No início do ano expus ao presidente da Direcção
Nacional Associação de Comandos, Senhor Dr. José Ângelo Lobo do Amaral, um
projecto que idealizei e pretendo levar a efeito dando realce aos Comandos que
cumpriram a sua grata e honrosa missão em África, durante o conflito que
decorreu entre 1961 e 1975.
Será um trabalho criteriosamente idêntico ao que fiz
com as 121 unidades da Polícia Militar que, também, com galhardia e pundonor
estiveram em Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe
e Timor.
O senhor Presidente Lobo do Amaral, e seus pares,
deram o respetivo aval para avançar.
Nesse sentido, comunico, então, que a primeira série
do trabalho que envolve os Grupos de Comandos, os iniciais, que atuaram e
cumpriram a sua gloriosa missão, entre 1962 e 1965, em Angola, Guiné, e
Moçambique, englobando 957 Comandos (34 Oficiais, 125 Sargentos e 798 Praças), vai ser publicada neste blog.
Destaca-se, naturalmente, as condecorações recebidas
(Cruz de Guerra, Valor Militar e Mérito Militar), e os registos, que se
lamentam profundamente, das mortes que se verificaram durante o conflito, vai
ser apresentada neste blog, nos dias que a seguir se indicam:
“OS VAMPIROS”
BAT. CAÇ. 185 – ANGOLA -
01
16 de dezembro de 2019 (segunda)
“O AÇO”
BAT. CAÇ. 186 – ANGOLA -
02
17 de dezembro de 2019 (terça)
“OS PEDRA”
BAT. CAÇ. 261 – ANGOLA -
03
18 de dezembro de 2019
(quarta)
“OS NOQUI (A)”
BAT. CAÇ. 280 – ANGOLA -
04
19 de dezembro de 2019 (quinta)
“OS ZEMBA (B)”
BAT. CAÇ. 280 – ANGOLA -
05
20 de dezembro de 2019 (sexta)
“OS FANTASMAS I”
BAT. CAÇ. 317 – ANGOLA -
06
23 de dezembro de 2019 (segunda)
“OS FALCÕES”
BAT. CAÇ. 325 – ANGOLA -
07
24 de dezembro de 2019 de
2019 (terça)
“OS CORSÁRIOS A”
COMP. CAÇ. 365 – ANGOLA -
08
25 de dezembro de 2019
(quarta)
“OS CORSÁRIOS B”
COMP. CAÇ. 365 – ANGOLA -
09
26 de dezembro de 2019 (quinta)
“OS CORSÁRIOS C”
COMP. CAÇ. 365 – ANGOLA -
10
27 de dezembro de 2019
(sexta)
“OS SEM PAVOR”
BAT. CAÇ. 379 – ANGOLA -
11
30 de dezembro de 2019 (segunda)
“OS DESTEMIDOS”
BAT. CAÇ. 380 – ANGOLA -
12
31 de dezembro de 2019 (terça)
“OS TIGRES”
BAT. CAV. 399 – ANGOLA -
13
1 de janeiro de 2020 (quarta)
“OS GATOS”
BAT. ART. 400 – ANGOLA -
14
2 de janeiro de 2020 (quinta)
“OS ESCORPIÕES”
BAT. CAV. 437 – ANGOLA -
15
3 de janeiro de 2020 (sexta)
“OS APACHES”
BAT. CAÇ. 442 – ANGOLA -
16
6 de janeiro de 2020 (segunda)
“OS CENTURIÕES”
BAT. CAÇ. 503 – ANGOLA -
17
7 de janeiro de 2020 (terça)
“OS SOMBRAS”
BAT. CAÇ. 505 – ANGOLA -
18
8 de janeiro de 2020 (quarta)
“OS AUDAZES”
BAT. CAÇ. 511 – ANGOLA -
19
9 de janeiro de 2020 (quinta)
“OS LEOPARDOS”
BAT. CAÇ. 540 – ANGOLA -
20
10 de janeiro de 2020 (sexta)
“OS FANTASMAS II”
BAT. CAÇ. 547 – ANGOLA -
21
13 de janeiro de 2020 (segunda)
“OS RELÂMPAGOS”
BAT. CAÇ. 595 – ANGOLA -
22
14 de janeiro de 2020 (terça)
“OS MAGNÍFICOS”
ANGOLA - 23
15 de janeiro de 2020 (quarta)
“OS FANTASMAS”
GUINÉ - 24
16 de janeiro de 2020 (quinta)
“OS CAMALEÕES”
GUINÉ - 25
17 de janeiro de 2020 (sexta)
“OS PANTERAS”
GUINÉ - 26
20 de janeiro de 2020 (segunda)
“OS VAMPIROS”
GUINÉ - 27
21 de janeiro de 2020 (terça)
“OS APACHES”
GUINÉ - 28
22 de janeiro de 2020 (quarta)
“OS CENTURIÕES”
GUINÉ - 29
23 de janeiro de 2020 (quinta)
“OS DIABÓLICOS”
GUINÉ - 30
24 de janeiro de 2020 (sexta)
“OS VAMPIROS”
MOÇAMBIQUE - 31
27 de janeiro de 2020 (segunda)
“OS SOMBRAS”
MOÇAMBIQUE - 32
28 de janeiro de 2020 (terça)
Quem
participou nos Cursos realizados em Angola, Guiné e Moçambique;
Números e nomes das Companhias mobilizadas na
Metrópole para África;
Consagração dos Comandos galardoados pelos seus feitos;
Tributo aos Comandos que morreram no cumprimento do
dever; e
Conclusões.
