Este meu Bom Amigo brasileiro é aniversariante no dia de hoje.
Um pouquinho do seu currículo: Quando jovem jogou futebol no Alecrim Futebol Clube, do Rio Grande do Norte e no Botafogo, do Rio de Janeiro. Iniciou-se na arbitragem em 1985 tendo atingido a internacionalização. Face à sua natural categoria, ostentou a insígnia FIFA durante 5 épocas, de 1992 a 1997. Em todos os jogos em que participou, quer no Brasil, quer no Estrangeiro, deixou a sua marca indelével como conhecedor bastante das leis do jogo, o modo como fazia a leitura do jogo, a sua impecável apresentação, a forma peculiar de saber estar, saber ouvir, tudo aliado à excelsa e forte personalidade que possui, era, desde logo, uma sólida garantia de que a honestidade e a experiência estariam presentes no sítio certo. Uma mais-valia para o desporto-rei, direi eu...
Teodoro Manoel Fernandes de Castro Lino, natural do Recife (nasceu em 1952), mas radicado em Goiás continua, mesmo fora dos relvados, a patentear e a irradiar humildemente a sua cultura, os seus conhecimentos, a sua simpatia, simples e humana, de elevada estatura que nos cativa e entusiasma. As suas narrações sobre o que de bom tem o futebol brasileiro e mundial são encantadoras, alegres, marcantes e arrebatam toda uma plateia que espera sempre mais deste prodigioso companheiro da mesma causa que abraçamos e nos une: o Futebol e a arbitragem.
Este Amigo do Coração, que me trata delicadamente como seu irmão, o que muito me honra, é merecedor de todas as minhas atenções, razão porque reafirmo ter sido um privilegiado em o conhecer e consigo conviver, quer no Brasil quer em Portugal. Sem dúvida, uma dádiva incomensurável. Registo, com um agradecimento profundo, o facto de já me ter convidado, mais do que uma vez, para ficar em sua casa, em Goiás, pelo menos 40 dias, para conhecer a parte norte do Brasil.
Pessoa de fácil trato que nos acompanha nas mais efusivas manifestações ou tristezas que nos invadem, é um letrado muito distinto, pois basta dizer que lançou um dos seus famosos livros O Outro Lado do Futebol, em Portugal, facto que me sensibilizou sobremaneira, independentemente de ter feito o favor de me incluir no lote daqueles a quem o dedicou. O seu primeiro trabalho intitulou-se O Futebol através dos Tempos.
Lembrarei que, entre muitas outras destacadas actividades onde emprega o seu talento, o seu querer e a sua assinatura, é comentador da rádio e televisão brasileiras, é cronista do sítio Cartão Vermelho – especialista em arbitragem de futebol – é membro da Academia Goianense de Letras e, sem surpresa, pelo muito que tem contribuído para a credibilização da arbitragem brasileira, pertenceu à Comissão de Inquérito que analisou os desmandos provocados por 2 trapaceiros, que se passavam por juízes e tentaram arruinar o futebol brasileiro. Foi, ainda, um dos organizadores do Congresso Internacional Brasileiro de Arbitragem, onde estive presente, realizado em Caldas Novas, em 6 de Novembro de 2004. Neste grande acontecimento, onde também marcou presença o nosso amigo comum Manuel Pimentel, que representava Angola, Teodoro Castro Lino e seus pares formaram uma super equipa e o esperado sucesso foi alcançado com muito trabalho, responsabilidade e empenhamento!
Faço votos para que continue, por todo o sempre, com a jovialidade que o caracteriza, indefinidamente bem disposto, solidário e eternamente afável virtudes que muito prezamos. Aquele abraço de Parabéns!
FOTOS: Na do meio, comigo, em 8 de Junho de 2004 e em Lisboa, na apresentação da sua obra que acima refiro. Na de baixo, no Congresso de Goiás, com o amigo comum Francisco Guerreiro, de Brasília.
