Durante o passado mês de Dezembro foi realizada no Brasil a campanha APITO DO BEM, uma bonita acção social que contou com a participação do Árbitro e meu bom amigo Carlos Eugénio Simon e um empresa que comercializa bandeirolas electrónicas, no sentido de se obter proveitos a favor do Instituto do Cancro Infantil do Rio Grande do Sul.
Carlos Simon, presente em três mundiais e que dirigiu o seu último jogo oficial no dia 5 de Dezembro de 2010, no Estádio Engenhão (Rio de Janeiro) entre as equipas do Fluminense e Guarani, encontro a que assisti e que coroou o tricolor carioca como Campeão Brasileiro da temporada. 
Para serem leiloados foram doados o apito, o par de cartões disciplinares (amarelo e vermelho) e as bandeiras utilizadas pelos colegas assistentes naquela partida.
Na cerimónia do dia 28 de Janeiro último, Carlos Simon, juntamente com o também meu bom amigo Assistente Altemir Hausmann, que integrou a equipa de arbitragem daquele jogo, fizeram a entrega do kit a um jovem juiz de direito, Paulo Farah, titular na cidade Pomerode (Santa Catarina), que arrematou o prémio licitado. Farah é torcedor do Fluminense e um admirador do trabalho de Simon. 
Sinto-me honrado e muito feliz em participar de uma causa social desta grandeza, comentou o magistrado.
A campanha Apito do Bem surgiu de uma nobre iniciativa fruto da parceria entre Simon e a firma que comercializa bandeirolas. O projecto arrecadou um total de 6 mil reais, considerando o produto do leilão e a comparticipação de empresas, que foram doados directamente ao Instituto.
Não tive dúvida nenhuma em participar desta actividade social e agradeço ao magistrado por proporcionar, com sua colaboração, mais um desfecho feliz para nós da arbitragem gaúcha e para as crianças aqui do Instituto, disse Simon.
Hausmann, que levou seus dois filhos para a solenidade, complementou: Exemplos assim devem ser passados aos pequenos, pois desta forma eles aprendem a ver a vida com respeito e solidariedade. Uma atitude digna, que mostra o exemplo de cidadania.
O doutor Cláudio Galvão, médico especializado em transplante de medula óssea no referido Hospital, explicou que o Instituto do Cancro Infantil, de Rio Grande do Sul é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, e, por isso, necessita de doações e acções como essas que vocês executaram. 
Após os agradecimentos, o médico conduziu os visitantes numa uma breve visita pelas instalações do Instituto. Nosso trabalho está voltado para os casos de maior complexidade. Hoje somos uma referência para o tratamento do cancro infantil na América Latina. Atingimos um índice de cura de 70% nos casos atendidos. Com o apoio da sociedade e a parceria com o Hospital, esperamos atingir 100% de cura em nossos pacientes, prospectou o doutor Galvão.
Logo após a cerimónia, a convite de Carlos Simon, o doutor Paulo Farah visitou a sede do SAFERGS-Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado do Rio Grande do Sul, onde foi recebido pelo secretário de administração Carlos Castro.
Volto para Santa Catarina de coração contente por ter ajudado aquelas crianças e agradecido pelo carinho que recebi aqui da arbitragem do Rio Grande do Sul, afirmou o magistrado, que nasceu em Cascavel (Paraná), mas escolheu o estado vizinho para construir a sua carreira no serviço judiciário estadual. 
Nota: Texto (adaptado) e imagens obtidos com a devida vénia dos sítios REFNEWS e SAFERGS
Carlos Simon, presente em três mundiais e que dirigiu o seu último jogo oficial no dia 5 de Dezembro de 2010, no Estádio Engenhão (Rio de Janeiro) entre as equipas do Fluminense e Guarani, encontro a que assisti e que coroou o tricolor carioca como Campeão Brasileiro da temporada. Para serem leiloados foram doados o apito, o par de cartões disciplinares (amarelo e vermelho) e as bandeiras utilizadas pelos colegas assistentes naquela partida. Na cerimónia do dia 28 de Janeiro último, Carlos Simon, juntamente com o também meu bom amigo Assistente Altemir Hausmann, que integrou a equipa de arbitragem daquele jogo, fizeram a entrega do kit a um jovem juiz de direito, Paulo Farah, titular na cidade Pomerode (Santa Catarina), que arrematou o prémio licitado. Farah é torcedor do Fluminense e um admirador do trabalho de Simon. Sinto-me honrado e muito feliz em participar de uma causa social desta grandeza, comentou o magistrado. A campanha Apito do Bem surgiu de uma nobre iniciativa fruto da parceria entre Simon e a firma que comercializa bandeirolas. O projecto arrecadou um total de 6 mil reais, considerando o produto do leilão e a comparticipação de empresas, que foram doados directamente ao Instituto. Não tive dúvida nenhuma em participar desta actividade social e agradeço ao magistrado por proporcionar, com sua colaboração, mais um desfecho feliz para nós da arbitragem gaúcha e para as crianças aqui do Instituto, disse Simon. Hausmann, que levou seus dois filhos para a solenidade, complementou: Exemplos assim devem ser passados aos pequenos, pois desta forma eles aprendem a ver a vida com respeito e solidariedade. Uma atitude digna, que mostra o exemplo de cidadania. O doutor Cláudio Galvão, médico especializado em transplante de medula óssea no referido Hospital, explicou que o Instituto do Cancro Infantil, de Rio Grande do Sul é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, e, por isso, necessita de doações e acções como essas que vocês executaram. Após os agradecimentos, o médico conduziu os visitantes numa uma breve visita pelas instalações do Instituto. Nosso trabalho está voltado para os casos de maior complexidade. Hoje somos uma referência para o tratamento do cancro infantil na América Latina. Atingimos um índice de cura de 70% nos casos atendidos. Com o apoio da sociedade e a parceria com o Hospital, esperamos atingir 100% de cura em nossos pacientes, prospectou o doutor Galvão. Logo após a cerimónia, a convite de Carlos Simon, o doutor Paulo Farah visitou a sede do SAFERGS-Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado do Rio Grande do Sul, onde foi recebido pelo secretário de administração Carlos Castro.Volto para Santa Catarina de coração contente por ter ajudado aquelas crianças e agradecido pelo carinho que recebi aqui da arbitragem do Rio Grande do Sul, afirmou o magistrado, que nasceu em Cascavel (Paraná), mas escolheu o estado vizinho para construir a sua carreira no serviço judiciário estadual. Nota: Texto (adaptado) e imagens obtidos com a devida vénia dos sítios REFNEWS e SAFERGS 
Sem comentários:
Enviar um comentário