Refiro que esta tarefa (agradável, diga-se) é o
resultado das inúmeras informações recolhidas em imensos documentos
consultados na Associação de Comandos, no Arquivo Geral do Exército, Arquivo
Histórico Militar e Biblioteca do Exército, a quem estou imensamente grato pelo
esforço despendido em satisfazerem os meus pedidos, tudo sempre com boa vontade
e um sorriso cativante e atencioso.
Contudo, terei de deixar bem vincado que o admirável,
histórico e fantástico desenvolvimento, nesta área, feito pela CECA-Comissão
para o Estudo das Campanhas de África muito me ajudou a compilar todo o
trabalho que trago à vossa presença, sem o qual dificilmente apresentaria algo
de qualidade. O meu bem haja aos seus elementos.
Também foram feitas pesquisas na Internet e realizados
contatos com ilustres Comandos que responderam positivamente às solicitações
que lhe foram colocadas. A todos o meu profundo agradecimento.
Entretanto, perante a enormíssima quantidade de
Louvores que foram atribuídos a nível individual e às unidades, por toda a
hierarquia militar, desde a mais credenciada chefia até aos Comandantes das
Unidades, mas, por falta desses dados pormenorizados, importantes num plano
desta envergadura, não me foi possível dar o merecidíssimo relevo, pedindo
desculpa por tal falta.
Contudo, irá ser divulgada lista com os nomes dos
Comandos que foram agraciados com galardões e a sua especificidade. Ressalve-se
o facto das Medalhas de Serviços Distintos e de Mérito Militar não terem
merecido o devido levantamento pormenorizado por quem de direito, direi, com
bastante pena, não ser possível, nalguns casos, revelar a quem foram atribuídas.
A homenagem aos Comandos que faleceram durante o decorrer da missão no Ultramar será feita com dignidade, respeito e honra, dando-lhe o devido espaço,
com as referências fúnebres de cada militar.
Por fim,
sobre o tema global, recolhi alguns apontamentos que julgo ser importante
divulgar, o que faço desde já:
UM COMANDO É
O EXEMPLO PERMANENTE DAS QUALIDADES DO VERDADEIRO MILITAR E COMBATENTE POR
EXCELÊNCIA QUE POR SI SÓ SE BASTA, ACTUA E COMPLETA!
Ser Comando
é uma forma diferente de estar na vida. Uma vez Comando, é para todo o sempre!
Mas para se
atingir a performance desejável num militar pronto e apto para desempenhar a
mais árdua das missões militares, a exigência era, na altura, fator
predominante e principal: ser voluntário; possuir desembaraço físico; ter
capacidade de resistência à fadiga: ser decidido; ter espírito de sacrifício;
usufrui de reflexos rápidos; ser pouco impulsivo assim como pouco
impressionável; saber nadar, saber conduzir e operar com rádio.
Na primeira
seleção dos 200 inscritos, ficaram 80 e só terminaram o curso, com
aproveitamento, 50 dos instruendos.
