segunda-feira, 29 de julho de 2024

LUÍS SERRA DEIXOU-NOS E TODOS FICÁMOS MAIS SOZINHOS, MAIS TRISTES, MAIS DISTANTES DA REALIDADE...

 

Luís Figueiredo Serra, amigo desde os tempos de São Tomé e Príncipe, anos sessenta, deixou-nos hoje aos 83 anos de idade.

Pertenceu à Companhia de Polícia Militar nº 589 e foi o brilhante Soldado 1079/62.


Um amigo como poucos, uma amigo para toda a vida! 

 O funeral realiza-se na quarta-feira, dia 31 de julho, pelas 14H00 com saída da Igreja de Santo António da Charneca (Vila Chã-Barreiro) para o cemitério local. 


Sentidas e profundas condolências a sua esposa, Ermezinda, e a seu filho Luís Miguel e demais familiares e amigos.

terça-feira, 23 de julho de 2024

FALTA DE RESPEITO?

 


Hoje, 23 de julho de 2024, terça-feira, pelas 20H15, no canal SIC, no Jornal da Noite, na reportagem obtida em Luanda (Angola), aquando da receção do primeiro-ministro português, em visita oficial, o governo da República Popular de Angola apresenta a bandeira portuguesa da maneira como se vê!

Esta incompreensível e deselegante situação que comentário merece?

 

 

 

 ...

 

terça-feira, 16 de julho de 2024

A DIFERENÇA...

 

                                                                             -AGORA-

Finalmente a empresa J. C. Decaux, resolveu a contento uma questão que afetava a comunidade que se servia deste abrigo da rua João Ortigão Ramos (Benfica-Lisboa), dado que a anterior agência de publicidade cometeu o grasso erro de não colocar equidistante das árvores a referida proteção, dizendo, até que o faria se eu pagasse 1.000 euros (!).

 
-ANTES-

Teve de imediato a resposta de que quem deveria pagar tal valor era a “sumidade” que projetou tal abjeto, inapropriado e indecoroso mastodonte!

Esta tal firma, aqui atrasado, também fez publicidade nos seus painéis com a leitura do anúncio da direita para a esquerda, forma radical usada noutras paragens.

Chamada para a questão, logo resolveu anular tal procedimento ignóbil e vergonhoso.

Parabéns, pois, a J. C. Decaux que tem sensibilidade bastante para se aperceber de que os erros são para serem corrigidos e o que vale, verdadeiramente, é servir a população simplesmente!

segunda-feira, 1 de julho de 2024

RUI FERNANDO VENCEU MAIS UM OBSTÁCULO!

 

Um dia após ter comemorado mais um aniversário, o Mestre Rui Fernando Pires Henrique dos Santos, prestou provas para o Doutoramento em Relações Internacionais na sala 233 do Colégio Almada Negreiros (antigo quartel de Caçadores 5, em Campolide, Lisboa), perante o júri constituído pela presidente Professora Doutora Teresa Ferreira Rodrigues, da Universidade Nova; e pelos arguentes Professor Catedrático Jubilado Luís Filipe Lobo-Fernandes, da Universidade do Minho; Professora Doutora Raquel de Sousa Freire, da Universidade de Coimbra; Professor Doutor José Gomes André, da Universidade de Lisboa; o vogal do júri, Professor Doutor António Horta Fernandes, da Universidade Nova; e pela orientadora, Professora Doutora Ana Santos Pinto, da Universidade Nova.

A defesa da tese “Narrativa estratégica, medo existencial e hegemonia: a tríade comum dos E.U.A. para responder a ameaças distintas (1945-2003)? “ foi muito bem argumentada, tendo o candidato demonstrado sapiência, experiência , assim como muito bem preparado para responder às questões que lhe foram presentes.

O júri analisou a extensa, eloquente e ordenada explicação do tema e atribuiu, por unanimidade, a classificação de “Muito Bom”. 

Rui Fernando, está, pois, de parabéns pelo excelente trabalho apresentado, totalmente reconhecido pelo júri como exemplar, nos tempos que correm, pois, a sua conceção, os dados recolhidos e publicados, a sua explanação e as conclusões que adiantou, são um marco difícil de igualar. 

Os seus pais, a Maria Júlia e eu, também estamos felizes por o Rui ter conseguido merecidamente o que pretendia, depois de muitos meses ter trabalhado imenso: o título em questão!

Como se pode constatar o júri, em uníssono, aplaudiu o novo Doutor em Relações Internacionais.

quinta-feira, 25 de abril de 2024

50 ANOS DE INGRATIDÃO!


Pois é, assim não valeu a pena…

Todos os militares (e são milhares) que, no período da Guerra Colonial, foram mobilizados obrigatoriamente para as antigas províncias ultramarinas de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor até agora não tiveram o reconhecimento da Nação, pelo seu amor à Pátria, no desempenho da missão a que lhe foi imposta lá longe, durante dois anos (pelo menos), fora do seio familiar, afastados dos amigos e do emprego, sem que, até hoje, Portugal tenha reconhecido o esforço que fizeram, para, desde então, não serem considerados portugueses de segunda escolha, ou melhor, nem sequer são mencionados em qualquer acto ou acontecimento público.

É gritante, como ninguém, políticos, chefes de estado e de governo, deputados, partidos, passados que foram cinquenta anos, não sentem esta madrasta e cruel situação, que mais parece um severo castigo aqueles que também deram o seu melhor, alguns até a vida, por terem de ir, sem terem pedido, para aquelas antigas colónias, defender Portugal.

Será pedir muito, que Portugal reconheça tais militares que estiveram ao serviço da Pátria e que mais nada querem do que o simples reconhecimento da entrega e dedicação que tiveram em nome do seu país?

Continuamos a aguardar… até que a morte nos leve…