sábado, 30 de dezembro de 2017

LIMPEZA? É COMO SE VÊ...

Desde que a Câmara Municipal de Lisboa delegou serviços às autarquias, com as respetivas contrapartidas em dinheiro vivo, estas assumiram que tudo fariam para que as vias à sua responsabilidade estejam sempre num brinquinho...
Assim deveria ser, já que, na rotunda da calçada do Tojal, como as imagens repelentes demonstram, tal propósito não acontece, bem pelo contrário, pois há muitos e muitos dias que não se verifica uma limpeza capaz e adequada, como se tem visto noutros locais do Bairro. 

O PERIGO ESPREITA...




Nas portas do parque de estacionamento do Centro Comercial Colombo, da rua Galileu Galilei, em Benfica, nas duas vias de entrada e nas duas de saída, falta um aviso de forte impacto aos condutores que por ali circulam a velocidades nada compatíveis e recomendadas com a passadeira de peões, apesar de sinalizada, que  deveria promover a segurança dos seus utentes, os quais, através de aviso que se pode ver na imagem, são alertados para terem cuidado, enquanto para os automobilistas, zero...
 
Antes da passadeira deveria existir um sinal de STOP, nas suas várias versões, como vertical, pintado na via e semáforo, obrigando os condutores distraídos ou insensíveis a refrear a velocidade da sua viatura, pois a vida dos peões está em perigo pela latente falta de respeito pelo seu semelhante, que ali circula a pé.
 
Das imagens destacam-se duas situações: o segurança estar somente preocupado com a entrada dos veículos e nunca com o peão, e o espaço diminuto entre quem quer atravessar o local e as viaturas que vêm da esquerda, a sair do parqueamento, propício a acontecer tragédias irreparáveis.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

NOVO ALERTA, ESTE MUITO MAIS PROFUNDO!


Na sequência do alerta de ontem tomei a iniciativa de verificar, hoje à tarde, com recolha de imagens, qual o estado de conservação dos 12 “irmãos gémeos” do candeeiro que caiu na rua Ary dos Santos, com a passagem da tempestade ANA e o resultado é simplesmente aterrador e altamente preocupante!
 
Seis deles estão em risco de queda!
Impressionante as imagens que nos deixam apreensivos de como está o serviço que compete zelar pelos equipamentos que devem servir os cidadãos e não colocar as suas vidas em perigo…
 
Após ter feito aquela ronda cheguei à fala com um técnico da CME que veio tomar providências quanto ao acidente e, como profissional que o é, consciente e responsável, deu a volta ao quarteirão e constatou tudo aquilo que está, agora, registado em fotografia, com destaque para a primeira imagem onde até se vê, para além da ferrugem, um buracão…
Simplesmente medonho!
 
O referido profissional disse-me que uma das causas, senão a principal, é o facto da urina dos cães contribuir fortemente para a corrosão dos candeeiros, logo proporciona o seu desgaste, sua queda e consequências imprevisíveis.
 
Contudo, se a verificação periódica ser feita como deve ser e a substituição dos “doentes” for feita com rigor, eficiência e em tempo útil, tudo correrá como todos queremos: sem chatices, sem problemas, sem vítimas a lamentar…

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

MAU TEMPO NA ZONA REMOTA DE BENFICA


Ontem à noite, aquando da passagem da tempestade ANA pelo Bairro das Pedralvas, a densidade da tormenta provocou, entre outros estragos, a queda de gigante candeeiro público colocado na rua Ary dos Santos, defronte ao Lar do Cidadão Deficiente Mental, em plena via.
 
Felizmente não se verificaram danos de maior (pessoais e materiais), devido à hora tardia que ocorreu o acidente.
 
A queda, imprevisível, claro, só foi possível devido à sua base estar totalmente corroída pela ferrugem, como se pode ver nas imagens.
 
Por tal motivo, aqui e agora, alertam-se os serviços camarários, autárquicos, bombeiros e demais para procederem urgente vistoria no espaço circundante aos mais de 10 “irmãos gémeos” do que estava podre e que caiu estrondosa e violentamente, por terem a mesma idade, isto é, foram colocados na mesma altura.
 
Urge, pois, tomar as adequadas providências para evitar situações mais complicadas ou fatais do que aconteceu, não vão estar nas mesmas condições, prestes a cair.