Os novos dirigentes da FSF, em trânsito no regresso a casa depois de terem estado na sede da FIFA em Zurique, como aqui foi divulgado, tiveram a gentileza de visitar a sede da APAF.
Foi no passado dia 9 de Fevereiro que o Presidente Idalécio Custódio Pachire (foto de cima) e o seu Vice Celestino Graça Andrade (imagem a seguir) estiveram entre nós, tendo sido recebidos pelos dirigentes da APAF, Luís Guilherme (Presidente) e José Padinha (membro da Direcção).
O Mestre Joaquim Campos também esteve presente assim como eu.
Depois de terem percorrido as já acanhadas instalações, onde puderam ver que as mais belas ilhas africanas estão bem representadas quer através dos seus símbolos institucionais, quer nos emblemas dos Árbitros, foi a altura de se sentarem à mesa para dialogarem, o que fizeram com cortesia e objectividade.
Foi deveras interessante o diálogo travado pelos responsáveis das entidades, sempre na perspectiva de se manter activo o protocolo celebrado anteriormente e se possível melhorá-lo, face às novas exigências e condições que se deparam perante a cooperação imprescindível para reabilitar a Federação Santomense a ocupar, por direito próprio, o seu lugar na seio da FIFA.
Espera-se, pois, que o entendimento de entreajuda seja uma realidade, com a brevidade requerida e o necessário alcance, para benefício directo da arbitragem santomense, tão carecida está de apoio logístico e técnico.
A título pessoal expressei o meu desejo de pretender voltar a São Tomé e estar com aquela maravilhosa gente boa que considero e estimo com profundo apreço, isto desde que em 1964 fui cumprir o meu tempo de serviço militar obrigatório e onde deixei tantos e bons amigos que recordo com muita admiração e imensa saudade.
Os novos dirigentes da FSF, em trânsito no regresso a casa depois de terem estado na sede da FIFA em Zurique, como aqui foi divulgado, tiveram a gentileza de visitar a sede da APAF. 
Foi no passado dia 9 de Fevereiro que o Presidente Idalécio Custódio Pachire (foto de cima) e o seu Vice Celestino Graça Andrade (imagem a seguir) estiveram entre nós, tendo sido recebidos pelos dirigentes da APAF, Luís Guilherme (Presidente) e José Padinha (membro da Direcção). 
O Mestre Joaquim Campos também esteve presente assim como eu. 
Depois de terem percorrido as já acanhadas instalações, onde puderam ver que as mais belas ilhas africanas estão bem representadas quer através dos seus símbolos institucionais, quer nos emblemas dos Árbitros, foi a altura de se sentarem à mesa para dialogarem, o que fizeram com cortesia e objectividade. 
Foi deveras interessante o diálogo travado pelos responsáveis das entidades, sempre na perspectiva de se manter activo o protocolo celebrado anteriormente e se possível melhorá-lo, face às novas exigências e condições que se deparam perante a cooperação imprescindível para reabilitar a Federação Santomense a ocupar, por direito próprio, o seu lugar na seio da FIFA. 
Espera-se, pois, que o entendimento de entreajuda seja uma realidade, com a brevidade requerida e o necessário alcance, para benefício directo da arbitragem santomense, tão carecida está de apoio logístico e técnico. 
A título pessoal expressei o meu desejo de pretender voltar a São Tomé e estar com aquela maravilhosa gente boa que considero e estimo com profundo apreço, isto desde que em 1964 fui cumprir o meu tempo de serviço militar obrigatório e onde deixei tantos e bons amigos que recordo com muita admiração e imensa saudade. 
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