Recordando este nobre e bom amigo – que faleceu tão
prematuramente e que deixou São Tomé e Príncipe mais pobre – dou conta que hoje
faz precisamente 48 anos que, em Portugal, foi entrevistado pelo jornal Record,
conforme se pode constatar no recorte que se anexa.
Bom Homem, bom cidadão, bom desportista, foi, sem dúvida,
uma referência para os que com ele viveram num tempo em que a solidariedade não
era uma palavra vã.
Lembro-me da sua excelsa imagem e do seu fino trato para com
todos, em que o respeito, compreensão e colaboração eram, entre outras
valências, as suas marcas indeléveis que evoco com nostalgia e servem de
exemplo para todos.
Em 7 de Agosto de 2007, quando soube do seu desaparecimento,
prestei-lhe uma singela homenagem que poderá ser vista em: http://albertohelder.blogspot.pt/2007/08/joaquim-bacuda.html
O saudoso Joaquim Bacuda, foi um amigo para todo o sempre…