Na altura,
só foram Comandos aqueles que passaram por treinamento próprio depois de
rigorosa seleção e que pode porque é física e psicologicamente robusto; e que
sabe porque conhece o combate; e que quer porque tem princípios e o culto de
Honra.
A
interpretação generosa e total do Código Comando é a referência fundamental
desta especialidade militar.
A escolha do
local do primeiro Centro de Instrução para Comandos foi baseada num princípio
prático: ficaria numa área onde abundassem os inimigos. Deste modo, além do
treino especial dos militares, obter-se-á o aniquilamento dos bandos inimigos
que por lá andassem…
Mas, todas
as histórias têm o seu início e a dos Comandos não foge à regra já que, em 11
de junho de 1958, o então Ministro do Exército encarrega o Major Hermes de
Oliveira de estudar a questão e assumir a direção da instrução em Portugal. E
avançou-se com o assunto juntando gente e ideias, para levar adiante Unidades
Especiais de utilização imediata, nos seguintes escalões: Grupos de ação: 1
Cabo e 8 Soldados, Unidades de missão: a nível de seção (+/- 10 homens);
Unidades de combate: a nível de Pelotão (+/- 30 homens); Unidade tática:
Companhia (120 homens); Unidade administrativa: Batalhão (+/- 600 homens).
Em Março de
1959 deslocou-se à Argélia (onde decorria o conflito sangrento que levou à independência
da colónia francesa), uma delegação constituída por 6 Oficiais superiores no
intuito de localmente o maior número de ensinamentos para a futura formação das
tropas portuguesas. Este grupo esteve 10 dias em Paris e um mês no Norte de
África e tomou nota de matérias sensíveis, como: a guerra psicológica;
sociologia muçulmana; o conhecimento do adversário; a adaptação da tropa à
guerra revolucionária; a relevância do tiro instintivo; operações; apoio aéreo;
e a educação física militar.
Contudo, os militares
portugueses foram preparados com mais rigor e cuidado nas áreas de topografia,
com leitura de cartas, orientação pela bussola e pelos astros; primeiros
socorros; técnica de combate; transposição de pista de combate debaixo de fogo
real; e a extensão do trabalho de estrada na preparação física militar. Na
educação militar e cívica o pessoal foi instruído quanto à forma como devia
relacionar-se com as populações ultramarinas. Esta primeira fase foi passada no
Batalhão de Caçadores 5 (Lisboa) e o pessoal, em Abril de 1960, seguiu para
Lamego (Centro de Instrução de Operações Especiais), onde foi dado início à
preparação de operações especiais de contra guerrilha, tais como: a emboscada;
a nomadização; o cerco e limpeza, entre outras técnicas.
Em 22 de
abril de 1959, O Estado Maior do Exército estabelece diretiva, com carater de
urgência, para ser criado um Centro de Instrução especializado para preparar a
tropa para operações contraguerrilha, guerra subversiva, que veio a acontecer
em África.
O pessoal
que estava em exercícios, embarcou em 2 de junho de 1960 para Angola, para
Luanda. Falou-se, ainda, na criação do Centro Inter-Armas, em Cabinda, mas a
ideia não se concretizou por divergências interpares. Para executar as ditas
missões especiais em Angola, exigia-se, em alto grau, total abnegação; grande
espírito de sacrifício; alta compreensão do dever militar perante os perigos
que ameaçavam a Pátria e o desejo incontido de vencer.
Bem, depois
foi o terrível conflito que chegou e se desenvolveu, a chamada Guerra no Ultramar,
com todas as circunstâncias conhecidas.
Em 10 de
novembro de 1961 ocorreu um fatídico acidente aéreo em Chitado que vitimou
oficiais, os quais ao serem substituídos nas suas funções deram abertura à
decisão de se criar o tão desejado Centro de Instrução de Comandos, o que
aconteceu na Zemba, o CI 21.
E assim se
começou a preparar os Comandos!
Urgia,
portanto, preparar as tropas para uma possível guerra mais dura do que nunca,
criar a mística do segrego, da astúcia, do silêncio e do desembaraço. Sem
demora criar militares capazes de fazer a guerrilha, de raciocinar sob as
piores condições de clima, dotados de inteligência para poderem desembaraçar-se
duma situação perigosa, audácia para dar caça sem tréguas ao inimigo, coragem
para fazer uso de armas silenciosas, dotados de espírito de equipa de modo a
atuar em conjunto tendo sempre em vista que o grupo a que pertencem não pode
ser comprometido.
