A Associação Nacional dos Prisioneiros de Guerra, criada em 16 de janeiro de 2001, com o propósito de apoiar e defender todos os portugueses que, enquanto militares, sofreram na pele os dissabores gerados pelos atos de guerra que se verificaram nos antigos territórios ultramarinos.
Assim, em cerimónia simples, sentida e emotiva, como já o fizera anteriormente inúmeras vezes, evocou hoje no auditório do Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém (Lisboa), a memória dos camaradas de armas que morreram pela Pátria no Estado da Índia, em dezembro de 1961, há 60 anos, com a leitura dos seus nomes, e que foram:
Abel Araújo Bastos, Soldado
Abel dos Santos Rito Ribeiro, Alferes
Alberto Santiago de Carvalho, Tenente
Aníbal dos Santos Fernandes Jardino, Marinheiro
António Batista Xavier, 1º Cabo
António Crispim de Oliveira Godinho, 1º Cabo
António Duarte Santa Rita, Sargento da Armada
António Fernando Ferreira da Silva, 1º Cabo
António Ferreira, Marinheiro
António José Abreu Abrantes, Alferes
António Lopes Gonçalves Pereira, Alferes
Cândido Tavares Dias da Silva, 1º Cabo
Damuno Vassu Canencar, Soldado
Fernando José das Neves Moura Costa, Soldado
Jacinto João Guerreiro, Soldado
João Paulo de Noronha, Guarda de 2ª classe da PSP
Jorge Manuel Catalão de Oliveira e Carmo, 2º Tenente
José António Rocha Ramiro da Fonseca, Furriel
José Manuel Rosário da Piedade, 1º Grumete
Joviano Fonseca, Guarda Auxiliar da PSP
Lino Gonçalves Fernandes, 1º Cabo
Manuel Francisco Sardinha Mexia, Soldado
Mário Bernardino dos Santos, Soldado
Paulo Pedro do Rosário, Guarda Rural
Tibúrcio Machado, Guarda Rural
Por cada nome citado, os cerca de 40 assistentes, entre ex-militares e familiares, disseram, em bom e alto som: PRESENTE!
No final da cerimónia, em homenagem aos que tombaram em nome de Portugal, foi colocada uma coroa de flores junto ao Memorial.
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