No passado dia dois deste mês, aquando do funeral do meu bom amigo Norberto Miranda Marques Pedroso para o Cemitério do Alto de São João, fiz uma romagem de saudade ao espaço onde repousam os restos mortais dos militares que honraram a Pátria e que Liga dos Combatentes preserva no local. 
Também ia cumprimentar o seu zelador, o amigo Germano, mas, como era sábado, gozava a sua folga. 
Depois de ter meditado durante algum tempo, recordando aqueles meus camaradas de armas que já não estão entre nós, pessoas de bem que me causam uma nostalgia perturbante e profunda, obrigando-me a lembrar os bons momentos por que passámos quer em África, quer por cá.
A emblemática camaradagem viva e alegre de jovens longe do seu torrão e dos seus mais próximos, é imagem que não se apaga, nem se esquece, já que a afeição é eterna por aquilo que nos marcou enquanto cidadãos conscientes do seu dever, das suas responsabilidades, perante uma sociedade que, por vezes, era mais hostil do que acolhedora.
Posto isto, as imagens que recolhi foram enviadas para o Núcleo de Lisboa da Liga dos Combatentes com uma pequena observação, pois entendo que o estado de conservação das campas não é o melhor (ver as duas últimas fotos), pois entendo que devem merecer a dignidade correspondente àqueles que tombaram em nome de Portugal.
A resposta recebida foi atenciosa, dando-me conta que a minha preocupação é também a do Executivo que tudo irá fazer para que a limpeza e o arranjo adequado sejam uma prioridade na lista dos trabalhos a executar.
Resta dizer que sou o associado 46.601 do Núcleo de Lisboa, há mais de 30 anos e prestei serviço de voluntariado na secretaria em 2008/2009, durante um ano e sugiro, a quem ainda não é sócio que se inscreva nesta meritosa instituição que, entre outras acções de solidariedade social, ajuda muitos antigos militares com dificuldades de diversa ordem.
Ver mais: http://www.ligacombatentes.org.pt/
Também ia cumprimentar o seu zelador, o amigo Germano, mas, como era sábado, gozava a sua folga. Depois de ter meditado durante algum tempo, recordando aqueles meus camaradas de armas que já não estão entre nós, pessoas de bem que me causam uma nostalgia perturbante e profunda, obrigando-me a lembrar os bons momentos por que passámos quer em África, quer por cá. A emblemática camaradagem viva e alegre de jovens longe do seu torrão e dos seus mais próximos, é imagem que não se apaga, nem se esquece, já que a afeição é eterna por aquilo que nos marcou enquanto cidadãos conscientes do seu dever, das suas responsabilidades, perante uma sociedade que, por vezes, era mais hostil do que acolhedora. Posto isto, as imagens que recolhi foram enviadas para o Núcleo de Lisboa da Liga dos Combatentes com uma pequena observação, pois entendo que o estado de conservação das campas não é o melhor (ver as duas últimas fotos), pois entendo que devem merecer a dignidade correspondente àqueles que tombaram em nome de Portugal. A resposta recebida foi atenciosa, dando-me conta que a minha preocupação é também a do Executivo que tudo irá fazer para que a limpeza e o arranjo adequado sejam uma prioridade na lista dos trabalhos a executar. Resta dizer que sou o associado 46.601 do Núcleo de Lisboa, há mais de 30 anos e prestei serviço de voluntariado na secretaria em 2008/2009, durante um ano e sugiro, a quem ainda não é sócio que se inscreva nesta meritosa instituição que, entre outras acções de solidariedade social, ajuda muitos antigos militares com dificuldades de diversa ordem. Ver mais: http://www.ligacombatentes.org.pt/ 
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