Ter sangue
frio necessário para deixar o inimigo aproximar-se ou aproximar-se do inimigo sem
se precipitar, comprometendo-se ou comprometendo o seu grupo, ter preparação
física necessária para poder fazer longas marchas, ser resistente fisicamente e
moralmente para passar as maiores privações, sem desanimo ou desalento. Ter paciência de, se necessário, esperar
horas, sem falar e sem mexer para surpreender o inimigo, a perseverança para
caçar o inimigo, custe o que custar. Ser capaz de desencadear um golpe brutal e
desaparecer rapidamente, atuando como verdadeiros fantasmas, quer de noite quer
de dia. Autoconfiança das suas possibilidades, agressividade consciente,
domínio das situações mais críticas, invulnerabilidade ao isolamento, à fadiga,
aos perigos do desconhecido e à desorientação da surpresa.
Não é
possível encontrar todas estas qualidades na maioria dos casos. Daqui a
necessidade de criar equipas especialmente selecionadas e preparadas para o
efeito, baseadas essencialmente no voluntariado.
Foi a 25 de
junho de 1962 que o CI 21 viu a constituição da fase preparatória da construção
que se iniciou a 12 de agosto de 1962, tendo terminado a 9 de setembro de 1962,
dia em que começou a instrução do Curso, que terminou em 1 de dezembro de 1962.
As matérias
desenvolvidas, foram: Treino físico, desportos e pistas; tática; informações;
organização de terreno; explosivos e artifícios de fogo; ligação; orientação e
observação; saúde e primeiros socorros; sobrevivência; campo de infiltração;
tiro; ação psicológica; interação da FA: e atuação com helicóptero.
As aulas
decorriam no seguinte horário: manhã, das 07H00 às 11H30; tarde, das 14H30 às
17H00; noite, das 19H00, por vezes sem hora para terminar.
Desistências
do curso, só devido a doença, baixas em combate e falta de aptidão.
Outras
matérias eram ministradas com cuidado e responsabilidade, casos da alimentação,
armamento, fardamento, descanso e outras atividades relacionadas com a função
militar.
Os primeiros
22 Grupos de Comandos foram constituídos expressamente por militares oriundos
de Batalhões que chegaram a Angola para cumprir a sua missão, sendo a grande
maioria voluntários.
SÍMBOLOS
DISTINTIVO
O modelo
adotado, tinha as seguintes definições:
Um capacete:
sinal militar
Um punhal
virado para cima: sinal de coragem e vitória
A coroa de
louros: sinal de triunfo, glória e destemor
LEMA
“Audaces
Fortuna Juvat”
Verso latino
da Eneida, de Virgílio.
Tradução:
A Sorte Protege os Audazes!
GRITO DE GUERRA
“Mama
Sume!”
Expressão
usada pelos membros da tribo Bantu (Sul de Angola),
na cerimónia de entrada na
vida adulta.
Tradução:
Aqui estamos, prontos para o sacrifício!
IMPORTANTE: Este e outros trabalhos relacionados com o
tema Comandos serão por mim oferecidos à Associação de Comandos.
Solicito que
se se verificar existirem lapsos, omissões e imprecisões neste complexo
trabalho, agradeço que me façam chegar as vossas estimadas observações para
proceder, de imediato e em conformidade.
Espero que gostem do trabalho e estou pronto para
receber as observações que acharem por bem.
6 comentários:
Bom dia Sr. Alberto Hélder,
Queria agradece-lhe, por ter criado este blog. O meu pai fez parte do grupo Comandos "Os Sombras" criado em Moçambique em 1964.
O nome do meu pai é Domingos dos Santos Marinheiro, soldado 1813/63, CCAÇ 548.
Pela primeira vez vi uma foto do grupo todo a cores, onde também esta o meu pai e todos com uma garrafa de cerveja na mão. No dia seguinte "contou o meu pai" levaram todos uma grande carecada.
Mais uma vez muito obrigado por manter viva esta memoria destes grandes soldados.
Obrigado. Alberto Helder
Antes de mais, dar os parabéns por esta iniciativa, que sendo trabalhosa, permite que se fique a conhecer um pouco melhor a história das tropas Comando, num período tão difícil da nossa história recente.
