Mão amiga fez chegar este apontamento, a quem muito agradecemos, sobre os internacionais daquele país-irmão, quadro esse que aqui já foi divulgado, conforme se pode constatar em: http://albertohelder.blogspot.com/2012/01/fifa-arbitros-internacionais-para-2012.html. Dado que receberam recentemente as insígnias FIFA, o “Expresso das Ilhas”, ouviu as opiniões dois dos seus elementos, as quais, com a devida vénia e correspondente adaptação, divulgamos: Manuel António Timas Mendes (na imagem), nascido em 1974, era um Árbitro emocionado por ter renovado as insígnias da FIFA (pertence a este quadro desde 2009), mas diz não compreender o porquê da arbitragem cabo-verdiana ter estado a ficar fora das provas internacionais, realizadas quer pela FIFA, quer pela CAF.
Fez questão de partilhar o seu reconhecimento com o trabalho que a sua equipa tem feito para o futebol cabo-verdiano, disse que encara a falta de oportunidades para a arbitragem cabo-verdiana nos palcos internacionais com uma certa tristeza, porque "a gente trabalha para isto".
Acredita que a arbitragem cabo-verdiana está à altura de acompanhar o sucesso do futebol crioulo na FIFA, pelo que remete esta responsabilidade às autoridades desportivas.
Carla Helena Monteiro Caetano (na foto), nascida em 1976, foi formada na arbitragem em 2001 e disse estar muito sensibilizada por voltar a pertencer aos quadros da FIFA (fez parte em 2008), pelo que incentiva todas as jovens que praticam o futebol a se enveredarem por este caminho.
Esta Árbitra Assistente garante que se sente confortável nas suas actuações e que já passou o tempo que entrava num campo com algum nervosismo de uma mulher que trabalha entre os homens.
Disse que agora integra uma equipa de arbitragem com muita confiança e determinação e que só pensa em fazer o seu trabalho muito perto da perfeição.
Fez questão de partilhar o seu reconhecimento com o trabalho que a sua equipa tem feito para o futebol cabo-verdiano, disse que encara a falta de oportunidades para a arbitragem cabo-verdiana nos palcos internacionais com uma certa tristeza, porque "a gente trabalha para isto".
Acredita que a arbitragem cabo-verdiana está à altura de acompanhar o sucesso do futebol crioulo na FIFA, pelo que remete esta responsabilidade às autoridades desportivas.
Carla Helena Monteiro Caetano (na foto), nascida em 1976, foi formada na arbitragem em 2001 e disse estar muito sensibilizada por voltar a pertencer aos quadros da FIFA (fez parte em 2008), pelo que incentiva todas as jovens que praticam o futebol a se enveredarem por este caminho.
Esta Árbitra Assistente garante que se sente confortável nas suas actuações e que já passou o tempo que entrava num campo com algum nervosismo de uma mulher que trabalha entre os homens.
Disse que agora integra uma equipa de arbitragem com muita confiança e determinação e que só pensa em fazer o seu trabalho muito perto da perfeição.