 14H00. Dia 17, às 09H30 e 14H00. Março, também às quartas-feiras: Dias 3 e 10, às 14 horas. Dias 17 e 24, às 09H30 e 14H00. No dia 23 (terça-feira), também haverá audição às 09H30 e 14H00.
A esta primeira chamada faltaram os Observadores Marco Santos, Marques Mendonça e Paulo Pita.
Este processo resulta do Apito Dourado, conforme certidão emitida em devido tempo, onde escutas telefónicas indiciam que as classificações dos Árbitros das épocas 2002/2003 e 2003/2004 foram negativas para 3 Árbitros que se sentiram altamente prejudicados, logo diligenciaram mover acções na Justiça para que, no mínimo, fossem indemnizados pelos danos que sofreram.
Foram lidos os quesitos de acusação de cada arguido donde ressaltou a falsificação de documentos e o número de crimes cometidos.
Depois de ter sido identificados o Tribunal decidiu ouvir aqueles que residem mais longe, casos dos Observadores João Rosa, Manuel Nabais e António Fernandes que, calma e objectivamente, esclareceram o colectivo de juízes quanto às questões que lhes foram colocadas, especialmente as relacionadas com o exercício da função e os telefonemas com dirigentes.
Presentes advogados de acusação e de defesa, tendo três destes apresentado requerimentos no sentido de se considerar de nulo efeito as escutas, principal suporte de todo este envolvimento.
Já estão calendarizadas as próximas sessões. A saber: Fevereiro, às quartas-feiras. Dias 10 e 24, às 14H00. Dia 17, às 09H30 e 14H00. Março, também às quartas-feiras: Dias 3 e 10, às 14 horas. Dias 17 e 24, às 09H30 e 14H00. No dia 23 (terça-feira), também haverá audição às 09H30 e 14H00.
1 comentário:
Parabéns amigo Alberto.
Como sabe estive assistir ao seu lado à sessão e realmente conseguiu sintetizar na perfeição o que lá se passou.
Excelente trabalho jornalistico.
Já sei onde acompanhar (por dentro) este julgamento nas próximas semanas.
Um abraço,
Pedro Martins
Enviar um comentário