Se me é permitido, em relação à primeira foto, aquela que está imediatamente acima da do Coronel Chung Su Shing, lamento desapontar, mas é uma foto de um militar paraquedista. A arma que o mesmo tem, é a AR-10 ArmaLite, esta foto foi tirada em Angola, o militar era da Força Aérea Portuguesa, pertencia ao Batalhão de Caçadores Paraquedistas nº 21 sediado em Belas, perto de Luanda, e o seu nome é Victor Santos. Vive perto de Bucelas.
É possível enviar-me uma lista com as séries relacionadas com os Comandos e o conteúdo de cada uma delas? Tentei ir lendo seguido, mas a 2ª série e a 1ª não sei qual o tema, pois não as encontrei.
Cumprimentos.
Ilustre João Lucas. Bem haja pela sua observação, assim como a deferência que faz a este meu trabalho, onde expresso o sentido e profundo tributo a todos os Comandos que foram mobilizados para África.
Segundo a sua informação a imagem que inseri não correspondia ao tema, logo peço imensa desculpa pelo meu equívoco, e procedi à sua substituição, numa feliz fotografia da 30ª Companhia de Comandos.
Saudações!
Ilustre João Lucas.
Aqui vão as referências sobre as 25 séries, que compõem o projeto "Os Comandos nos Três Teatros da Guerra do Ultramar", publicado no blog albertohelder.blogspot.com, com indicação do número dos episódios e as datas da divulgação:
SÉRIE 1-33, de 15.12.2019 a 28.01.2020-Os 32 grupos iniciais de Comandos.
SÉRIE 2-32, de 16.02.2020 a 30.03.2020-Os 31 Cursos da especialidade realizados em Angola.
SÉRIE 3-23, de 16.06.2020 a 28.07.2020-As 22 unidades mobilizadas para Angola.
SÉRIE 4-18, de 31.07.2020 a 25.08.2020-As 17 unidades mobilizadas para Moçambique.
SÉRIE 5-10, de 28.08.2020 a 11.09.2020-As 9 unidades mobilizadas para a Guiné.
SÉRIE 6-11, de 15.09.2020 a 02.10.2020-Os 10 Cursos da especialidade realizados em Moçambique.
SÉRIE 7-10, de 05.10.2020 a 16.10.2020-As 9 Companhias de Comandos formadas em Moçambique.
SÉRIE 8-7, de 18.11.2020 a 27.11.2020-Os 6 Cursos da especialidade realizados na Guiné.
SÉRIE 9-4, de 21.12.2020 a 25.12.2020-As 3 Companhias formadas na Guiné.
SÉRIE 10-1, em 07.01.2021-A instrução em Angola.
SÉRIE 11-1, em 14.01.2021-A instrução na Guiné.
SÉRIE 12-1, em 21.01.2021-A instrução em Moçambique.
SÉRIE 13-1, em 28.01.2021-A homenagem autárquica/toponímia.
SÉRIE 14-4, de 02.02.2021 a 05.02.2021-Livrotemática.
SÉRIE 15-1, em 10.02.2021-Guiões, emblemas e divisas.
SÉRIE 16-3, de 17.02.2021 a 03.03.2021-Datas e acontecimentos.
SÉRIE 17-1, em 10.03.2021-Desaparecidos em combate.
SÉRIE 18-1, em 17.03.2021-Fuzilados, ex Comandos portugueses assassinados pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde.
SÉRIE 19-3, de 22 a 26.03.2021-Origens.
SÉRIE 20-3, de 29.03.2021 a 02.04.2021-Louvores.
SÉRIE 21-1, em 07.04.2021-Filmes e vídeos temáticos.
SÉRIE 22-3, de 12.04.2021 a 16.04.2021-Ordem e Disciplina.
SÉRIE 23-1, em 24.04.2021-Expulsões e deserções.
SÉRIE 24-12, de 22.04.2021 a 07.05.2021-Condecorações.
SÉRIE 25-15, de 10.05.2021 a 28.05.2021-Óbitos.
Este trabalho também foi divulgado na íntegra no blog da Associação de Comandos.
Saudações.
Alberto Helder
Sou Vampiro do Zemba! A operação Mato Grosso, foi espectacular.Homens destemidos bem treinados, acabaram em poucos minutos,com uma emboscada, muito bem montada.
Orgulhoso,pelo sucesso
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