Um pouquinho do seu currículo: Quando jovem jogou futebol no Alecrim Futebol Clube, do Rio Grande do Norte e no Botafogo, do Rio de Janeiro. Iniciou-se na arbitragem em 1985 tendo atingido a internacionalização. Face à sua natural categoria, ostentou a insígnia FIFA durante 5 épocas, de 1992 a 1997. Em todos os jogos em que participou, quer no Brasil, quer no Estrangeiro, deixou a sua marca indelével como conhecedor bastante das leis do jogo, o modo como fazia a leitura do jogo, a sua impecável apresentação, a forma peculiar de saber estar, saber ouvir, tudo aliado à excelsa e forte personalidade que possui, era, desde logo, uma sólida garantia de que a honestidade e a experiência estariam presentes no sítio certo. Uma mais-valia para o desporto-rei, direi eu...
Teodoro Manoel Fernandes de Castro Lino, natural do Recife (nasceu em 1952), mas radicado em Goiás continua, mesmo fora dos relvados, a patentear e a irradiar humildemente a sua cultura, os seus conhecimentos, a sua simpatia, simples e humana, de elevada estatura que nos cativa e entusiasma. As suas narrações sobre o que de bom tem o futebol brasileiro e mundial são encantadoras, alegres, marcantes e arrebatam toda uma plateia que espera sempre mais deste prodigioso companheiro da mesma causa que abraçamos e nos une: o Futebol e a arbitragem.
Este Amigo do Coração, que me trata delicadamente como seu irmão, o que muito me honra, é merecedor de todas as minhas atenções, razão porque reafirmo ter sido um privilegiado em o conhecer e consigo conviver, quer no Brasil quer em Portugal. Sem dúvida, uma dádiva incomensurável. Registo, com um agradecimento profundo, o facto de já me ter convidado, mais do que uma vez, para ficar em sua casa, em Goiás, pelo menos 40 dias, para conhecer a parte norte do Brasil.
Pessoa de fácil trato que nos acompanha nas mais efusivas manifestações ou tristezas que nos invadem, é um letrado muito distinto, pois basta dizer que lançou um dos seus famosos livros O Outro Lado do Futebol, em Portugal, facto que me sensibilizou sobremaneira, independentemente de ter feito o favor de me incluir no lote daqueles a quem o dedicou. O seu primeiro trabalho intitulou-se O Futebol através dos Tempos.
Lembrarei que, entre muitas outras destacadas actividades onde emprega o seu talento, o seu querer e a sua assinatura, é comentador da rádio e televisão brasileiras, é cronista do sítio Cartão Vermelho – especialista em arbitragem de futebol – é membro da Academia Goianense de Letras e, sem surpresa, pelo muito que tem contribuído para a credibilização da arbitragem brasileira, pertenceu à Comissão de Inquérito que analisou os desmandos provocados por 2 trapaceiros, que se passavam por juízes e tentaram arruinar o futebol brasileiro. Foi, ainda, um dos organizadores do Congresso Internacional Brasileiro de Arbitragem, onde estive presente, realizado em Caldas Novas, em 6 de Novembro de 2004. Neste grande acontecimento, onde também marcou presença o nosso amigo comum Manuel Pimentel, que representava Angola, Teodoro Castro Lino e seus pares formaram uma super equipa e o esperado sucesso foi alcançado com muito trabalho, responsabilidade e empenhamento!
Faço votos para que continue, por todo o sempre, com a jovialidade que o caracteriza, indefinidamente bem disposto, solidário e eternamente afável virtudes que muito prezamos. Aquele abraço de Parabéns!
FOTOS: Na do meio, comigo, em 8 de Junho de 2004 e em Lisboa, na apresentação da sua obra que acima refiro. Na de baixo, no Congresso de Goiás, com o amigo comum Francisco Guerreiro, de Brasília.
2 comentários:
conheço essa respectiva pessoa citada...
Sr teodoro...
admiro bastante e me orgulho d termos um grande profissional agindo por nosso futebol...
ficara marcado na historia do futebol brasileiro...
esta d parabens!!
Rodrigo teixeira
Parabéns Alberto Helder pela homenagem ao Teodoro Castro Lno, gente da melhor qualidade e profissional que marcou época na arbitragem mundial.
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